Inscrições abertas para o Kids in Sports; Aulas começam dia 09/05

O Kids in Sports (1º ao 5º ano EFAI) está com inscrições abertas! As atividades vão começar dia 9 de maio, e acontecerão sempre após o término das aulas regulares. As modalidades oferecidas serão judô, jiu jitsu, ginástica rítmica e futsal. Para inscrever seus filhos, as famílias devem preencher a ficha disponível na Área de Pais e Alunos.

Para qualquer opção, o investimento anual será de R$ 1.050,72, que pode ser parcelado em 4x de R$ 262,68.

Para participar, o aluno deve estar com o esquema vacinal completo (duas doses) e apresentar atestado médico liberando a prática de atividade física. O uso de máscaras é opcional.

Confiram, abaixo, a tabela de dias e horários para cada atividade:

Café e Prosa: NAP convida famílias para conversa sobre cigarro eletrônico

Na próxima quinta-feira, 05/05, acontecerá mais uma edição virtual do Café e Prosa. Promovido pelo Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP), o evento vai trazer a discussão sobre o tema “Adolescência e risco: o uso do cigarro eletrônico” com o cirurgião Leonardo Kruchewsky e a psicóloga Luciene Figueiredo. Todas as famílias estão convidadas para o encontro. O link de acesso foi enviado por e-mail.

O Café e Prosa será realizado via Google Meet, a partir das 19h.

Alunos convocados para NR já estão arrumando as malas para a viagem

Pode comemorar, EFAF, porque nós vamos para o NR! Depois de dois anos sem viajar, um grupo de alunos do 6º ao 9º ano vai representar o Anglo no Friendship Festival. O evento esportivo acontecerá entre os dias 24 e 29 de maio, no Acampamento Nosso Recanto (NR2), em Campos do Jordão (SP). Nossas equipes disputarão partidas de futsal, vôlei e basquete. Enquanto estiverem fora, os alunos serão acompanhados por professores e profissionais do Anglo.


O Friendship Festival é um encontro esportivo que tem como base uma filosofia de integração e competição saudável entre escolas, promovendo novas amizades e vivências importantes na formação dos jovens. No acampamento, os alunos se divertem, aprendem e fazem novos amigos entre os participantes de outros colégios. Além dos jogos, eles participam de atividades integrativas, festas, jantares e têm muitos momentos de lazer. Tudo isso sem deixar de lado a responsabilidade de cuidar de si mesmo e dos colegas, dividindo o quarto, arrumando a cama e deixando todos os seus pertences organizados. Para muitos alunos, a ida ao NR é a primeira viagem sem a família.


Sucesso, galera! Divirtam-se e aproveitem muito a experiência!

Em aula de História, 7º ano disputa partida de Pok-ta-pok, jogo de bola sem pés e mãos

Você sabe jogar pok-ta-pok? Não?! Então, está na hora de aprender! Os maias chamavam de pok-ta-pok; os astecas chamavam de ullamaliztli; os conquistadores espanhóis, de juego de pelota; e nossas turmas do 7º ano chamam de missão impossível. Os alunos conheceram o jogo nas aulas de História e aceitaram o desafio da professora Deiseane Fagundes para entrar em quadra e disputar uma partida.

O jogo desperta inúmeras curiosidades até os dias atuais entre pesquisadores de diversas áreas que analisam os artefatos, as regras e os rituais que envolviam esse grande evento esportivo e religioso entre as civilizações da América do Norte e da Mesoamérica. Nele, os jogadores precisavam passar a bola pelo aro que ficava a mais de 2 metros do chão. Parece simples, até a gente descobrir que não podia tocar a bola com mãos e pés. “Os jogadores devem usar os cotovelos, joelhos e quadris para conduzir a bola”, explicou a professora Deiseane.

Os nossos aros foram bambolês, e não ficaram assim tão altos. A bola também não era tão pesada quanto a utilizada no jogo original. Mesmo com essas pequenas facilidades, as equipes do 7º ano não conseguiram marcar pontos. E não foi por falta de esforço, porque os alunos capricharam nos lances e descobrimos alguns jovens talentos nas jogadas com os cotovelos.

Também não era fácil para as antigas civilizações. “No passado, as equipes podiam passar dias jogando até que alguém marcasse um ponto”, disse a professora. Ela contou que os jogos sempre terminavam com os sacrifícios dos integrantes do time vencedor. “Para eles, era um privilégio ser sacrificado aos deuses”, pontuou.

O jogo permanece na cultura dos povos da América do Norte, da Mesoamérica e do México com a realização da Copa Peninsular Pok-ta-Pok, um campeonato que recebe seleções de diversos países da América Central. Ah! E não tem mais sacrifícios humanos. Ufa!

Ansiedade a mil! EFAF e EM conhecem equipes e começam preparativos para Torneio Acadêmico

O Torneio Acadêmico (TA) vai acontecer este ano! Os alunos do 6º ano EFAF ao 2º ano EM, divididos em times que misturam todas as turmas, vão explorar seus potenciais e descobrir novos talentos e habilidades na competição mais animada do Anglo. O evento vai ser no segundo semestre, mas a Comissão Organizadora do Torneio Acadêmico (COTA) e os estudantes já deram início aos preparativos. As equipes estão formadas e o professor Jailon Gama foi convidado para um bate-papo sobre liderança com o grupo de líderes.

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Jailon conversou com os alunos sobre os tipos de liderança e mostrou vantagens e desvantagens de cada uma. Existe a liderança autoritária, na qual o líder dita todas as regras; a liderança laissez-faire, em que o líder é praticamente ausente e oferece liberdade de decisão ao grupo; e a liderança democrática, na qual o líder envolve todo o grupo e divide responsabilidades. “A mais recomendada para o TA é a liderança democrática. A democracia não é a melhor forma de governo que já criamos, mas ainda é a que nos deixa mais próximos de nós como humanos. O líder democrático vai ouvir mais que falar, vai negociar, em comum acordo, como cada tarefa será realizada”, afirmou.

O professor pontuou ainda que o líder deve ser o grande motivador da equipe, ajudando o grupo a valorizar a qualidade de suas produções, identificando os potenciais de cada integrante e avaliando o processo. “O líder sabe o nome de todos os componentes da equipe e conhece o potencial de cada um. É importante que saibam o nome, a série e não subestimem ninguém. O líder é o primeiro a chegar e o último a sair. É cansativo, mas, no final, a satisfação pelo trabalho bem feito, pela missão cumprida, é bem maior que o cansaço”, ressaltou.

Para concluir, Jailon afirmou que o TA é um momento de aprendizagens. “Aprendemos errando, aprendemos refazendo. Ganhem pontos com esforço, com criatividade, de acordo com a capacidade de cada equipe e de forma legítima”, disse, destacando que nem sempre a equipe vencedora é lembrada, mas o que jamais é esquecido é a postura de cada grupo diante da competição.

Sucesso para todas as equipes! E não esqueçam: todos já entram no TA vencedores!

Feira das Ciências: Alunos e orientadores já deram início à produção dos projetos

Está sentindo um cheirinho de ideias novas no ar? Percebeu como os dias de aula andam ainda mais alegres e cheios de vida? Tudo isso porque a Feira das Ciências está de volta! Por causa da pandemia, o projeto não foi realizado em 2020 e precisou ser adaptado em 2021. Mas, com nosso retorno ao espaço físico do Colégio, a Feira foi retomada e a gente já consegue ver como tudo ao seu redor se transforma.

As equipes já estão formadas. Os alunos e seus orientadores se conheceram no sábado, 2 de abril. “Cheguei 10 minutos antes do horário combinado e o pátio já estava cheio de crianças com olhares de expectativa e de alegria. Eram crianças que nunca tinham tido a oportunidade de vivenciar a nossa Feira das Ciências com esse formato tão rico. Era um sábado e elas estavam felizes por estarem na escola. E eu emocionado por ver a escola viva novamente, no contexto da Feira das Ciências”, disse o coordenador do projeto, professor Alessandro Carvalho.

Em apenas um encontro, deu para perceber como os alunos estão empolgados com suas primeiras ideias e projetos. Entre os temas iniciais das equipes estão desigualdade social e de gênero, consumismo, reciclagem, educação no trânsito, ansiedade, abandono de animais e muitos outros assuntos que impactam as vidas de muitos de nós.

A partir das pesquisas, reflexões e discussões com os orientadores, as equipes vão propor soluções para diferentes problemas que conseguiram identificar e que as preocupam. No decorrer do processo, os alunos desenvolvem diferentes habilidades úteis não apenas para o projeto, mas para a vida. “Como é bom trabalhar com esses meninos. Como eles aprendem com esse trabalho, na relação com os colegas e com os orientadores. E como esses orientadores são interessados, comprometidos, competentes”, pontuou Alessandro.

A curiosidade e a ansiedade estão batendo forte aqui porque sabemos que podemos sempre esperar reflexões importantes e ideias práticas e aplicáveis de todas as equipes. O próximo encontro aos sábados está previsto para o dia 30 de abril. Até lá, as equipes continuam desenvolvendo seus projetos com o apoio dos orientadores. O calendário completo, regulamentos e outras informações estão disponíveis no GSA da Feira.

EFAF e EM: Anglo oferece aulas preparatórias para alunos inscritos na Olimpíada de Matemática

A partir desta quinta-feira, 7 de abril, os alunos inscritos na 17ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas (OBMEP) poderão ampliar suas chances de se sair bem na prova com aulas preparatórias aqui no Anglo. Nos encontros com os professores de Matemática, os alunos conhecerão os tipos de questões da prova e os conteúdos abordados. A participação nas aulas é opcional.

Confira, abaixo, os dias e horários dos encontros preparatórios de cada turma:

6º ano EFAF: quartas-feiras, às 7h, do dia 13/04 ao dia 25/05;
7º ano EFAF: quintas-feiras, às 7h, do dia 07/04 ao dia 26/05;
8º e 9º anos EFAF: sextas-feiras, às 7h, do dia 08/04 ao dia 27/05;
1º ano EM: quintas-feiras, às 7h, do dia 07/04 ao dia 26/05;
2º ano EM: terças-feiras, às 7h, do dia 12/04 ao dia 24/05;
3º ano EM: segundas-feiras, às 15h e 10min, do dia 11/04 ao dia 23/05.

A prova da 1ª fase da OBMEP será realizada no dia 7 de junho, aqui no Colégio.

8º ano lê “O Pagador de Promessas” e aprofunda conhecimento sobre sincretismo religioso em pesquisas

Quando Zé do Burro caminhou até a igreja de Santa Bárbara, com uma pesada cruz de madeira nas costas, para pagar uma promessa feita a Iansã num terreiro de Candomblé, ele se viu envolvido em um conflito com a Igreja Católica. No sincretismo religioso, comum nas crenças do povo brasileiro, Iansã e Santa Bárbara representam a mesma entidade. Assim como elas, outras entidades e práticas de religiões diferentes se misturaram ao longo da história da fé no Brasil. Para compreender melhor essas configurações sociais, a partir da leitura do livro “O Pagador de Promessas”, que narra a saga de Zé do Burro e seu juramento, os alunos do 8º ano, orientados pela professora de Português Cemary Correia, apresentaram seminários sobre sincretismo religioso.

“Nesta unidade, ao lermos criticamente a obra ‘O Pagador de Promessas’, de Dias Gomes, escrita na década de 1950, tem sido possível refletir acerca de diversos temas que são urgentes na contemporaneidade. Dentre esses temas, o sincretismo religioso atravessa toda a narrativa, sobretudo no que se refere às ações que vão direcionar a trajetória de Zé do Burro, personagem principal do livro”, disse a professora Cemary.

Para apresentar os seminários, os alunos construíram slides e padlets reunindo informações sobre como o sincretismo religioso se desenvolveu no Brasil, principalmente em Salvador, cidade central da narrativa de “O Pagador de Promessas”. As turmas falaram sobre os tipos de sincretismo, que mesclam os cultos de origem cristã, indígena e africana, trouxeram exemplos de entidades que estão presentes em mais de uma crença e destacaram o surgimento da Umbanda, que traz características de religiões africanas, do catolicismo, de lendas indígenas e do espiritismo.

Em suas pesquisas, os alunos também destacaram outros livros, músicas e filmes que têm o sincretismo religioso como tema. Uma das curiosidades apresentadas é a produção do filme “Iemanjá – Deusa do Oceano”, pela Warner Bros. Dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha, a obra vai contar a história de Iemanjá, orixá muito presente na cultura local, acrescentando elementos de enredos de super-herói. Esse filme promete, hein?!

Parabéns, turmas! Estudar e compreender a cultura é essencial para fazer parte de qualquer grupo social respeitando a diversidade.

Famílias e equipe do EFAI discutem aspectos pedagógicos de cada série em retorno das reuniões presenciais

Entre os dias 28 de março e 4 de abril, as famílias do 1º ao 5º ano EFAI participaram das primeiras reuniões pedagógicas deste ano. Desta vez, seguindo os cuidados contra a Covid-19 determinados pelo nosso Protocolo de Segurança (PdS), o encontro aconteceu de forma presencial, no nosso auditório.

As famílias foram acolhidas por nossas diretoras, Áurea Lima, Débora Guimarães, Francisca Salomão, Puni Fraser, Selene Dias e Verônica Ferreira; pela coordenadora pedagógica do EFAI, Ildete Xavier; pelas respectivas tutoras de seus filhos, Paula Bacelar (1º ano), Ana Patrícia Bitencourt (2º ano), Tuca Berbert (3º ano), Sheila Milheiro (4º ano), Melina Endraos (5º ano M) e Queila Copque (5º ano Q); e pela psicóloga do Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP), Pérola Veneza.

Nesse momento, que é muito importante para o fortalecimento do diálogo e da parceria entre família e escola, os pais puderam conhecer e tirar dúvidas sobre os aspectos pedagógicos que irão permear as atividades em cada turma.

O Anglo agradece a todas as famílias que puderam estar presentes conosco nas reuniões. Permanecemos abertos ao diálogo com todos vocês. Para falar com a coordenação, com as tutoras ou com o NAP, basta solicitar o contato através da nossa Secretaria.

1º EM discute igualdade perante a lei em segundo encontro do Nós e o Estado

O Projeto Nós e o Estado 2022 já começou! No sábado, 22, as turmas do 1º ano do Ensino Médio e os professores Fábio Mutti (Geografia) e Jailon Gama (História) se reuniram no nosso auditório para o segundo encontro. O tema da aula foi o artigo 5º da Constituição Federal que garante que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”. O grupo discutiu o artigo e relacionaram suas garantias com acontecimentos sociais que envolveram brasileiros no Brasil e no exterior.

Desenvolvido pelos professores Fábio e Jailon, o Nós e o Estado propõe o estudo e a reflexão acerca dos objetos do conhecimento da ciência política; a análise das estruturas do funcionamento do Estado brasileiro, nas três esferas de poder; e a discussão sobre direitos e deveres dos indivíduos, da sociedade e do Estado. Um dos principais objetivos do projeto é sensibilizar e formar o estudante para se tornar um cidadão ativo, informado e responsável nos diversos contextos sociais.

As atividades acontecerão ao longo do ano letivo, sempre aos sábados. O calendário completo do Nós e o Estado foi disponibilizado a todas as famílias por e-mail.