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A partir do próximo sábado, 12 de junho, cinco equipes formadas por alunos do Ensino Fundamental – Anos Finais e do Ensino Médio vão participar do Desafio Nacional Acadêmico (DNA). O evento totalmente virtual reúne estudantes de todo o Brasil numa competição divertida, criativa e estimulante, que trabalha com conteúdos de todas as áreas do conhecimento.

Aqui no Anglo, o responsável por organizar as equipes e orientar os alunos é o coordenador do Departamento do Tecnologia e professor de Computação, Danilo Ribeiro. “Este é o décimo terceiro ano de participação do Anglo e acreditamos que é também uma ótima oportunidade para nossos alunos experimentarem novos desafios”, disse Danilo.

Dentre os objetivos do DNA, podemos destacar:

– possibilitar aos participantes uma oportunidade para testar seus conhecimentos através de atividades lúdicas que proporcionam aprendizado de maneira vivencial;
– promover o uso de novas tecnologias para o aprendizado;
– promover a aprendizagem cooperativa;
– desenvolver capacidades cognitivas de ordem superior;
– promover o intercâmbio social e cultural entre os alunos, professores e outras pessoas das diversas regiões do país;
incentivar os seus participantes a terem uma postura ativa na busca pelo conhecimento;
– desenvolver a capacidade de compreensão, cooperação, processo decisório e criatividade na resolução de problemas; e
– incentivar o empreendedorismo em seus participantes.

Serão três etapas. Na primeira, as equipes terão 36h para resolver 110 desafios, abordando 11 áreas do conhecimento. Na segunda, a criatividade dos participantes será testada com quatro tarefas surpresas nas quais os alunos vão criar maquetes, esculturas e obras de arte. A última etapa é o Enigma Final, que acontecerá no sábado, 19.

Isso é o que chamamos de maratona do conhecimento, hein?! O Anglo deseja sucesso a todas as equipes! Aproveitem muito o DNA!

Para mais informações, acesse o site www.desafionacional.com.br ou procurem o professor Danilo.

Na próxima terça-feira, 15 de junho, a Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo (ESPM) vai promover um bate-papo voltado para pais e responsáveis por alunos do 6º ano EFAF ao 3º EM. Na conversa on-line, será debatido o tema “Carreira, um Processo de Descoberta e Reinvenção Contínua”.

Como se escolhe, gerencia ou se reinventa uma carreira profissional? Como levar em consideração o propósito de vida e as oportunidades que se apresentam? E, ainda, como pensar no futuro e apoiar o processo de decisão e carreira do meu filho? Essas são algumas das questões que serão discutidas no encontro por três especialistas em carreira e propósito de vida.

Confira a programação:

19h15 | “CARREIRA E PROPÓSITO”
Profa. Fátima Motta
Doutora em Ciências Sociais

19h35 | “O FUTURO DO TRABALHO”
Prof. Gabriel Schlatter
Doutor em Informática na Educação

19h55 | “TENDÊNCIAS PÓS-PANDEMIA E CASES PRÁTICOS”
Profa. Betty Carakushansky Wainstock
Doutora em Psicologia e Pós-Doutoranda em Estudos Culturais pela UFRJ

20h15 | Sessão de Perguntas

20h50 | Encerramento

O evento é gratuito e quem quiser participar deve se inscrever pelo link: https://www.espm.br/eventos/graduacao-eventos/bate-papo-com-os-pais/

O Aprendendo a Empreender, um dos projetos desenvolvidos pelo Departamento de Ciências Naturais no Ensino Fundamental – Anos Finais, foi um dos destaques do 20º Encontro Nacional de Química (ENEQ). A iniciativa foi apresentada no evento virtual pela professora de Ciências Carol Freitas, que destacou a importância de compartilhar as ideias de sucesso com professores, pesquisadores e estudantes de todo o Brasil: “O Departamento de Ciências Naturais trabalha com muitos projetos (Carrinho, Feira das Ciências, Horta, Foguete etc), e sempre foi uma preocupação nossa que os resultados não ficassem restritos à comunidade Anglo, mas que pudéssemos compartilhar tantas ideias bacanas com uma comunidade científica maior, que possa fazer uso dessas estratégias. E foi assim com o ENEQ”, explicou.

Realizado desde o ano de 2013, o Aprendendo a Empreender (antes chamado de Química Empresarial) desafia os alunos do 9º ano a criarem suas próprias empresas de cosméticos artesanais sob a orientação dos professores de Ciências e Matemática. Das primeiras ideias, passando por etapas como a formação da equipe, planejamento financeiro, compra de matérias-primas, produção, venda até a divisão de lucros, os alunos compreendem na prática diversos conteúdos e ainda experimentam o empreendedorismo.

O Aprendendo a Empreender foi selecionado para o Encontro Nacional de Química entre muitos outros trabalhos do Brasil inteiro. O projeto foi apresentado dentro da categoria “Ensino e Aprendizagens”, que reuniu experiências exitosas relacionadas ao ensino da Química da educação básica ao nível superior. “Isso nos deixou muito felizes, orgulhosos do trabalho que é desenvolvido por toda a equipe Anglo e certos de que esse projeto, de fato, traz contribuições muito relevantes”, disse Carol. A professora ainda comentou o quanto é gratificante para ela saber que está contribuindo para que os alunos tenham uma formação muito mais completa e humana, aplicando o conhecimento na vida de maneira efetiva.

Uma das alunas que levaram o que aprenderam no projeto para o cotidiano é Bruna Sarno, que está no 3º ano do Ensino Médio. Bruna viu a oportunidade de empreender e, hoje, lucra com seu próprio negócio, a Boo Lembrancinhas. “Minha mãe sugeriu que eu continuasse produzindo e aí comecei a pensar em como faria. Comecei com pequenas encomendas para pessoas aqui do Colégio que sentiam falta do projeto e queriam mais produtos, depois divulguei para pessoas da minha família, que indicaram os produtos a outras pessoas”, disse a aluna.

Os conhecimentos adquiridos no Aprendendo a Empreender foram importantes em cada etapa da Boo, da compra de materiais com os fornecedores passando pela precificação e divulgação dos itens no Instagram. Com a ajuda da família, Bruna montou uma pequena estrutura para produzir em casa. Ela aproveitou um recipiente de vidro que já tinha, comprou uma colher de silicone e luvas e conseguiu reservar um espaço fresco para a linha de produção. A aluna também agregou novos produtos e aproveitou datas comemorativas, como o Dia das Mães, para montar kits especiais. Tudo é produzido sob encomenda e personalizado de acordo com a preferência do cliente. “Além de Bruna, temos outros alunos que, ainda na fase escolar, já têm suas próprias iniciativas empreendedoras”, comemorou Carol.

Este ano, em virtude das mudanças provocadas pela pandemia do novo coronavírus, o projeto assumirá outro formato. Em breve vamos contar todas as novidades!

Parabéns, alunos e professores! Ficamos cheios de felicidade e orgulho por acompanhar os resultados do projeto e por ver a iniciativa ganhando o Brasil.

O Encontro de Jovens Cientistas assumiu um novo formato em 2020, e nossos alunos continuaram sendo destaque mesmo numa edição totalmente diferente das anteriores. Um dos exemplos é o da aluna Laís Siqueira, que hoje cursa o 1º ano do Ensino Médio. Laís teve um texto publicado na Edição Especial da Revista Jovens Cientistas, que reuniu trabalhos de 62 estudantes e três professores da Educação Básica e do Ensino Superior.

Nos textos, os autores falaram sobre seus sentimentos e suas experiências nos primeiros meses da pandemia do novo coronavírus. “A revista dos Jovens Cientistas pediu para, quem quisesse, enviar um texto, abordando assuntos da quarentena, do Covid, de como estamos lidando com tudo isso. [O início da pandemia] Ainda era bem recente. E eu sempre amei escrever textos, escrevo sempre que posso. Então, enviei o meu”, disse Laís.

Leia um trechinho do texto sensível e emocionante:

“[…] Não consigo me acostumar com o fato de não podermos ver pessoas que amamos, com o fato de mais de mil mortes em um dia. Mil vidas se acabam em apenas um dia. Mil famílias desesperadas e arrasadas por perder quem ama. A gente tenta achar um porquê disso tudo estar acontecendo, a gente vê todas as notícias, em tempo real, casos do coronavírus, de mortes, de tudo. É muita informação para todos nós digerirmos.

Existe um filme que gosto bastante que se chama ‘A cinco passos de você’. Nele tem uma frase bem famosa e bonita, que é ‘Nós precisamos do toque de quem amamos quase tanto quanto de ar para respirar’. Essa frase é extremamente bonita porque ela é real, e eu comecei a entender a longo desses meses […]”

Para ler o texto de Laís completo e conferir a Revista Jovens Cientistas na íntegra, clique aqui.

Cidadania é um tema frequente aqui no Anglo! E se engana quem pensa que ser cidadão envolve apenas ações e relações no espaço físico. Nossa presença no mundo virtual também pede um comportamento cidadão. Para trabalhar a temática em sala de aula, o professor de Computação Danilo Ribeiro realiza o projeto Cidadania Digital nas turmas do 7º ano.

Em uma das atividades do projeto, as turmas criaram uma nuvem de palavras usando termos relacionados à Cidadania. Cada aluno sugeriu 20 vocábulos e todos foram compartilhados com os colegas. “A proposta foi que os alunos pensassem em quais palavras lhes vinham à mente quando o assunto é cidadania. A partir deste levantamento, cada um criou a sua própria nuvem de palavras, mas com as sugestões de todos”, explicou Danilo.

“Empatia”, “ajuda”, “respeito” e “gentileza” foram alguns dos termos destacados. Confira outros no trabalho da aluna Julia Cardoso, que usou a logo do Anglo para definir o formato da sua nuvem:

Essa foi apenas uma das atividades do projeto Cidadania Digital, que tem entre seus objetivos possibilitar ao aluno se reconhecer como cidadão também no ambiente virtual, desenvolvendo o senso crítico quanto ao uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Além disso, através das reflexões do projeto, os estudantes podem compreender o potencial que essas tecnologias oferecem como via para transformação social, contribuindo para uma sociedade mais justa, mas também como instrumento para segregação e/ou exclusão socioeconômica.

Muito bem, 7º ano! A tarefa agora é fazer esses conceitos estarem cada vez mais presentes no nosso dia a dia.

Qual a primeira imagem que vem à cabeça quando você pensa no Grêmio Estudantil Anglo-Brasileiro? O GEAB vai escolher a “cara” do grupo e convida todos os alunos do EFAF e EM para ajudar a definir qual será a sua logomarca. Até o dia 11 de junho, os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio poderão usar a criatividade para criar imagens que representem o trabalho do Grêmio, que é baseado na cooperação, no trabalho coletivo, na união dos alunos, escuta, troca e empatia.

É importante que a imagem traga uma visão clara do trabalho do Grêmio e, como inspiração, os alunos podem partir da paleta de cores do Colégio, que destaca tons de azul, verde e branco.

Todas as propostas serão analisadas pelos integrantes do GEAB, pela coordenadora do Grêmio, professora Eniara Figueredo, e pela professora de Artes Visuais, Nilzete Araújo, que vão escolher a arte que melhor simbolizar o trabalho do Grêmio.

Quem quiser participar, deve procurar seu representante de sala ou a professora Eniara.

Viagens são oportunidades de conhecer outras realidades, outros costumes e ampliar a visão que temos do mundo e de nós mesmos. Os alunos de Inglês do 7º ano da professora Simone Galvão estão estudando o tema “Explorando o mundo” e, para ouvir as experiências de uma viajante, a turma recebeu a ex-aluna Emily Ceron. Entre a infância e a vida adulta, Emily morou em diferentes países da África.

Em 1997, Emily passou algum tempo em Angola, acompanhando a mãe, que é médica infectologista, mas era muito jovem e não lembra as experiências que vivenciou lá. No 6º ano, quando já estudava no Anglo, ela deixou o Brasil para viver em Uganda, também com a mãe. “Eu tinha 10 anos e encontrei um cenário totalmente diferente de Salvador. A vila em que eu vivia era muito rural e eu era a única pessoa branca de lá. Foi uma experiência forte e um pouco negativa porque as pessoas apontavam para mim, falavam coisas, e eu sofria porque era muito tímida e não gostava dessa atenção. Foi um ano difícil e eu só queria voltar para o Brasil”, disse.

Em 2012, Emily concluiu o Ensino Médio aqui no Anglo e foi cursar Medicina na Itália. Durante a faculdade, ele foi mais uma vez à África atuar num projeto junto a crianças órfãs numa região da Etiópia. “Foi um desafio. As crianças haviam sido abandonadas, ou os pais estavam mortos ou não podiam cuidar dos filhos porque eram muito pobres”, explicou.

Ao terminar a graduação em 2019, Emily viajou para outra região da Etiópia para trabalhar num hospital. “Eu aprendi muito lá e, do ponto de vista profissional, foi impressionante ver como as crianças eram diferentes. Mesmo doentes, elas não choram. Elas simplesmente toleram a dor”, pontuou.

Emily mostrou fotos e vídeos que fez durante o tempo que viveu na África e respondeu perguntas dos alunos. Bernardo Pio quis saber se ela fez muitos amigos no continente africano. “Em Uganda, quando era criança, tive muita dificuldade porque era tímida, mas fiz alguns amigos”, contou Emily.

Mariana Cardoso perguntou se ela voltaria ao continente. “Definitivamente, sim! A África é um lugar que te ensina muito. Uma das coisas que aprendi foi o Inglês, que eu não sabia falar muito bem quando cheguei lá. Também aprendi a dar valor às coisas. Quando eu estava no Brasil, eu queria um tênis da Nike porque todo mundo tinha. Na África, percebi que o tênis da Nike não é importante porque algumas pessoas nem tem sapatos. Quando concluir minha especialização, quero voltar porque sei que há muito o que fazer pelas pessoas de lá”, ressaltou.

Obrigado pelo bate-papo, Emily! Muito bom ter notícias suas e ver que você tem trilhado um caminho de sucesso.

As aulas presenciais serão retomadas na próxima segunda, 3 de maio, e as famílias que precisarem comprar uniformes para seus filhos têm duas opções de compra: o fardamento pode ser adquirido on-line a partir desta terça-feira, 27 de abril, no site www.vertsport.com.br, ou na loja física Lua Rosa, localizada no Pituba Parque Center, Av. ACM, nº 1034, loja 26B.

Para mais informações, entre em contato com nossa Secretaria ou com a Vert Sports pelo número (71) 3342-3283.

Na próxima semana, entre os dias 24 e 28 de maio, serão realizadas as Conferências de pais, alunos e tutores. Neste período, as aulas da tarde acontecerão apenas para o 3º ano do Ensino Médio, para que todos os tutores estejam disponíveis para conversar com as famílias.

As reuniões terão a duração de 15 minutos e acontecerão via plataforma Zoom. Os convites com os links de acesso serão enviados pelo tutor. Já o cronograma com o horário reservado para cada família foi enviado por e-mail. Caso não tenha recebido ou queira alterar o horário, entre em contato com a nossa Secretaria.

Esperamos vocês!

O Torneio Anglo 2021 já tem data para acontecer! Entre os dias 31 de maio e 2 de junho, os alunos do 1º ao 5º ano EFAI vão se divertir muito e fazer novas amizades na nossa animada gincana. O tema deste ano será “Jogos: Do tabuleiro ao teclado”, e as atividades serão totalmente on-line.

As equipes já começaram a se reunir para estudar o tema, planejar ações, organizar a lista de participantes em cada tarefa, entre tantos outros desafios que esse projeto requer. O novo formato impôs uma série de mudanças, começando pelas tarefas. Algumas brincadeiras tradicionais não poderão ser realizadas. Mas, o modelo remoto vai permitir que outras habilidades sejam trabalhadas e, assim como nos anos anteriores, planejamos um TA rico em experiências e aprendizagens.

Acompanhe nosso site e nossas redes sociais para mais informações sobre o Torneio Anglo 2021.