E se fôssemos todos iguais? Se todo mundo gostasse das mesmas roupas, usasse o mesmo corte de cabelo, cozinhasse os mesmos pratos? Que sem graça! Ainda bem que a diversidade existe. Para bater um papo sobre a importância de conhecer e respeitar as diferenças e sobre a cultura indígena, os alunos do 5º ano receberam o professor e escritor Ian Fraser, autor da série Araruama.
Ian pesquisou bastante sobre os povos indígenas para escrever os livros da saga Araruama e, no bate-papo, ele compartilhou com a turma um pouco do que aprendeu. “A ideia era discutir sobre o olhar que nós temos para o que é diferente da gente. Ian provocou uma reflexão na sala sobre se colocar no lugar do outro mesmo que isso cause estranhamento na gente. Foi uma conversa muito gostosa. Uma forma de conhecer mais e se repertoriar sobre a cultura de diferentes povos”, afirmou a tutora da turma, professora Melina Endraos.
Ian contou que a intenção foi sensibilizar os alunos para que eles pudessem entender uma nova cultura. Para isso, ele explicou um pouco o conceito de semiótica e o estudo do signo, que é a representação de uma ideia. Ele também falou sobre empatia e sua importância. “Tudo isso para ajudá-los a compreender que os símbolos das culturas indígenas são diferentes dos nossos e pode até parecer estranhos, mas, no final das contas, a gente tem que entender que é bonito para eles e, na empatia, temos que nos abrir para achar bonito também”, ressaltou Ian.
O grupo ainda conversou sobre o grande número de povos que habitavam as Américas e foram dizimados durante a colonização, sobre as tribos que existem atualmente e sobre a Constituição de 1988, que garante aos indígenas o direito de manter suas terras e suas tradições. “Também contei para eles duas histórias que eles gostaram muito: um conto que explica a origem do fogo, que li numa obra de Claude Lévi-Strauss, e um texto sobre a jaguatirica e o mico-leão dourado, que li em Vozes Ancestrais, de Daniel Munduruku”, concluiu Ian.
E essa reflexão vai além dos povos indígenas, estendendo-se à relação que temos com todas as culturas, opiniões e grupos que são diferentes de nós. Respeito é e deve ser sempre a palavra-chave. “É preciso compartilhar nosso conhecimento, refletir sobre nossas ações, sobre nossa identidade. É assim que a gente vai se constituindo como sujeito”, destacou a professora Melina.
Protejam os dedos porque temos uma planta carnívora na sala do 1º ano do Ensino Fundamental. A turminha foi presenteada com um exemplar da espécie pela professora e uma de nossas diretoras, Puni Fraser, que ainda contou uma história para as crianças.
O título do livro que Puni leu para as crianças é Elizabite – Adventures of a Carnivorous Plant. Ele traz a história de uma planta carnívora que adora comer de tudo, de insetos a cachorro-quente. Publicado há mais de 60 anos, o livro continua encantando as crianças. Quando era pequena, Puni ouviu a história contada por sua mãe. E, todos os anos, ela resgata essa lembrança da infância, compartilhando a história com os alunos.
“Os alunos ficaram tão encantados com a história e com a planta que pesquisaram sobre a espécie, fizeram desenhos e construíram uma planta carnívora de dobraduras”, contou a tutora da turma, professora Ana Paula Bacelar.
Elizabite é muito comilona. Mas, em suas pesquisas, as crianças descobriram que as plantas carnívoras não comem tanto assim. (Ufa! Não precisamos nos preocupar com nossos dedos). Elas costumam crescer em solos pobres em nutrientes e precisam se alimentar de insetos, aracnídeos e até animais maiores, como anfíbios, répteis e aves, para sobreviver. Os animais caem nas armadilhas formadas pelas folhas das plantas e são digeridos por enzimas digestivas.
E assim nossas crianças vão descobrindo a natureza e desvendando seus mistérios!
Nossas equipes esportivas estarão em quadra neste final de semana. No sábado, 13, o time de handebol feminino (categoria infanto) vai disputar as primeiras partidas deste ano, no Festival Jogando com as Estações. No domingo, a mesma equipe volta para as quadras. Desta vez, para jogar pelo Festival Esportivo das Escolas Particulares de Salvador (FEEPS). Quem também estreia nesse fim de semana é a equipe de basquete masculino (categoria infantil). Confira os jogos:
O Anglo acredita que a função da escola vai muito além de preparar os alunos para conseguir boas notas. Nosso papel é muito maior. Trabalhamos dia após dia com o intuito de formar indivíduos com um amplo conhecimento de mundo e de si mesmos. E foi pensando assim que convidamos as turmas do 2º ano do Ensino Médio para o Sarau Myriam Fraga, um projeto da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA).
Apresentado na Sala do Coro do Teatro Castro Alves, o Sarau traz a OSBA, regida pelo maestro Carlos Prazeres, de um modo bem intimista, cantando, interagindo e declamando poesias junto com o público. O repertório inclui músicas de compositores clássicos, como “As quatro estações”, de Antonio Vivaldi, e canções populares de sucesso, como “O xote das meninas”, de Luiz Gonzaga.
A atividade extracurricular visou ampliar o repertório dos alunos sobre músicas clássicas solicitadas pelo Programa de Avaliação Seriada da Universidade de Brasília (PAS/UnB). No entanto, a turma ficou tão motivada com a oportunidade que até mesmo alunos que não estão participando do processo seletivo foram ao Sarau. “Para alguns, foi a primeira experiência com música clássica e todos gostaram muito. Esse grupo entendeu a proposta de ampliar o conhecimento, de ir além da sala de aula. A experiência de levar alunos tão interessados como eles foi muito importante, muito forte. É uma semente que a gente precisa plantar porque, com certeza, vai frutificar”, comentou uma de nossas diretoras Selene Dias Moreno, que acompanhou as turmas ao teatro.
O aluno João Arthur Netto diz que gosta de todo tipo de música, inclusive de música clássica, mas nunca tinha ido num sarau. “Em algumas músicas, parecia que a gente estava na Itália”, comentou. Ele disse que tanto ele quanto os colegas gostaram do evento.
Para o aluno Rafael Rodrigues, o evento foi muito interessante. “Eu e meus colegas amamos a proposta da escola de nos levar a ter contato com artes diversas e com uma cultura tão rica, mas que poucos dão valor. Foi uma ótima experiência, diferente do que estamos habituados e que foge da nossa rotina de sala de aula. Nos divertimos enquanto aprendíamos sobre a diversidade musical no universo da música clássica, o que vai ser ótimo para vestibulares futuramente”, disse Rafael.
Por influência da família, Bernardo Oliveira já conhecia música clássica e, também, acompanhou outras apresentações da OSBA. “Minha família gosta de dar cultura aos filhos, então a OSBA já é uma orquestra conhecida, já fui muitas vezes. Os cine-concertos que os músicos fazem são maravilhosos”, afirmou. As principais diferenças no Sarau foram a proximidade com os músicos e a interação com o público. “Você estende as mãos e toca nos músicos. O maestro interage. Ele me deixou reger a orquestra. Isso é muito interessante e instiga as pessoas a ter um conhecimento maior sobre a música. Eu, por exemplo, vou pesquisar para saber como o maestro rege”, contou Bernardo.
Os alunos destacaram o quanto a experiência foi enriquecedora e divertida. “A ideia inicial era nos ajudar a interpretar as questões do PAS/UnB. Mas muitos que não fizeram o PAS foram, porque é uma experiência valiosa para qualquer um. Foi rico, foi divertido para todo mundo e eu recomendo a todos que frequentem não só o Sarau, mas outras apresentações de orquestras. É fantástico!”, pontuou Bernardo.
Rafael ressaltou, ainda, o quanto foi bacana poder compartilhar esse momento com os colegas. “Encontros assim favorecem o enriquecimento cultural dos alunos, ainda mais quando todos vivenciamos isso juntos. Já estamos ansiosos para o próximo encontro no teatro. Podemos um dia perder tudo, mas ninguém nunca vai tirar de nós o nosso conhecimento cultural e artístico. É uma coisa que fica para sempre”, concluiu.
“Você é o amor que eu sempre quis, vem pra mim…”. A trilha sonora da nossa Manhã de Lazer foi em ritmo de Carnaval! Pais e filhos se divertiram juntos e compartilharam bons momentos nas oficinas e atividades ao ar livre. Para fechar, toda a comunidade escolar curtiu os grandes sucessos de Durval Lelys.
Foram 19 opções de oficinas. Quem gosta de se deliciar com um docinho, pôde aprender a preparar pirulitos de chocolate. Os mais ligados às artes manuais, puderam participar das oficinas de arte em tecido, aquarela, origami e modelagem em argila. Para quem gosta de movimento, aerobox, futebol americano, slackline e jump foram apenas algumas das alternativas. “Eu achei muito legal. Fiz teatro, fiz crossfit e gostei muito das duas”, disse a aluna Luiza Bastos, enquanto procurava as colegas para participar de mais oficinas.
O karaokê foi um dos espaços preferidos dos alunos. Em grupos ou em apresentações solo, eles soltaram a voz, sem timidez, para cantar suas canções favoritas. Entre os pais, uma das alternativas de maior sucesso foi o relaxante cantinho de massagens. Sem contar as muitas atividades que foram feitas em dupla, com pais e filhos trabalhando juntos e aproveitando um momento de qualidade. “Minha filha Clara e eu fizemos o alongamento na chegada e crossfit juntas”, disse a mãe das alunas Beatriz e Clara Calil.
Os pais que não perdem nenhuma edição da Manhã de Lazer, ficaram encantados com o evento. “Está bem organizado, tem mais atividades e as crianças estão bastante envolvidas com as oficinas”, disse Caroline Boni, mãe de Beatriz, Bernardo, Clara e Nina Lins. Zirlande Amaral, mãe de Sabrina Panisset, ressaltou a importância desse momento de convívio entre as famílias. “Eu vejo uma integração muito bacana porque é um momento relax. Minha filha já está na fase de ‘parou, desceu do carro e entrou no Colégio’. Nem sempre a gente tem a oportunidade de se encontrar com outros pais no dia a dia”, afirmou.
O encerramento, marcado pelo show de Durval Lelys, foi de muita animação. Na quadra, todo mundo cantou e dançou relembrando grandes sucessos do Carnaval. Muitos alunos também tocaram com a banda e assumiram o microfone, dividindo o palco com o artista. Durval ainda deixou uma mensagem para os alunos: “Essa escola favorece a sua construtividade, então libertem sua arte porque vocês são privilegiados com uma escola que exercita isso no coração de cada um de vocês. Vocês não sabem o que serão no futuro. Eu sou arquiteto, nunca imaginei que ia ser cantor de trio elétrico. O importante é vocês acreditarem no coração porque a verdadeira aptidão só vocês sabem e vão descobrir com essa orientação maravilhosa que o Anglo dá”, pontuou.
O coordenador do Departamento de Educação Física, Alcyr Fernandes, responsável pela organização do evento junto com os professores do Departamento, destacou que o evento cumpriu sua proposta, que é reunir as famílias para compartilhar momentos prazerosos. “A Manhã de Lazer é um momento de encontros e esse ano foi especial. Eu participei com a minha família e tive a oportunidade de ver pais e alunos, diretoras, professores e funcionários envolvidos. Vi no sorriso de cada um a satisfação de estar vivenciando aquele momento”, destacou, comemorando o sucesso.
Foi uma Manhã de Lazer inesquecível! Nossa coleção de boas lembranças está mais recheada agora. O Anglo agradece a todos que colaboraram com a organização do evento e, claro, a todos que vieram se divertir conosco. Até a próxima!
Visite nossa página no Facebook e veja todas as fotos do evento. Os registros são de Ian Fraser.
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais estão aprendendo Matemática brincando! Estamos falando das Estações de Aprendizagem, uma atividade bem séria, mas tão divertida, que parece mesmo uma brincadeira.
Na proposta pedagógica, os alunos são divididos em grupos. Cada grupo, fica numa mesa, que chamamos de estações de aprendizagem. Cada estação propõe atividades diferentes que desafiam os conhecimentos da turma. “Algumas das situações didáticas oferecidas foram o Jogo da Velha da Multiplicação, um jogo de tabuleiro que exige estratégias de cálculo mental envolvendo as quatro operações [adição, subtração, multiplicação e divisão], e uma atividade que trabalhava com os conceitos de números, valores, classes e ordens”, disse a tutora da turma, professora Melina Endraos. Cada grupo fica, em média, 20 minutos em cada estação, e vai trocando de mesa ao final desse período.
“Acredito muito nesse tipo de proposta porque é uma situação didática potente que deixa a aula dinâmica. Os alunos fazem atividades diferentes dentro do conteúdo que vem sendo trabalhado em sala de aula e são provocados de várias formas, com intervenções e desafios diversos em cada estação”, destacou Melina.
E os alunos adoraram o jogo! A turma estava empenhada em participar de todas as atividades e motivada a adquirir conhecimento. “Foi uma forma diferente de aprender. Foi muito legal porque a gente aprendeu brincando. E a pró já disse que está planejando outras atividades assim”, contou a aluna Beatriz Mendonça. A colega Clara Luz concordou. “Tinha algumas atividades escritas, mas tinha muitos jogos. E não era apenas brincar só por brincar. Era brincar para aprender”, afirmou.
Mas não é apenas Matemática! Outras aprendizagens estão envolvidas na proposta. Melina destacou, por exemplo, que os alunos desenvolvem habilidades como o trabalho em equipe. “Tivemos muitas situações bacanas em que um aluno sentiu dificuldade e pediu ajuda ao colega. Eles trabalharam, de fato, em equipe. Foi uma aula muito proveitosa”, concluiu a tutora.
Já está sabendo da novidade? O Horário Anglo agora conta com curso de Teatro para os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. As aulas serão ministradas pelo professor Jonathan Monteiro, todas as quintas, das 15h às 16h30. E, nesta quinta, 28, os interessados poderão conhecer melhor a dinâmica do curso numa aula experimental. Quem quiser participar, é só aparecer no auditório, às 15h. Esperamos todos vocês!
Em breve, vamos divulgar o valor do investimento e abrir as inscrições.
Nesta segunda-feira, 25, comemoramos os excelentes resultados nos exames de proficiência em Inglês, Espanhol e Francês com a entrega dos certificados. A aprovação foi de 100%! Todos os alunos que fizeram as avaliações, que atestam o conhecimento dos idiomas, foram aprovados.
Confira a relação de alunos certificados:
INGLÊS
Nível B1 (PET)
Arthur Campos Cardoso
Cecilia Santos Silveira
Clara Rabelo Balogh Tripodi
Cláudia Andrade Brito
Enrico de Almeida Sento Sé Marques
João Pedro Monteiro Luz Pamponet
Júlia Camelyer Gonzaga
Júlia Kataoka Ramos
Luana Abbehusen Soares
Luiza Carvalho Presídio
Luiza de Amorim Miranda
Mariana Bittencourt Fonseca Carvalho
Mariana Perruso Lyrio
Paloma Maira Schaeber Busch
Paula de Castro Tourinho Peres
Sofya Libório de Melo
Sophia Fernandez Dourado
Vítor Ually de Oliveira
Nível B2 (FCE)
Ana Lúcia Pereira do Vale Coelho
Catherine Cruz Lingerfelt de Araújo
Cecilia Sampaio Tavares Veras
João Pedro Rabelo Machado
Lya Argolo de Queiroz Abbade Reis
ESPANHOL
Sofya Libório de Melo
Luiza de Amorim Miranda
Mariana Perruso Lyrio
Luana Abbehusen Soares
Diana Simões Silva Santos
FRANCÊS
Bruna Correia Sarno
Isabel Cavalcante Motta
Paloma Maira Schaeber Busch
As provas de Inglês Em Inglês foram aplicadas pela Cultura Inglesa. Os certificados, reconhecidos internacionalmente, têm a chancela Universidade de Cambridge. No nível B1, muitos alunos foram aprovados com mérito e/ou distinção. Já no nível B2, dos cinco alunos certificados, quatro conquistaram a nota máxima.
Já os exames DELE, que atestam o conhecimento em Espanhol, foram realizados pelo Instituto Cervantes. Os certificados entregues foram simbólicos já que os originais ainda não estão prontos. As avaliações e certificados do DELF, exame de proficiência em Francês, foram de responsabilidade da Aliança Francesa.
A última sexta-feira do mês é sempre dia de free dress para os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Neste dia, eles deixam o fardamento em casa e podem ir para o Colégio usando a camisa do seu super-herói favorito, o uniforme do time para o qual torce ou qualquer outra roupa que seja adequada para o ambiente escolar. Também é dia de doações para o Projeto Social. A última sexta, 29, foi especial. Os alunos levaram alimentos não-perecíveis e itens de higiene pessoal para o Asilo São Lázaro, que foi assaltado na madrugada do domingo, 24 de março.
Os alunos do 1º ao 4º ano levaram alimentos não-perecíveis. Já a turma do 5º ano, levou sabonetes, pastas de dente e outros materiais de higiene pessoal. Todas as doações foram recebidas pelo 5º ano, que gerencia o Projeto Social no Ensino Fundamental – Anos Iniciais.
Contação de história – A turminha do 1º EF fez as doações e ganhou um grande presente. O escritor Sérgio Perez, autor do livro A lagarta que sonhava voar, contou a história para as crianças na nossa biblioteca. A turma ficou encantada!
Sérgio, que também é pai de um dos nossos alunos, pediu que, em troca da contação, os alunos trouxessem doações para uma instituição social. Todos os alimentos arrecadados serão entregues ao Asilo São Lázaro.
Localizado no Jardim Nova Esperança, o asilo São Lázaro foi arrombado no dia 24 de março. Os criminosos levaram cerca de 300 kg de alimentos, que dariam para alimentar os 72 idosos que vivem no local durante um mês e meio. Operando sem ajuda governamental, o abrigo precisa de doações. Quem puder ajudar ou quiser mais informações, deve entrar em contato com a coordenadora do asilo, Vanda Luz, através do telefone (71) 3393-4448.
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