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O Torneio Acadêmico (TA) vai acontecer este ano! Os alunos do 6º ano EFAF ao 2º ano EM, divididos em times que misturam todas as turmas, vão explorar seus potenciais e descobrir novos talentos e habilidades na competição mais animada do Anglo. O evento vai ser no segundo semestre, mas a Comissão Organizadora do Torneio Acadêmico (COTA) e os estudantes já deram início aos preparativos. As equipes estão formadas e o professor Jailon Gama foi convidado para um bate-papo sobre liderança com o grupo de líderes.

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Jailon conversou com os alunos sobre os tipos de liderança e mostrou vantagens e desvantagens de cada uma. Existe a liderança autoritária, na qual o líder dita todas as regras; a liderança laissez-faire, em que o líder é praticamente ausente e oferece liberdade de decisão ao grupo; e a liderança democrática, na qual o líder envolve todo o grupo e divide responsabilidades. “A mais recomendada para o TA é a liderança democrática. A democracia não é a melhor forma de governo que já criamos, mas ainda é a que nos deixa mais próximos de nós como humanos. O líder democrático vai ouvir mais que falar, vai negociar, em comum acordo, como cada tarefa será realizada”, afirmou.

O professor pontuou ainda que o líder deve ser o grande motivador da equipe, ajudando o grupo a valorizar a qualidade de suas produções, identificando os potenciais de cada integrante e avaliando o processo. “O líder sabe o nome de todos os componentes da equipe e conhece o potencial de cada um. É importante que saibam o nome, a série e não subestimem ninguém. O líder é o primeiro a chegar e o último a sair. É cansativo, mas, no final, a satisfação pelo trabalho bem feito, pela missão cumprida, é bem maior que o cansaço”, ressaltou.

Para concluir, Jailon afirmou que o TA é um momento de aprendizagens. “Aprendemos errando, aprendemos refazendo. Ganhem pontos com esforço, com criatividade, de acordo com a capacidade de cada equipe e de forma legítima”, disse, destacando que nem sempre a equipe vencedora é lembrada, mas o que jamais é esquecido é a postura de cada grupo diante da competição.

Sucesso para todas as equipes! E não esqueçam: todos já entram no TA vencedores!

Está sentindo um cheirinho de ideias novas no ar? Percebeu como os dias de aula andam ainda mais alegres e cheios de vida? Tudo isso porque a Feira das Ciências está de volta! Por causa da pandemia, o projeto não foi realizado em 2020 e precisou ser adaptado em 2021. Mas, com nosso retorno ao espaço físico do Colégio, a Feira foi retomada e a gente já consegue ver como tudo ao seu redor se transforma.

As equipes já estão formadas. Os alunos e seus orientadores se conheceram no sábado, 2 de abril. “Cheguei 10 minutos antes do horário combinado e o pátio já estava cheio de crianças com olhares de expectativa e de alegria. Eram crianças que nunca tinham tido a oportunidade de vivenciar a nossa Feira das Ciências com esse formato tão rico. Era um sábado e elas estavam felizes por estarem na escola. E eu emocionado por ver a escola viva novamente, no contexto da Feira das Ciências”, disse o coordenador do projeto, professor Alessandro Carvalho.

Em apenas um encontro, deu para perceber como os alunos estão empolgados com suas primeiras ideias e projetos. Entre os temas iniciais das equipes estão desigualdade social e de gênero, consumismo, reciclagem, educação no trânsito, ansiedade, abandono de animais e muitos outros assuntos que impactam as vidas de muitos de nós.

A partir das pesquisas, reflexões e discussões com os orientadores, as equipes vão propor soluções para diferentes problemas que conseguiram identificar e que as preocupam. No decorrer do processo, os alunos desenvolvem diferentes habilidades úteis não apenas para o projeto, mas para a vida. “Como é bom trabalhar com esses meninos. Como eles aprendem com esse trabalho, na relação com os colegas e com os orientadores. E como esses orientadores são interessados, comprometidos, competentes”, pontuou Alessandro.

A curiosidade e a ansiedade estão batendo forte aqui porque sabemos que podemos sempre esperar reflexões importantes e ideias práticas e aplicáveis de todas as equipes. O próximo encontro aos sábados está previsto para o dia 30 de abril. Até lá, as equipes continuam desenvolvendo seus projetos com o apoio dos orientadores. O calendário completo, regulamentos e outras informações estão disponíveis no GSA da Feira.

A partir desta quinta-feira, 7 de abril, os alunos inscritos na 17ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas (OBMEP) poderão ampliar suas chances de se sair bem na prova com aulas preparatórias aqui no Anglo. Nos encontros com os professores de Matemática, os alunos conhecerão os tipos de questões da prova e os conteúdos abordados. A participação nas aulas é opcional.

Confira, abaixo, os dias e horários dos encontros preparatórios de cada turma:

6º ano EFAF: quartas-feiras, às 7h, do dia 13/04 ao dia 25/05;
7º ano EFAF: quintas-feiras, às 7h, do dia 07/04 ao dia 26/05;
8º e 9º anos EFAF: sextas-feiras, às 7h, do dia 08/04 ao dia 27/05;
1º ano EM: quintas-feiras, às 7h, do dia 07/04 ao dia 26/05;
2º ano EM: terças-feiras, às 7h, do dia 12/04 ao dia 24/05;
3º ano EM: segundas-feiras, às 15h e 10min, do dia 11/04 ao dia 23/05.

A prova da 1ª fase da OBMEP será realizada no dia 7 de junho, aqui no Colégio.

Quando Zé do Burro caminhou até a igreja de Santa Bárbara, com uma pesada cruz de madeira nas costas, para pagar uma promessa feita a Iansã num terreiro de Candomblé, ele se viu envolvido em um conflito com a Igreja Católica. No sincretismo religioso, comum nas crenças do povo brasileiro, Iansã e Santa Bárbara representam a mesma entidade. Assim como elas, outras entidades e práticas de religiões diferentes se misturaram ao longo da história da fé no Brasil. Para compreender melhor essas configurações sociais, a partir da leitura do livro “O Pagador de Promessas”, que narra a saga de Zé do Burro e seu juramento, os alunos do 8º ano, orientados pela professora de Português Cemary Correia, apresentaram seminários sobre sincretismo religioso.

“Nesta unidade, ao lermos criticamente a obra ‘O Pagador de Promessas’, de Dias Gomes, escrita na década de 1950, tem sido possível refletir acerca de diversos temas que são urgentes na contemporaneidade. Dentre esses temas, o sincretismo religioso atravessa toda a narrativa, sobretudo no que se refere às ações que vão direcionar a trajetória de Zé do Burro, personagem principal do livro”, disse a professora Cemary.

Para apresentar os seminários, os alunos construíram slides e padlets reunindo informações sobre como o sincretismo religioso se desenvolveu no Brasil, principalmente em Salvador, cidade central da narrativa de “O Pagador de Promessas”. As turmas falaram sobre os tipos de sincretismo, que mesclam os cultos de origem cristã, indígena e africana, trouxeram exemplos de entidades que estão presentes em mais de uma crença e destacaram o surgimento da Umbanda, que traz características de religiões africanas, do catolicismo, de lendas indígenas e do espiritismo.

Em suas pesquisas, os alunos também destacaram outros livros, músicas e filmes que têm o sincretismo religioso como tema. Uma das curiosidades apresentadas é a produção do filme “Iemanjá – Deusa do Oceano”, pela Warner Bros. Dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha, a obra vai contar a história de Iemanjá, orixá muito presente na cultura local, acrescentando elementos de enredos de super-herói. Esse filme promete, hein?!

Parabéns, turmas! Estudar e compreender a cultura é essencial para fazer parte de qualquer grupo social respeitando a diversidade.

Entre os dias 28 de março e 4 de abril, as famílias do 1º ao 5º ano EFAI participaram das primeiras reuniões pedagógicas deste ano. Desta vez, seguindo os cuidados contra a Covid-19 determinados pelo nosso Protocolo de Segurança (PdS), o encontro aconteceu de forma presencial, no nosso auditório.

As famílias foram acolhidas por nossas diretoras, Áurea Lima, Débora Guimarães, Francisca Salomão, Puni Fraser, Selene Dias e Verônica Ferreira; pela coordenadora pedagógica do EFAI, Ildete Xavier; pelas respectivas tutoras de seus filhos, Paula Bacelar (1º ano), Ana Patrícia Bitencourt (2º ano), Tuca Berbert (3º ano), Sheila Milheiro (4º ano), Melina Endraos (5º ano M) e Queila Copque (5º ano Q); e pela psicóloga do Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP), Pérola Veneza.

Nesse momento, que é muito importante para o fortalecimento do diálogo e da parceria entre família e escola, os pais puderam conhecer e tirar dúvidas sobre os aspectos pedagógicos que irão permear as atividades em cada turma.

O Anglo agradece a todas as famílias que puderam estar presentes conosco nas reuniões. Permanecemos abertos ao diálogo com todos vocês. Para falar com a coordenação, com as tutoras ou com o NAP, basta solicitar o contato através da nossa Secretaria.

O Projeto Nós e o Estado 2022 já começou! No sábado, 22, as turmas do 1º ano do Ensino Médio e os professores Fábio Mutti (Geografia) e Jailon Gama (História) se reuniram no nosso auditório para o segundo encontro. O tema da aula foi o artigo 5º da Constituição Federal que garante que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”. O grupo discutiu o artigo e relacionaram suas garantias com acontecimentos sociais que envolveram brasileiros no Brasil e no exterior.

Desenvolvido pelos professores Fábio e Jailon, o Nós e o Estado propõe o estudo e a reflexão acerca dos objetos do conhecimento da ciência política; a análise das estruturas do funcionamento do Estado brasileiro, nas três esferas de poder; e a discussão sobre direitos e deveres dos indivíduos, da sociedade e do Estado. Um dos principais objetivos do projeto é sensibilizar e formar o estudante para se tornar um cidadão ativo, informado e responsável nos diversos contextos sociais.

As atividades acontecerão ao longo do ano letivo, sempre aos sábados. O calendário completo do Nós e o Estado foi disponibilizado a todas as famílias por e-mail.

A dica de hoje é para os alunos que gostam de maratonar conhecimento. Depois das inscrições para as Olimpíadas de Biologia e Matemática, agora temos mais uma temporada que promete muitas emoções, reviravoltas e adrenalina: estão abertas as inscrições para a Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB).

Organizada pelo Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a ONHB representa uma proposta inovadora de estudo consistente de História, Sociologia, Literatura e Artes. Podem participar alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio de todo o país.

São 6 fases de provas online, com duração de uma semana cada, e 1 fase de prova final e presencial, para as equipes classificadas, que acontecerá em agosto, no campus da Unicamp, em Campinas.

Os estudantes que quiserem participar, deverão se organizar em trios e convidar o seu professor de História para ser seu orientador. As inscrições promocionais custam R$ 75,00 por equipe e devem ser realizadas até dia 24 de março no site wwww.olimpiadadehistoria.com.br. Para mais informações, procure seu professor ou professora de História.

O Grêmio Estudantil Anglo-Brasileiro (GEAB) já tem seus representantes para este ano. Os alunos integrantes foram escolhidos pelos colegas de turma em votações realizadas nas salas de aula após os candidatos apresentarem suas propostas de gestão. O almoço de posse foi realizado na quinta, 17, com pizza para todos os eleitos.

Estreante no GEAB, Luiza Bastos, representante do 7º D, tornou-se candidata por gostar de ajudar e acreditar que o trabalho do Grêmio pode trazer melhorias para os alunos. “Ao apresentar minhas propostas para a turma, falei que, como representante, vou tentar resolver as questões importantes para o coletivo, atendendo ao máximo de pessoas, porque nem sempre as demandas individuais são as mais importantes para o grupo”, pontuou.

Antônio Braid, um dos representantes do 8º ano, também fez parte do Grêmio ano passado. Ele contou que a atuação foi um pouco prejudicada por causa das restrições impostas pela pandemia, mas a expectativa é que 2022 seja melhor. “Esse ano vai ser diferente! Talvez a gente possa fazer as festas que não fizemos ano passado e planejar outras ações”, afirmou.

A Diretoria, o Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP) e a coordenadora do Grêmio, Eniara Figueredo, participaram da posse dos representantes e falaram sobre o orgulho que sentem da escolha individual dos alunos de se candidatarem ao cargo e o quanto a atuação do GEAB é essencial para a comunidade escolar.

A diretora Áurea Lima, que supervisiona o trabalho do grupo, parabenizou os eleitos e falou sobre a responsabilidade da função. “Ser representante de turma é uma responsabilidade enorme porque o papel de vocês é ouvir as demandas da turma, trazê-las para discussão e levar a resposta de volta. E não é fácil representar outra pessoa. Mas também é uma honra porque ser eleito para o Grêmio significa que os colegas escolheram vocês para que sejam sua voz e ouvidos”, disse Áurea.

A também diretora, Débora Guimarães, acrescentou que o cargo é um exercício da cidadania e deve ser encarado com seriedade. “Quando vocês pleitearem uma vaga ou uma bolsa numa faculdade, por exemplo, e precisarem de uma carta de recomendação, o fato da escola poder dizer que vocês foram representantes de classe e exerceram a função com responsabilidade tem um peso muito grande”, ressaltou.

A necessidade de desenvolver cada vez mais habilidades de empatia e liderança foi o destaque da fala da psicopedagoga Luzia Bacciotti. “Para ser representante de sala, vocês precisam ter empatia pelos colegas e espírito de liderança. Além disso, vocês devem lembrar que, a partir de agora, serão vistos como referência pela turma, e isso vai exigir que vocês tenham sempre uma postura condizente com o cargo, que é de muita responsabilidade”, destacou.

A professora Eniara encerrou a posse dizendo que ama trabalhar com o Grêmio e já está cheia de ideias para discutir junto com os representantes. “Quando a escola abre esse espaço de escuta e vocês aprendem a respeitar é muito importante. Vocês têm muito a crescer e somar dentro da nossa comunidade”, concluiu.

Conheça os representantes deste ano:

6º C/L
Gabriela Oceano Andrade
Tiago Fernandes de Paula Santiago

7º D
Luiza Campos Bastos
Pedro Ruben Dantas Corniali

7º P
Clarissa Mortimer Lima
Luiza Marques de Meireles Medeiros

8º W
Bianca Brandão Bastos Borges
Maria Clara Gradin Costa

8º T
Antônio Ilarino Mesquita Braid
Maria Luísa Pereira Cordeiro

9º I
Alice Philigret Baptista Coelho
Valentina Guimarães Dantas

9º P
Eduardo Maciel Carrillo
Victor Perdigão Rocha

1º G
Rodrigo Campos Amorim
Enrique Cañovas Oubiña

1º R
Anna Júlia Borges Dantas
Cauã Cardoso Moura

2º A
Eric Borges Carneiro
Lara Leal Maltez de Almeida

2º E
Arthur Matos de Almeida
Laís Miranda Siqueira

É oficial! A Feira das Ciências 2022 começou! Para anunciar o projeto, nossos professores investiram num formato bem diferente das edições anteriores e mostraram que também têm talento para os palcos com uma peça teatral simulando o que realmente aconteceu em uma das reuniões da Comissão da Feira das Ciências. De maneira lúdica, dinâmica e com muito bom humor, o grupo explicou o que é o projeto e como ele vai acontecer este ano.

“A Feira das Ciências é um evento acadêmico, de caráter científico, que desenvolve a criatividade, a percepção de mundo e estimula a intervenção para a resolução de problemas”, explicou o professor Paulo Jorge. Em 2022, a Feira será para os alunos do 6º, 7º e 8º EFAF, e para as turmas do 2º ano EM, e a temática é bem ampla. “Podemos escolher qualquer tema, de qualquer área, desde que seja um trabalho de relevância socioambiental. O objetivo maior é que possamos criar um produto que, de alguma forma, resolva os problemas que se apresentam no dia a dia das pessoas”, ressaltou o professor Luiz Odizo.

Os alunos devem formar equipes com colegas da mesma sala e, de acordo com o tema escolhido para o projeto, convidar um professor orientador de qualquer área do conhecimento para acompanhar e ajudar durante todo o trabalho. “As equipes podem até escolher algum professor de outro nível, de outra série, ou alguém que nem é seu professor, mas o importante é que o orientador escolhido, de alguma forma, possa contribuir com o tema e a área de pesquisa escolhida”, pontuou a professora Alice Torres.

A professora Deiseane Fagundes explicou que nem sempre é possível formar equipes apenas com melhores amigos porque o grupo precisa ser eficiente e reunir pessoas com diferentes habilidades. “São amigos, mas não conseguem se concentrar quando estão juntos. Talvez não seja a melhor decisão. Lembrem-se, vocês precisam trabalhar por muito tempo em um mesmo projeto, o que vai exigir foco e compromisso”, disse Deiseane, enquanto os professores encenavam a correria que acontece na sala de aula quando os alunos começam a formar as equipes.

Serão cinco modalidades, cada uma com seu próprio regulamento:

Jovens conferencistas científicos: apresentação oral com uso de Power Point ou similar;
Experimentos científicos: exposição em estande com apresentação de banner;
Vídeo e Ciência: apresentação de vídeo, que pode ser um documentário, uma animação ou qualquer outro formato de interesse da equipe;
Criação de jogos: criação e apresentação de um jogo digital ou de tabuleiro;
Subjetividade científica: criação e apresentação de uma instalação artística.

Os regulamentos e outras informações importantes estão disponíveis para os alunos no GSA criado para a Feira das Ciências.

É isso, galera! Agora, mãos à obra e boa Feira!

Nosso Projeto Social no EFAI está retomando mais uma de suas atividades: a partir desta semana, toda última sexta-feira do mês é dia de doações de alimentos para as instituições parceiras. As turmas do 5º ano são as responsáveis por coordenar a arrecadação dos donativos e outras ações que vão beneficiar as crianças atendidas pelas creches Casa da Luz e Tia Emília.

Todos os alunos, professores e funcionários do Anglo podem ajudar. Para doar, basta trazer 1kg de alimento não perecível ou mais e depositar em uma das caixas de coleta espalhadas pelo colégio.

A arrecadação de alimentos e outras iniciativas do Projeto Social foram suspensas durante o período mais crítico da pandemia, quando os alunos pensaram em novas formas de continuar apoiando os parceiros. Uma das ações foi a venda de itens de papelaria para a reforma do teto da Casa da Luz. Você lembra? Clica aqui para ler.

Contamos com a doação de todos vocês!