Bolsa Mérito é renomeada em homenagem a ex-aluno; Confira os contemplados em 2025

Com orgulho, anunciamos que a Bolsa Mérito agora se chama Bolsa Mérito Thiago Tourinho! Essa mudança homenageia nosso querido ex-aluno, formado em 1999, que teve um papel fundamental na fusão e expansão do Anglo-Brasileiro em 2024. Thiago, com sua dedicação e amor pela escola, intermediou as negociações e tornou esse passo tão importante uma realidade.

Em uma cerimônia emocionante nesta quarta-feira, 5, primeiro dia letivo, as turmas do Ensino Médio se reuniram para conhecer e parabenizar os alunos que receberam a bolsa este ano:

1º ano EM
Luigi Soares
Luiza Bastos
Luiza Medeiros
Luana Gonçalves

2º ano EM
Mariana Cardoso
Antônio Braid
Gabriela O’Dwyer
Beatriz Dias

3º ano EM
Alice Coelho
Pedro Vilas Boas
Maria Eduarda Oliveira
Thainá Souza

Com a premiação, estes alunos terão bolsas de estudos parciais, de 10% do valor da mensalidade, com duração de um ano. Para conhecer todos os critérios da Bolsa por Mérito, clique aqui.

Safernet se pronuncia sobre restrição de uso de celulares e aparelhos eletrônicos por estudantes

A partir deste ano, o uso de celulares e outros aparelhos eletrônicos por estudantes no ambiente escolar estará restrito. A Safernet Brasil, entidade referência nacional no enfrentamento aos crimes e violações aos Direitos Humanos na Internet, posicionou-se sobre o tema na nota pública abaixo, cuja leitura é fundamental para entendermos os motivos e os benefícios dessa mudança.

Na nota, a Safernet Brasil destaca a importância de proteger os alunos de conteúdos inadequados e de situações de risco online, além de defender o uso consciente da tecnologia no ambiente escolar.

Ainda sobre o tema, convidamos você a ler a cartilha “Conscientização para o uso de celulares na escola: por que precisamos falar sobre isso?”, elaborada pelo Ministério da Educação. A cartilha aborda os impactos negativos do uso excessivo de celulares na aprendizagem e no desenvolvimento dos alunos, e oferece dicas para um uso responsável dos recursos tecnológicos.

Nota Pública sobre a proibição do uso de celulares nas escolas*

Considerando a recente aprovação da Lei 15.100, de 13 de Janeiro de 2025, que restringe o uso de celulares nas escolas.

Considerando que nos últimos anos, especialmente no contexto de pós-pandemia, tem-se gerado um intenso debate sobre os impactos do uso de telas para saúde e bem estar de crianças e adolescentes.

Considerando que a Base Nacional Comum Curricular estabelece, desde 2017 — reforçado com o complemento de Computação, de 2022 — a necessidade de que em toda a educação básica os debates sobre cultura digital e o uso seguro e consciente das tecnologias estejam presentes nos currículos.

Considerando que, em 2024, foi constituído um grupo de trabalho pela Secretaria de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, com a participação de sete ministérios, além de 20 integrantes da sociedade civil e de especialistas, incluindo a SaferNet Brasil, com objetivo de contribuir com a elaboração de um Guia para Uso Consciente de Telas e Dispositivos Digitais por Crianças e Adolescentes, ainda a ser lançado.

A SaferNet vem a público se manifestar:

  1. É consenso que o uso do celular durante as aulas gera desconcentração, dificulta o trabalho dos professores, e fomenta o uso para fins não saudáveis (como ciberbullying e jogos de azar). São usos prejudiciais que têm atrapalhado o ensino-aprendizagem e são fomentados pelo hiperestímulo que esses dispositivos oferecem, em especial nas redes sociais;
  2. Também é consenso que, por outro lado, o celular é o dispositivo mais utilizado por todos, incluindo adolescentes, para acesso a serviços digitais cotidianos, como efetuar um pagamento por Pix na lanchonete da escola, acessar emails, armazenar documentos e livros digitais, e acessar serviços públicos fundamentais para o exercício da cidadania, como a carteira de vacinação no Connect SUS, dentre outros usos positivos e desejáveis, que devem ser incentivados;
  3. Algumas escolas já têm usado o celular de forma pedagógica, pensando em utilizar da ferramenta para criar aulas mais participativas. Alguns usos que podem ser mediados pelos professores: guiar pesquisas, acesso a conteúdos multimídia pedagógicos, criação de conteúdos digitais, acesso a plataformas educativas, acesso a ferramentas paradidáticas, jogos educativos;
  4. Para além desse uso como ferramenta, podemos pensar, ainda, na necessidade de orientar os estudantes sobre uso seguro, consciente, crítico e cidadão das tecnologias. A nova legislação também contempla a possibilidade de uso pedagógico dos celulares, alinhando-se às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) desde 2017. É claro que o uso pedagógico é desafiador. Esses desafios incluem a possibilidade de desconcentração dos estudantes, o acesso à internet wifi que pode não existir na escola ou ser insuficiente ou limitado, e mesmo a falta de habilidade do professor para mediar a atividade;
  5. Existem argumentos fortes para justificar a restrição do uso de celulares e outros aparelhos eletrônicos portáteis pelos estudantes no ambiente escolar, como o estímulo para que elas e eles socializem fora das telas e os ganhos em concentração durante as aulas;
  6. É positivo também que haja uma brecha na proibição para os casos em que há uso pedagógico, para a inclusão de estudantes com deficiência e para atender a situações de emergência;
  7. Com a proibição, há também uma reflexão para professores e gestores de escolas e secretarias de educação. Limitar o uso de celulares não deve levar ao distanciamento das escolas de ter em seus currículos discussões que passam pelo uso seguro, consciente, crítico e saudável das tecnologias, questões essas que estão conectadas diretamente à formação cidadã dos estudantes e a defesa de seus direitos dentro e fora das escolas. Estamos falando de questões como ciberbullying, contato com conteúdos nocivos, uso excessivo, educação midiática, privacidade e proteção de dados, comportamentos de risco online, radicalização política, saúde mental, entre outros. Estes desafios persistem e transpassam o ambiente escolar.
  8. Ainda sobre isso, vemos com muito otimismo o lançamento feito pelo Ministério da Educação dos guias com estratégias para implementação das medidas de restrições nas redes de ensino e escolas, e a divulgação dos cursos já existentes na plataforma Avamec e novas trilhas formativas de saúde mental nas escolas.

Diante dos desafios para implementar as mudanças propostas na nova legislação, recomendamos:

  1. Que essa transição seja feita de forma acolhedora e planejada, com a participação de toda a comunidade escolar. Um bom ponto de partida é ouvir estudantes, professoras e professores e as famílias, para entender seus receios e expectativas e quais estratégias funcionam para o contexto específico de cada escola. A escola pode promover momentos de diálogo, como plantões de dúvidas, assembleias ou reuniões com grupos de representantes, criando um espaço para construir soluções coletivas e que permitam que todos os atores envolvidos se sintam ouvidos e representados. Isso contribui para a criação de um ciclo positivo de formação de cidadãos conscientes, críticos e responsáveis no uso das tecnologias digitais;
  2. A parceria entre escola e família é fundamental para criar hábitos digitais mais positivos. Essa é uma oportunidade para que as famílias reflitam e modifiquem seus próprios hábitos digitais e se engajem nesse movimento de mudança. As escolas podem manter canais de comunicação diretos com as famílias, além de convidar os/as responsáveis para momentos de diálogo e orientação sobre como é possível utilizar as tecnologias digitais de forma mais saudável e positiva;
  3. Promover espaços de socialização acolhedores para os estudantes para fortalecer vínculos, promover o bem-estar e contribuir para o seu desenvolvimento pleno e saudável. Em um país marcado por desigualdades, é fundamental considerar as especificidades de cada contexto, compreendendo o que é possível fazer em seus territórios para que crianças e adolescentes tenham acesso a ambientes que permitam o contato com a natureza, a prática de atividades físicas e momentos de interação social sem o uso de telas. Esses momentos não apenas favorecem a construção de relações mais saudáveis, mas também oferecem oportunidades para que crianças e adolescentes desenvolvam habilidades socioemocionais fundamentais para a resolução de problemas, autonomia e tomada de decisões.
  4. Para incentivar a participação de estudantes e estimular seu protagonismo com maior conscientização sobre riscos na Internet, a SaferNet oferece recursos em linguagem amigável para adolescentes e jovens sobre segurança digital, respeito e empatia, bem estar digital e educação midiática, como um curso de 25h na plataforma Avamec;
  5. Diante da proibição, torna-se ainda mais urgente apoiar professoras e professores, que estão muito sobrecarregados, investindo em formações continuadas, valorização profissional e em condições adequadas de infraestrutura e conectividade nas escolas. A formação continuada deve incluir tanto o uso da tecnologia na educação quanto da educação para o uso das tecnologias, de modo que eles/as desenvolvam práticas pedagógicas que permitam a criação de ambientes de aprendizagem que integrem o uso crítico e consciente das tecnologias digitais à formação dos estudantes;
  6. Para apoiar o trabalho das escolas e das secretarias de educação,a SaferNet, em parceria com o Governo do Reino Unido, oferece o curso “Segurança e Cidadania Digital em sala de aula”, formação online, autoinstrucional, com 40h, que é oferecida no Avamec para que educadores estejam preparados para lidar e orientar sobre temas relacionados à saúde emocional, privacidade, segurança, respeito e empatia nas redes e relacionamentos seguros online. Este curso integra o projeto da Disciplina de Cidadania Digital, criado para oferecer suporte aos professores, escolas e secretarias de educação na implementação de um currículo sobre segurança, cultura e cidadania digital para o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, como orienta a BNCC e outros marcos normativos, como o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados;
  7. Com a proibição, às escolas e toda a comunidade escolar não estarão imunes a todos os problemas advindos do uso não consciente, não crítico e não responsável das tecnologias, ainda que fora das escolas. Diante da implementação, é fundamental que as medidas do MEC sejam apenas um primeiro passo em direção às mudanças que queremos, garantindo que as ações não se limitem à restrição do uso, mas integrem políticas amplas de proteção a crianças e adolescentes. Para isso, faz-se necessário o engajamento de diferentes setores – educação, saúde, assistência social e famílias – na construção de estratégias que articulem prevenção, promoção e assistência, assegurando que a escola se fortaleça como um ambiente seguro, saudável e inclusivo, que promova a participação e o desenvolvimento integral dos estudantes.

A SaferNet Brasil também reafirma o seu compromisso em continuar trabalhando com as redes de ensino, o Ministério da Educação e a Secretaria de Políticas Digitais da Presidência da República na implementação das novas diretrizes que estão sendo propostas.

Publicado em 31/01/2025

*Fonte: https://new.safernet.org.br/content/nota-publica-sobre-proibicao-do-uso-de-celulares-nas-escolas#

Anglo inaugura unidade no Itaigara com matrículas abertas para turmas do 6º ao 9º ano

O Anglo expandiu! Com a excelência e a inovação de sempre, o Colégio Anglo-Brasileiro inaugurou sua unidade no Itaigara. A partir de 2025, essa unidade estará destinada aos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e, em 2026, também ao Ensino Médio. Em Patamares, o Anglo continuará oferecendo turmas do 1º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. As matrículas já estão abertas.

O Anglo Patamares e o Anglo Itaigara são a mesma escola, com a mesma proposta pedagógica e carga horária. A nova unidade funcionará na Rua Edith Mendes da Gama e Abreu, próximo à praça Ana Lúcia Magalhães. Para conhecer melhor a nossa proposta pedagógica ou esclarecer quaisquer dúvidas, entre em contato com a nossa Secretaria:

E-mail: secretaria@anglobra.com.br
Telefone: (71) 3367-2173
WhatsApp: (71) 99741-8403

Anglo-Brasileiro agora é centro aplicador dos exames de Cambridge

A partir deste ano, o Colégio Anglo-Brasileiro será um centro aplicador dos exames de Cambridge! Agora, nossos alunos poderão fazer as avaliações de proficiência em inglês aqui na escola, sem a necessidade de se deslocar para outros lugares. Em parceria com a Ace Exams, serão aplicados simulados e exames dos níveis B1, B2 e C1.

Além de aplicador, o Anglo continua sendo um centro preparatório para os exames. Do 6º ano do Ensino Fundamental – Anos Finais ao 2º ano do Ensino Médio, as aulas de inglês são diárias, com uma carga horária semanal de 5h/aula. Ao concluir os Anos Finais, os alunos estão aptos a prestar os exames de proficiência no nível B2, enquanto os estudantes do 2º EM são capazes de alcançar o nível C1.

Ensino no Anglo – A partir de uma abordagem comunicativa, o inglês no Anglo é trabalhado de forma integrada com os eixos de oralidade, leitura, escrita, conhecimentos linguísticos e interculturalidade propostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Nas aulas de literatura, são abordados o autor e sua obra em versões adaptadas, para os alunos do EFAF, e em versões originais, para os alunos do EM, visando à formação do leitor e à apresentação de projetos relacionados às obras estudadas.

Além disso, o Colégio promove exames diagnósticos e simulados de proficiência com o objetivo de familiarizar os alunos com esse tipo de avaliação. Os resultados evidenciam o quanto o trabalho realizado no Anglo instrumentaliza os estudantes para o uso efetivo do idioma. Os alunos se comunicam bem, utilizam o inglês entre si e produzem textos com desenvoltura. “O inglês é um dos pontos fortes dos nossos alunos”, destacou Simone Galvão, coordenadora de Inglês do EFAF e EM.

Inscrições – A parceria com a Ace Exams já vale para este ano. Os alunos que vão realizar os exames de proficiência em 2024 farão as provas aqui na escola. As famílias serão informadas por e-mail sobre qual exame seu filho está apto a prestar, e as inscrições deverão ser efetuadas através do site da Ace Exams. As provas estão marcadas para os dias 27 e 28 de novembro.

Matemática: Alunos premiados no Concurso Canguru receberam medalhas

É orgulho que fala, não é?! Em nossa primeira participação no Concurso Canguru de Matemática, 27 alunos do 6º ano EFAF ao 3º EM foram premiados! Os alunos receberam suas medalhas em uma cerimônia realizada aqui no Anglo, com a participação da diretoria, dos coordenadores, dos professores de Matemática e de todos os colegas. Confira a lista de premiados:

Ouro
Lucas Vasconcelos

Prata
Antonio Freitas
Marcio Novato
Miguel Liberato
Pedro Corniali
Tiago Santiago

Bronze
Arthur Lessa
Fernanda Passos
Joaquim Lopes
Gabriela O’Dwyer
Luigi Soares
Manuela Castineira
Maria Carvalho

Honra ao Mérito
Beatriz Sapucaia
Beatriz Castro
Eduardo Carrillo
Gabriel Mascarenhas
Gabriela Luedy
João Magalhães
Júlia Borges
Juliana Oliveira
Lara Carneiro
Lucas Assis
Luiza Bastos
Mariana Nascimento
Maria Clara Lima
Maria Valentina Araújo

A Canguru é uma competição anual internacional. Trata-se da maior competição de Matemática do mundo, com mais de 6 milhões de participantes por ano, em 75 países. Na olimpíada, os alunos são desafiados em questões de raciocínio lógico e resolução de problemas que buscam encorajar o engajamento e despertar o amor pela Matemática.

“Clubinho da Lua”: aluna e escritora Luiza Meireles participa de projeto de fomento à leitura infantil

A aluna e escritora Luiza Meireles é uma das participantes do projeto “Clubinho da Lua”, uma ação voltada para o desenvolvimento social e educativo de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, promovida em parceria pelo Chegança Atelier Cultural (@ ateliercheganca) e a Cria Criança Editora (@criacriancaeditora). O projeto tem como objetivo estimular a leitura e a criação literária entre o público infantil, reforçando a importância da inclusão social e do acesso à cultura desde cedo.

Até o dia 21 de setembro, crianças de cinco instituições vão receber as atividades artístico-educacionais especialmente desenhadas para estimular a criatividade e o gosto pela literatura, além de promover o desenvolvimento psicológico e a autoestima. As ações incluem oficinas de produção literária, ministradas por Luiza, e a leitura encenada do livro “A Menina que Morava no Hotel de Cabeça para Baixo”, obra de Luiza que vai ganhar vida através do trabalho das atrizes Manu Santiago e Ana Mendes.

“A realização do Clubinho da Lua por diversos territórios de Salvador permitirá compreender, ainda mais, a importância da arte no processo de desenvolvimento das infâncias. Levar a literatura e o teatro para essas crianças servirá como impulsionamento criativo para que esses pequenos utilizem novas ferramentas de leitura de mundo” contou, Ana Mendes, idealizadora, gestora e contadora de história.

Inspiração – A presença de Luiza no “Clubinho da Lua” inspira as crianças a acreditar que, independentemente da idade, todos podem contar suas histórias e fazer parte do mundo literário. “Quero mostrar para outras crianças o prazer que há na leitura e na criação de nossas próprias histórias”, contou Luiza.

“A realização do Clubinho da Lua é extremamente significativa porque oferece às crianças não apenas a oportunidade de se espelharem em uma jovem autora como Luiza, mas também de acreditarem que elas próprias podem realizar seus sonhos e criar suas histórias. O projeto proporciona tanto o contato com a trajetória inspiradora de Luiza quanto a chance de cada criança produzir suas próprias narrativas. Isso é poderoso porque dá às crianças as ferramentas e a confiança necessárias para se tornarem criadoras, mostrando-lhes que o que elas fazem é valioso e capaz de transformar suas vidas”, afirma Juliana Medeiros, Editora da Cria Criança Editora.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Clubinho da Lua

“Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.”

Equipes do Anglo conquistam medalha de cristal na final da ONHB

Duas equipes representaram o Anglo na final da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) e conquistaram medalha de cristal: “O trem das 7”, das alunas Isabel Vieira, Larissa Veneza e Luiza Meireles, do 9º ano (orientadas pelo professor Pedro Uzêda), e “Mallzinho”, formada pelas alunas Alice Portugal, Giovanna Dias e Juliana Kolbe, do 3º ano EM (orientadas pela professora Carol Ledoux).

A última etapa foi realizada na Unicamp, em São Paulo, nos dias 24 e 25 de agosto. As alunas foram acompanhadas pelos orientadores e pela professora de Língua Portuguesa, Ailla Aquino, que também participou da orientação das equipes durante as fases on-line.

Além da competição, nossas alunas tiveram a oportunidade de visitar o Museu Exploratório de Ciências, enriquecendo ainda mais essa experiência incrível de aprendizado e descobertas.

Preparação – A ONHB começou em maio, com etapas on-line realizadas semanalmente. O calendário escolar foi pensado juntamente com o cronograma da ONHB para que as equipes pudessem se reunir aos sábados com a comissão de professores de História (Carolina Ledoux, Pedro Uzêda e a professora convidada Victória Fares) e Língua Portuguesa (Ailla Aquino, Gabriela De-Gino e Júlia Maia) para debater as questões e tarefas sem prejuízo de outras atividades escolares.

Além de contribuir com as discussões, esse grande time de professores – que também contou com a participação da coordenadora do EM e professora de História, Ana Paula de Camargo, e com a diretora Selene Dias – pensou nas maneiras mais adequadas de orientar os alunos. Uma das ações deste ano, por exemplo, foi a realização de aulas de argumentação, ministradas pela pró Ailla, para os alunos do Fundamental, estreantes da ONHB.

Aprendizagens – A professora Carol ressalta que, entre os inúmeros aprendizados, a ONHB é uma preparação para a vida, para o ENEM e para diversos vestibulares. “Contribui para a formação cidadã, já que faz o aluno pensar em temáticas atuais, desenvolve a escrita e a interpretação de texto, além de dar repertório e conhecimento específico para que os alunos estejam ainda melhor preparados para qualquer vestibular”, destaca.

Carol também pontua outras aprendizagens valiosas envolvidas na ONHB como o conhecimento sobre História, Geografia e Literatura brasileiras, Artes, a compreensão sobre como os eventos mundiais afetam o nosso país, melhora do vocabulário com a leitura de textos complexos, desenvolvimento de raciocínio lógico e fortalecimento de laços e amizades, resultantes do trabalho em equipe.

Tema da ONHB – O tema da edição deste ano foi “Cultura Material”, estimulando os participantes a olharem para sua própria história e a história do nosso povo. “A escolha desse tema pela Unicamp não é aleatória. Ela reflete uma necessidade urgente de reavaliarmos nossa relação com os objetos e o ambiente ao nosso redor. Em um mundo cada vez mais digital e globalizado, onde a virtualização das relações e das informações é crescente, a cultura material nos convida a uma reflexão sobre a tangibilidade e a permanência das coisas. Ao escolher seu tema central, a Unicamp demonstra um compromisso com uma educação que vai além do conhecimento teórico, promovendo uma compreensão profunda e crítica da realidade”, afirma a coordenadora do EM, Ana Paula.

Ana Paula pontua que o tema pode ser ampliado e analisado sob dois vieses interrelacionados. O primeiro está ligado aos desafios ambientais, como a crise climática e a necessidade de uma economia mais sustentável, que nos faz pensar sobre o ciclo de vida dos objetos que consumimos e produzimos, promovendo uma consciência ecológica e uma responsabilidade social.

O segundo viés está relacionado ao papel da cultura material na construção da identidade e memória de um povo, na luta contra a desigualdade social e na promoção da inclusão. “Objetos do cotidiano, artefatos históricos e bens culturais são testemunhas das diversas narrativas que compõem a história do Brasil. Eles nos ajudam a entender as dinâmicas de poder, resistência e transformação que moldaram nossa sociedade. A análise da cultura material permite que histórias marginalizadas ganhem visibilidade, promovendo uma visão mais inclusiva e diversa da nossa história”, explica.

Como exemplo, podemos citar as populações indígenas e sua estreita relação com a conservação dos ecossistemas e da biodiversidade. Com seus territórios e modos de vida sob constante ameaça, os indígenas têm uma rica cultura material, essencial à preservação da sua identidade cultural. Valorizar e preservar esse patrimônio é proteger o equilíbrio ambiental. “A preservação dos objetos e artefatos não é apenas uma questão de memória histórica, mas também de justiça social e ambiental. A Unicamp oferece uma oportunidade de resgate e valorização da riqueza cultural do Brasil, promovendo uma educação que se enraíza na realidade concreta e palpável do nosso cotidiano”, conclui a coordenadora.

Parabéns, meninas! Vocês se dedicaram muito e são nossas campeãs!

Turmas do 1º e 2º EFAI compartilham projetos sobre a formação do Brasil neste sábado, 05

Quer saber mais sobre a formação do povo brasileiro? Então, não perca as apresentações da Mostra de Estudos Culturais/English Day neste sábado, 05. Em Inglês e Português, as turmas do 1º e 2º ano EFAI vão compartilhar com as famílias tudo o que prepararam para o projeto.

Para a apresentação “Aldeias, palavras e mundos indígenas”, os alunos do 1º ano vão apresentar suas percepções sobre as contribuições dos povos indígenas Tupinambás para a formação do povo brasileiro.

Os alunos do 2º ano prepararam a apresentação “O Achamento”, na qual apresentarão suas reflexões sobre como as culturas indígenas, portuguesa e africanas participaram da construção da sociedade soteropolitana. Além de vivenciar esse criativo percurso conduzido pelas crianças, as famílias poderão adquirir os cartões postais autorais produzidos por elas a partir da aula de campo que fizeram em Salvador. Os cartões serão trocados por alimentos não perecíveis. Para cada quilo de alimento, será possível escolher um postal favorito. Todos os alimentos arrecadados serão doados para as instituições parceiras do Colégio no Projeto Consciência e Ação Social.

Estamos ansiosos para descobrir o que os grupos prepararam! Até sábado!

We Come From Everywhere: turmas do 3º ao 5º ano apresentam projetos sobre a formação do Brasil neste sábado, 28

Neste sábado, 28, os alunos do 3º ao 5º ano EFAI vão compartilhar com as famílias tudo o que prepararam para o projeto We Come From Everywhere. O tópico gerador deste ano é “A Formação do Povo Brasileiro”. O projeto é interdisciplinar e será apresentado em dois idiomas: Inglês e Português.

O tema da turma do 3º ano é “O que há de África em nós”. O grupo preparou instalações para destacar as vivências da matriz africana e reconhecer sua presença em nosso cotidiano. Além disso, compartilharão a releitura da história Bintou’s Braids, em língua inglesa, que nos convida a refletir sobre o simbolismo e a importância das tradições.

Os alunos do 4º ano optaram por produzir a apresentação teatral “Raízes e Caminhos”. No palco, as crianças vão compartilhar suas reflexões sobre os processos de ocupação do território brasileiro a partir da chegada de imigrantes italianos, japoneses e alemães e a relação desses povos com os que já estavam aqui.

Para o 5º ano, o formato escolhido foi um sarau de protesto. Com o título “Imagens do Amanhã”, o sarau foi produzido a partir das reflexões das turmas sobre o afrofuturismo e o futurismo indígena.

Estamos ansiosos para descobrir o que os grupos prepararam! Até sábado!

OBMEP: 15 alunos estão classificados para a 2ª fase

Quinze alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio estão classificados para a segunda fase da 19ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Confira a lista de aprovados:

Nível 1 (6º e 7º ano do Ensino Fundamental)

Antônio Freitas
Fernanda Passos
Marcio Novato
Maria Lavínia Araújo

Nível 2 (8º e 9º ano do Ensino Fundamental)

Beatriz Castro
Lucas Vasconcelos
Luiza Bastos
Pedro Corniali

Nível 3 (Ensino Médio)

Bernardo Oliveira
Caio Sehbe
Daniel Melo
Gabriella O’Dwyer
Maria Carvalho
Pedro Vilas Boas
Rafael Melo

As provas da segunda etapa serão realizadas no dia 19 de outubro, em local a ser divulgado posteriormente pela organização da OBMEP.

Sobre a OBMEP – Promovida pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), a OBMEP tem como objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos na área. Aqui no Anglo, todos os alunos inscritos tiveram a opção de participar de aulas preparatórias oferecidas pelo Colégio. Nos encontros, foram discutidos os tipos de questões da prova e também os conteúdos abordados.

Para mais informações, acessem o site da OBMEP (http://www.obmep.org.br/index.htm) ou procurem um dos nossos professores de matemática.

Parabéns a todos os participantes! Aos aprovados, desejamos sucesso na próxima fase!

*Na foto, Bernardo, Caio e Pedro, alunos do Ensino Médio classificados para a próxima fase.