Novidades: 7º ano usa ferramentas digitais para trabalho em grupo a distância

Juntos, estamos descobrindo e construindo o novo normal! Os alunos de Matemática do 7º ano fizeram um trabalho em grupo e compartilharam os resultados com os colegas e com a professora Ana Cláudia Sokolonski usando nossas novas ferramentas de aprendizagem. 
 
Para compreender Estatística e sua importância, os alunos coletaram dados com amigos e parentes através de enquetes do Instagram e conversas no WhatsApp. Em seguida, usaram o Zoom para reuniões de equipe e o Google Drive para criar gráficos e apresentações trabalhando em conjunto, superando a distância física.
 
 
O tema da pesquisa foi livre. Além de aprender Matemática, os alunos puderam refletir sobre o momento atual a partir dos dados levantados. Algumas equipes também destacaram a necessidade de conversar sobre coisas diversas, para diminuir a ansiedade e manter nossa saúde mental. Do aumento do feminicídio à intensificação de gastos na pandemia, passando por atividades físicas, aulas on-line, trabalho e alimentação na quarentena, desigualdade de gênero e raças caninas. Tudo isso numa aula de Matemática! 
 
Habituados ao mundo digital, os alunos superaram fácil as poucas dificuldades encontradas, como algumas oscilações na Internet e conciliar a agenda de todos os colegas. Gabriela Daltro vê aspectos positivos e negativos no novo formato. “É ruim porque se você tiver um problema no PC ou ficar sem internet, é muito fácil perder uma reunião que pode definir todo o trabalho. Mas foi muito mais simples usar as plataformas de edição em que todo mundo podia contribuir com o trabalho e editar o mesmo arquivo”, disse.
 
 
E tem até quem esteja pensando em continuar usando os novos recursos quando as aulas presenciais forem retomadas. “Conversei com meu irmão sobre as ferramentas que estamos usando e ele achou bem legal. Até sugeriu que a escola continue usando o Google Sala de Aula e outras plataformas e aplicativos mesmo após o fim da quarentena”, comentou Miguel Barroso. Os alunos concordam que, se estivéssemos numa aula presencial, a forma escolhida para fazer o trabalho seria diferente, mas a aprendizagem seria a mesma.  
 
Parabéns, turmas! Sabemos que o período é difícil e repleto de desafios, mas desejamos força para que todos consigam superar e sair transformados.

Em atividade do NAP, 8º ano recebe psicólogo para compartilhar experiências da pandemia

Os alunos do 8º ano participaram de uma oficina com o psicólogo Adriano Cysneiros. A atividade, promovida pelo Núcleo de Atuação Psicopedagógica do Anglo (NAP), teve como tema “O que fazer com o medo e a saudade?”, e buscou ouvir os alunos sobre como estão vivenciando esse período atípico.
 
 
“A proposta foi fazer a escuta de como está sendo a experiência do distanciamento social e pandemia, tendo em mente que a dinâmica social é de importância central para todo ser humano, mas de modo especial na infância e nas experiências de formação da identidade que acontecem na adolescência”, disse Adriano.
 
A dinâmica foi dividida em três partes: mobilização, partilha e conclusão. “Na mobilização, trabalhou-se com o corpo, respiração e o despertar de alguns sentidos, buscando convidar os alunos para uma experiência que se situa além da mente, envolvendo o corpo e sua emocionalidade”, explicou o psicólogo.
 
Em seguida, as turmas foram convidadas a falar sobre suas experiências. Para finalizar, Adriano “costurou” as falas partilhadas buscando ressaltar o quanto elas são importantes para o grupo, possibilitando que um colega possa ajudar outro que esteja numa situação mais aflitiva e, ao mesmo tempo, ajudar a si mesmo nesse momento ou num momento posterior, estimulando o desenvolvimento de redes de suporte entre toda a comunidade escolar.
 
“O objetivo foi acolher essas experiências em sua singularidade, já que as vivências são as mais diversas – apartamento, fazenda, praia, casa na cidade, pais médicos, pais separados, convívio com idosos, distanciamento dos avós, adoecimento e perda de pessoas próximas, etc”, pontuou Adriano.
 
Durante o encontro, ele também orientou os alunos quanto à utilização de recursos que estão disponíveis para que continuem mantendo contato direto com os colegas, com o NAP, com os professores e outros profissionais, como ele. “Ou seja, a experiência do distanciamento não precisa ser uma experiência de solidão”, finalizou.

EM registra sentimentos e reflexões da quarentena em fotografias

Os alunos do 2º e 3º ano do Ensino Médio receberam uma proposta criativa e desafiadora do coordenador de Ciências Naturais e professor de Biologia, Alessandro Carvalho: registrar sentimentos e momentos da quarentena em imagens e compartilhar suas reflexões com os colegas. Para isso, a turma participou de um concurso de fotografia. A regra era simples: só valia fotos feitas pelos alunos durante a quarentena.
 
Alessandro sugeriu a atividade porque começou a perceber que os alunos estavam preocupados e desanimados com a distância dos colegas e as incertezas do momento. “Após cerca de 60 dias de distanciamento social, após tantas aulas online e vendo aqueles ‘quadradinhos’ com as imagens dos meus alunos na tela do computador se fechando mais e mais a cada dia, eu percebi que estava perdendo meus alunos. Percebi que, aquilo que foi novidade no início, o novo método de ensino que precisava passar por inúmeros ajustes relâmpagos, já estava passando do prazo”, explicou.
 
O resultado foi impressionante! Os alunos se animaram para fazer os registros e mostraram que não perderam a sensibilidade e o olhar de cuidado e carinho com o próximo, mesmo com o distanciamento físico. Além de fazer as fotos, eles compartilharam com os colegas os sentimentos que quiseram expressar em cada uma das imagens. “Os meninos conseguiram voltar-se a si próprios e revelaram muitos sentimentos essenciais para a retomada da saúde física e mental neste período tão sério que o planeta vive”, destacou o professor.
 
Alessandro, que também participou do concurso, conta que se emocionou com a atividade. “Do desespero à esperança, das incertezas ao resgate dos sonhos…foi tudo muito lindo. Eles próprios se energizaram. Eles se deram a oportunidade de autoconhecimento e mostraram aos colegas conflitos que cada adolescente acredita que sejam apenas seus. Ao mesmo tempo, cada olhar demonstrado nas fotos mostrou esperança e indicou um caminho pela frente. Eles escreveram uma história que com certeza vai ficar para a eternidade”, afirmou.
 
Se há vencedores nesse concurso? Com certeza! Todas as fotos foram premiadas, mas os verdadeiros ganhadores foram aqueles que tiveram a oportunidade de vivenciar o relato de cada aluno e, agora, apreciar cada uma dessas fotos.
 
Clique nos links ao lado para conferir a galeria completa de cada grupo.

Anglo promove segunda oficina “GSA para pais” na terça, 16

Na próxima terça-feira, 16 de junho, o Anglo vai promover a segunda edição da Oficina Google Sala de Aula para Pais e Responsáveis. Assim como na primeira edição, o objetivo é apresentar o Google Sala de Aula, mostrando como essa ferramenta está sendo essencial para o trabalho de ensino remoto temporário. Assim, os pais poderão ajudar os seus filhos quando necessário.
 
Teremos três turmas, com 30 vagas cada. Os interessados deverão se inscrever até segunda, 15 de junho, preenchendo o formulário disponível neste link.
 
A oficina acontecerá no dia 16, às 16h, e terá duração média de 1h30 a 2 horas. Mais uma vez, a formação será realizada pelos professores Ana Paula de Camargo, Danilo Ribeiro e Roque Araújo.
 
Esperamos contar com a presença de vocês a fim de que, juntos, possamos continuar oferecendo o melhor suporte para a educação de nossas crianças.

Sexta, 12 de junho, será dia de aulas remotas

A próxima sexta-feira, 12 de junho, será dia letivo. Originalmente, a data estava marcada no nosso calendário de aulas como recesso escolar, mas, diante do novo cenário, a data será utilizada para suprir a ausência de aulas decorrentes dos feriados de São João e Nossa Senhora da Conceição, antecipados para o mês de maio.
 
Os horários de aula para o EFAF e o EM serão os mesmos de toda sexta-feira. Para o EFAI, os horários e atividades foram enviados por e-mail.

Comunicado: Não haverá aulas nos dias 23 de maio e 6 de junho

Prezados pais e alunos do EFAF e EM,
 
Ao contrário do que consta do nosso calendário escolar, entregue às famílias no início do ano, os dias 23 de maio e 6 de junho (sábados) não serão letivos. A decisão foi tomada após ouvir as opiniões e desabafos de muitos alunos e reflete nossa preocupação com a saúde e o bem-estar físico e mental de todos nós diante da situação que estamos vivenciando.
 
Aproveitem esse tempo da melhor forma possível e continuem cuidando de vocês e do próximo.
 
Sigamos juntos e atentos!
 
Diretoria do Colégio Anglo-Brasileiro

Pais estão convidados para reuniões online neste sábado, 6; confira os horários

Os pais e responsáveis têm um encontro marcado neste sábado, 6 de junho, com os tutores de seus filhos. Vamos nos encontrar via Zoom para conversar sobre o formato “escola remota” e os desenvolvimentos das atividades de cada grupo. Os convites para as reuniões online serão enviados aos pais por e-mail. Confira os horários:

Anglo participa de fórum online para discutir retomada das aulas presenciais

A pandemia do Covid-19 impôs mudanças em diversas áreas. Muitas delas, jamais voltarão a ser como eram antes e enfrentarão inúmeros desafios. Esse é o caso das escolas de todo o mundo. As diretoras Débora Guimarães e Selene Dias participaram do Fórum Nacional de Retomada às Aulas Presenciais, realizado pela Humus Consultoria, para debater e começar a construir o “novo normal” nas escolas. Durante cinco dias de evento online, palestrantes e representantes de colégios de todo o Brasil, se reuniram para conversar sobre o retorno às aulas presenciais. “Nunca mais iremos voltar ao que a gente foi. Não haverá volta, haverá um novo começo”, afirmou Débora.
 
O conteúdo pedagógico deste ano foi comprometido. No entanto, especialistas entendem que o mais importante na retomada é se preocupar com a saúde física e mental dos alunos, professores e funcionários. “No Anglo, o NAP e os tutores terão uma relevância enorme. Todos voltarão diferentes de quando saíram porque cada um terá vivenciado uma realidade diferente em casa. Cuidar do emocional será o foco principal”, disse Débora. A expectativa dos especialistas é que o conteúdo deste ano seja concluído até o final do ano letivo de 2021.
 
Todos concordam que, a partir da retomada, o ensino será híbrido: parte presencial e parte remota. De início, o modelo será adotado por causa da restrição do número de alunos na sala de aula física. Em alguns lugares, as cadeiras ficarão a 1,5 m de distância umas das outras. As escolas também passarão por outras adaptações para evitar aglomerações, principalmente nos intervalos de aula, e para reforçar hábitos de higiene, como a lavagem frequente das mãos. Já se sabe, por exemplo, que haverá novas regras para o uso de espaços coletivos, como o refeitório e o pátio.
 
No Fórum, também foi debatida a experiência de outros países que já estão retomando as atividades suspensas no início da pandemia. O rodízio de aulas, a aferição da temperatura e a higienização dos sapatos são medidas adotadas ao redor do mundo que, possivelmente, farão parte da nossa realidade.
 
O Anglo terá que adaptar sua infraestrutura aos padrões que serão determinados pelos órgãos oficiais. Todos os colégios também precisarão criar protocolos próprios respeitando suas características, como espaço e número de alunos. 
 
Ainda não há previsão do reinício das aulas presenciais, mas o Anglo já está se preparando para este retorno. O objetivo é garantir que toda a comunidade esteja num ambiente seguro, limpo e saudável, onde haja interação social e que permita a vivência de experiências significativas.
 
Os protocolos de segurança serão amplamente divulgados para toda a comunidade assim que forem definidos. Esperamos contar com a colaboração de todos para tornar o nosso novo ambiente escolar um espaço que possibilite ainda mais o acolhimento, as aprendizagens e a vivência de experiências únicas e transformadoras para todos nós.

Rotina de estudos em casa: Confira os horários das aulas online

A partir desta segunda, 23, os alunos do Anglo-Brasileiro terão aulas online. Os encontros virtuais irão acontecer durante todo o período de suspensão das aulas presenciais em virtude da pandemia de coronavírus. Clique aqui e confira os horários de cada turma. 
 
As aulas acontecerão utilizando a plataforma Zoom. Além dos momentos online, os alunos farão atividades que serão cobradas e comentadas pelos professores.

Dúvidas sobre o coronavirus? Confira as respostas para as principais perguntas

O que é o novo coronavírus?
Os coronavírus são um grupo de vírus que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, as doenças são leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Já o novo coronavírus (Sars-CoV-2) é um tipo não identificado previamente que foi detectado em humanos pela primeira vez na cidade de Wuhan, na província de Hubei, na China, no fim de 2019.
 
O que é Covid-19?
A palavra coronavírus refere-se ao grupo ao qual o vírus pertence. O vírus em si foi designado como Sars-CoV-2 pelo Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus. O nome é uma sigla para Severe Acute Respiratory Syndrome CoronaVirus 2 (síndrome respiratório aguda grave por coronavírus 2, em inglês). Já covid-19 é o nome dado à doença que esse vírus causa. Esse nome vem de "COrona", "VIrus" e "Disease” (doença), e 2019 representa o ano em que ela surgiu.
 
Quais os sintomas?
Há pessoas infectadas que não manifestam nenhum sintoma. Quando eles aparecem, são principalmente respiratórios, semelhantes aos de um resfriado, ou seja: tosse, espirros e coriza. Também pode haver sintomas mais parecidos com os da gripe, como dor de cabeça, dor no corpo, fadiga, febre e diarreia. Se houver dificuldade para respirar, é a hora de procurar assistência médica.
 
Existe risco de morte?
Infelizmente, sim. A taxa de mortalidade geral fica em torno de 3%, mas aumenta conforme a faixa etária avança. Nas crianças e nos jovens, o número de mortes não chega a 1%. Em idosos com mais de 70 anos, as mortes chegam a 8%, e nos idosos com mais de 80 anos esse número sobe para quase 15%. A presença de doenças crônicas e condições que afetem o sistema imunológico aumentam o risco.
 
Qual o risco à população?
Em geral, a infecção provoca sintomas leves na maioria das pessoas. O problema é que ele é altamente contagioso. Assim, se muitas pessoas pegarem, o número de casos graves aumenta junto e podemos ter sobrecarga dos sistemas de saúde. Ainda não se sabe ao certo se o novo coronavírus pode trazer complicações ou sequelas a longo prazo.
 
Qual o tempo de incubação do novo coronavírus?
O "período de incubação" se refere ao tempo entre a infecção e o início dos sintomas da doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), no caso da covid-19 esse intervalo varia de 1 a 14 dias, geralmente ficando em torno de 5 dias.
 
Existe vacina contra o coronavírus?
Não. Pesquisas estão sendo feitas, mas até o momento não há nenhum tipo de imunização para a doença.
 
A vacina da gripe ajuda a prevenir o novo coronavírus?
Não, mas é importante se vacinar contra a gripe, principalmente idosos e outros grupos de risco. A pessoa que se vacinar vai saber que, se apresentar sintomas, o risco de ser covid-19 é maior, já que contra gripe ela estará imunizada. A vacina também evita que, caso a pessoa pegue gripe, ela precise ir a um pronto-socorro, onde o risco de contaminação pelo novo coronavírus é maior.
 
Por que os governos estão decretando isolamento?
Como o novo coronavírus é transmitido muito facilmente, o isolamento é uma forma de diminuir o risco de os casos aumentarem expressivamente de uma só vez, superlotando os sistemas de saúde. É o que chamam de “reduzir a curva” da epidemia. Quanto menos pessoas se infectarem ao mesmo tempo, maior a chance de curá-las sem complicações decorrentes da falta de atendimento.
 
Posso pegar o vírus tocando em algo que tem o vírus?
Sim, o vírus pode sobreviver em superfícies e objetos, como mesas, maçanetas, celulares e barras de transporte público. Se você tocar em um lugar contaminado e levar a mão aos olhos, nariz ou boca, pode ser infectado.
 
Quanto tempo o novo coronavírus sobrevive em superfícies?
O tempo que o novo coronavírus sobrevive em superfícies depende muito do material da superfície. Segundo a Escola de Medicina de Harvard, estudos encontraram que o novo coronavírus (SARS-CoV-2) sobrevive por até 24 horas em papelão e de dois a três dias em plásticos e aço. Os pesquisadores também encontraram indícios de que os vírus podem ficar em suspensão no ar por até três horas, embora normalmente eles devam cair no chão antes disso. Mas estudos ainda estão sendo feitos, pois além do material, outros fatores contam, como temperatura, umidade etc.
 
Quando devo ir ao pronto-socorro?
A recomendação dos infectologistas é procurar um pronto-socorro somente se você estiver com febre alta (a partir de 39°C), falta de ar e mal-estar geral excessivo.
 
Qual o tratamento?
O tratamento busca aliviar os sintomas. Antitérmicos para o controle da febre e analgésicos, como paracetamol e dipirona, para controlar as dores. Além desses medicamentos, beber bastante água auxilia no controle da febre. Banhos quentes e umidificadores de ar podem ser utilizados no quarto para ajudar a diminuir a dor de garganta e a tosse.
 
Ibuprofeno pode ser prejudicial?
Há indícios de que pacientes com diabetes e hipertensão têm risco maior de desenvolver quadros graves da doença quando são tratados com esse medicamento. Substitua-o por analgésicos, como dipirona e paracetamol.
 
Fonte: Portal Drauzio Varella