Open House do 6º EF ao 3º EM será no sábado, 15

No próximo sábado, 15, esperamos os pais e responsáveis pelos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio para o Open House. No encontro, as famílias terão a oportunidade de conhecer nossas diretoras, tutores, professores e toda a equipe que estará ao lado de seus filhos ao longo de 2020.
 
O Open House será dividido em três momentos: no auditório, os pais e responsáveis irão conhecer nossa diretoria e a coordenação de cada ciclo; nas salas de aula, o bate-papo será com os tutores, quando os procedimentos gerais e estrutura do funcionamento da turma e da escola serão apresentados; por último, todos poderão conversar com os professores, coordenadores e a equipe pedagógica, que estarão divididos por departamentos. 
 
Confira o cronograma:
 
6º ao 9º ano EFAF
 
Diretoria e coordenação de ciclo: 8h às 8h40, no auditório
Tutoria: 8h45 às 9h45, nas salas de aula
Lanche: 9h45 às 10h, no refeitório
Professores, coordenadores e equipe pedagógica: 10h à 12h, em locais divulgados no dia 
 
1º ao 3º ano EM
 
Tutoria: 8h às 9h, nas salas de aula
Diretoria e coordenação de ciclo: 9h05 às 9h45, no auditório
Lanche: 9h45 às 10h, no refeitório
Professores, coordenadores e equipe pedagógica: 10h à 12h, em locais divulgados no dia

1º EM conclui Nós e o Estado com votação de projetos de lei criados em sala de aula

O Projeto Nós e o Estado deste ano foi encerrado no sábado, 23, com a escolha do projeto de lei criado pelos alunos que será enviado à Câmara dos Deputados. Com a maioria dos votos, as turmas decidiram pelo projeto “Educação sexual em todas as escolas públicas e privadas do Brasil”.
 
 
“Para criação do projeto, cada grupo pensou em uma causa que achava que precisava de uma mudança e criou uma ideia para melhorar os problemas em questão. Depois do desenvolvimento da ideia, os grupos transferiram os principais pontos e a justificativa para o modelo do projeto de lei disponível. Por fim, aconteceu a apresentação dos projetos e a votação do melhor”, explicou a aluna Luana Abbehusen.
 
Outros temas levantados foram o incentivo fiscal para médicos em pequenas cidades, reeducação sustentável e ambientalista no país, redução do uso de plástico e incentivo à arte, cultura e história nacionais.
 
Desenvolvido em parceria pelas disciplinas de Filosofia e Sociologia, com o professor Jailon Gama, e Geografia, nas aulas do professor Fábio Mutti, o Nós e o Estado tem como principal objetivo aproximar os estudantes da política de Estado e de todos os seus desdobramentos na sociedade. 
 
Ao longo do ano, as turmas debateram temas como a origem do estado moderno ocidental, as correntes políticas e filosóficas que deram corpo a esse Estado e os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de questões sociais atuais.
 
Outra etapa do projeto é a ida a Brasília, quando os alunos visitam o Palácio do Planalto, o Superior Tribunal de Justiça (STF), o Supremo Tribunal Federal (STF), o Senado, a Câmara dos Deputados, o Palácio do Itamarati e o Ministério Público, entre outros órgãos.

Jantar das Nações 2019 acontecerá nesta sexta, 29 de novembro

O final do ano letivo está chegando e já dá para sentir o cheirinho de confraternização no ar. É o nosso Jantar das Nações. Este ano, em sua 27ª edição, o evento vai acontecer no dia 29 de novembro, das 19h às 22h, aqui no Colégio.
 
Cada aluno receberá um convite, e cada família terá mais três. Os convites serão entregues aos alunos no dia 28 de novembro, e deverão ser apresentados na entrada do Colégio, no dia do Jantar.
 
As turmas estão se preparando para o evento. Como já é tradição, cada sala será responsável por trazer pratos típicos de um país para oferecer à comunidade escolar. Confira os países que serão representados por cada turma:
 
1º ano EF: Argentina
2º ano EF: Portugal
3º ano EF: Canadá
4º ano EF: Itália
5º ano EF: China
6º ano EF C: Austrália
6º ano EF L: Japão
7º ano EF G: Brasil
7º ano EF J: Arábia Saudita
8º ano EF I: México
8º ano EF T: Brasil (Açaí e brigadeiro)
9º ano EF Si: Alemanha
9º ano EF Se: Guatemala
1º ano EM A: Bélgica
1º ano EM D: Suíça
2º ano EM E: Estados Unidos (Hawai)
2º ano EM V: França
 
Consumo consciente – A turma do 5º ano tem uma proposta para a comunidade escolar: Vamos trazer um kit lixo zero para o Jantar das Nações? A iniciativa visa à diminuição de descarte de materiais durante o evento. A proposta é reflexo da Feira de Ciências, quando os alunos estudaram sobre como reduzir a produção de lixo.
 
Montar seu próprio kit é muito fácil. Basta trazer talheres, copos e guardanapos de uso pessoal, entre os itens que você tiver em casa mesmo. Se quiser ver um exemplo, acesse o perfil da turma no Instagram, @_conscientizanglo.
 
Faça sua parte e aproveite o Jantar das Nações de bem com o meio ambiente.

5º ano planeja ação sustentável para toda a comunidade escolar no Jantar das Nações

A turma do 5º ano tem uma proposta para a comunidade escolar: Vamos trazer um kit lixo zero para o Jantar das Nações? A iniciativa visa à diminuição de descarte de materiais durante o evento. A proposta é reflexo da Feira de Ciências, quando os alunos estudaram sobre como reduzir a produção de lixo.
 
Montar seu próprio kit é muito fácil. Basta trazer talheres, copos e guardanapos de uso pessoal, entre os itens que você tiver em casa mesmo. Se quiser ver um exemplo, acesse o perfil da turma no Instagram, @_conscientizanglo.
 
Faça sua parte e aproveite o Jantar das Nações de bem com o meio ambiente.

Plantões e provas de reorientação acontecem dos dias 3 a 12; Confira o calendário

Ficou na reorientação de alguma disciplina nesta 3ª unidade? Os plantões e provas acontecerão dos dias 3 a 11 de dezembro. Faça o download dos arquivos ao lado ou clique nos links abaixo, anote as datas dos plantões e das provas e boa sorte!
 
Plantões de reorientação
 
Provas de reorientação

Confira a programação das oficinas para os alunos do 6º EF ao 2º EM

A última semana de aula vai ser recheada de atividades educativas e divertidas. Preparamos uma programação especial de oficinas para os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio.
As atividades vão acontecer entre os dias 3 e 6 de dezembro e são gratuitas. Confira o que já está confirmado:
 
Terça, 3
Super-heróis feitos de biscuit 
Arte em tecido
Química na cozinha
Jogos teatrais
 
Quarta, 4
Super-heróis feitos de biscuit 
Tricot
Arte em tecido
Zumba
Química na cozinha
Jogos teatrais
 
Quinta, 5
Tricot 
Carpintaria
Fotografia 
Esportes
 
Sexta, 6
Carpintaria
Fotografia 
Esportes

Alunos vencem campeonatos de hipismo, karatê e tênis

Uhuuuu!!! Mais três alunos se destacaram na prática de esportes e obtiveram excelentes resultados, levando medalhas e troféus para casa. Giovanna Rossi (6º ano) venceu os campeonatos Baiano e Norte/Nordeste de hipismo (série intermediária); Enrique Oubiña (7º ano) conquistou três medalhas de ouro no Karatê; Heitor Sousa (4º ano) alcançou o 1º lugar em duas categorias diferentes da Copa Kids de Tênis.

Giovanna começou no hipismo aos quatro anos por gostar muito de andar a cavalo. Ela aprendeu bastante, venceu campeonatos, mas, aos 8 anos, precisou dar um tempo no esporte. Quando retornou, aos 10, estava um pouco desanimada e teve que recomeçar o treinamento. 
 
 
Logo ela percebeu que a paixão pelo esporte estava apenas adormecida e, no início deste mês, conquistou medalhas de ouro nos Campeonatos Baiano e Norte/Nordeste (categoria preliminar). “Sinto uma coisa muito especial quando eu monto porque me faz lembrar do meu avô, já falecido. Ele também gostava muito de cavalos”, disse a aluna.
 
Enrique deu um show no Karatê. Já são oito anos praticando o esporte e algumas medalhas na coleção. As mais recentes delas foram conquistadas no Kumite, Kata individual e Kata em equipe, as três categorias disputadas por ele no Campeonato de Karatê. 
 
 
“No Karatê, a gente não fica apenas aprendendo a lutar. O esporte também trabalha a calma, a ansiedade. Eu percebo alguns benefícios. O Karatê ajuda a me acalmar e fortalece minha autoestima”, conta Enrique, que já está na segunda faixa marrom. 
 
Heitor subiu ao lugar mais alto do pódio da Copa Kids de Tênis nas categorias kids e dupla kids. Foram 11 jogos em três dias, e ele não venceu apenas dois. “Ganhei o primeiro troféu da minha vida e, logo em seguida, ganhei outro. Fiquei muito emocionado”, disse o aluno.
 
 
Ele também afirmou que teve que suar muito para conseguir. “Estava muito calor e as partidas demoraram porque foram muito disputadas”, destacou. A principal mudança neste campeonato foi que Heitor mudou de raquete: da junior para a adulta, maior e mais pesada. Mas, a adaptação ao novo instrumento foi fácil e já trouxe bons resultados.
 
Parabéns, galera! Continuem se dedicando e aproveitando ao máximo tudo de bom que o esporte pode proporcionar.

Pais e alunos do futuro 6º ano se preparam para novo ciclo com palestra e atividade de integração

Está chegando uma nova fase para os alunos do 5º ano! Em 2020, a turma vai dar início ao Ensino Fundamental – Anos Finais. O período traz muitas mudanças. Mais disciplinas, mais professores, mais responsabilidades. Para saber mais sobre o ciclo, se preparar para a transição e conhecer os colegas recém-chegados, pais e alunos vieram ao Anglo na quarta, 4, para uma série de atividades.
 
 
No auditório, o grupo foi recebido pela coordenadora do EFAF e uma de nossas diretoras, Selene Dias. Ela deu as boas-vindas a todos e passou a palavra para a coordenadora do Departamento de Línguas Estrangeiras, Patricia Atahides, que mostrou as possibilidades de idiomas para o ano que vem. Além do Inglês, os alunos irão cursar mais uma língua. Eles poderão optar entre Espanhol, Francês e Mandarim. “É preciso que todos pensem bastante porque o idioma escolhido no 6º ano valerá até o 9º. Não é possível alterar”, pontuou Patricia.
 
 
São duas aulas semanais de 50 minutos. Nem sempre os alunos saem fluentes, mas eles são preparados para realizar os exames de certificação dos três idiomas: DELE e o CELU (Espanhol), DELF (Francês) e HSK (Mandarim). Para que os alunos possam vivenciar melhor o idioma escolhido, Patricia sugeriu aos pais que, sempre que possível, envolva a língua nas atividades cotidianas. “Filmes, revistas, livros, músicas, viagens, visita a bibliotecas, participação em atividades culturais. Tudo isso colabora com o aprendizado”, afirmou a coordenadora.
 
Transição – No segundo momento, as crianças foram até a quadra participar de dinâmicas de integração orientadas pelo professor de Educação Física, Marcel Moron. Os alunos da casa e os recém-matriculados se divertiram juntos e já puderam conversar, encontrar gostos em comum e se familiarizar.
 
 
Enquanto isso, a professora de Língua Portuguesa, Lina Passos, conversou com os pais sobre o processo de transição. “A saída do EFAI para o EFAF traz um processo enorme de metamorfoses e vocês já vêm percebendo isso. Nessa transição, cada aluno é um aluno, cada sujeito tem sua subjetividade”, pontuou Lina.
 
A professora falou sobre alguns dos maiores medos enfrentados no novo ciclo segundo os próprios alunos. Muitos deles, os pais sequer imaginavam. As crianças ficam preocupadas em lidar com muitas disciplinas e professores diferentes, confundir os horários, têm receio de não fazer novos amigos e ter muitas tarefas escolares, por exemplo. “Um grande desafio é o sono. Eles chegam com cansaço, sonolência, e isso tem a ver com a rotina da família. Não podemos interferir, mas pedimos que olhem com atenção para esse aspecto”, disse.
 
 
Uma observação importante para os pais é sempre dialogar com a escola, e conversar sobre as dificuldades e questionamentos levantados pelos filhos. “Às vezes, as crianças têm uma percepção diferente do que aconteceu. Então, é essencial conversar com a escola para saber o que está acontecendo e contar como a criança se sente”, afirmou.
 
Prontos?! Que 2020 seja maravilhoso!

Cresce busca por profissionais que falam Mandarim

Com o fortalecimento das relações comerciais entre Brasil e China, a procura por profissionais brasileiros que falam Mandarim é cada vez mais comum. Aqui no Anglo, os alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental podem aprender o idioma, que já é considerado o 2º mundial, atrás apenas do Inglês. Somos pioneiros na Bahia a inserir a língua chinesa no currículo. 
 
Ao longo de quatro anos, os alunos que optam pelo Mandarim aprendem cerca de 600 hanzi, como são chamados os caracteres chineses. Com as atividades e projetos como a Feira das Línguas Estrangeiras, a turma sai preparada para prestar o Exame de Certificação HSK – nível A, que comprova conhecimento iniciante (A1) e básico (A2).
 
Leia a matéria publicada pelo Estadão e saiba mais sobre a crescente procura por profissionais que conhecem a língua e a cultura chinesas:
 
Empresas buscam estudantes de mandarim direto na escola de idiomas
 
Altos investimentos de negócios da China no Brasil fazem crescer procura por profissional que fala mandarim e entende a cultura chinesa
 
Gregory Prudenciano – Especial para o Estado
 
Frequentemente chamada de “língua do futuro”, o mandarim é realidade para um número crescente de profissionais no Brasil. Eles veem no idioma chinês uma oportunidade de expandir horizontes culturais e fisgar vagas em empresas brasileiras e chinesas.
 
“A demanda por profissionais que falam mandarim é um movimento muito importante e tenho certeza de que isso vai crescer”, diz Rodrigo Ronzella, diretor de Recursos Humanos da CPFL Energia, empresa que em 2017 passou a ser controlada pela chinesa State Grid, a maior do mundo no ramo de distribuição de energia.
 
O assistente administrativo Carlos Ribeiro, de 27 anos, é exemplo de profissional que teve a vida transformada pelo conhecimento do mandarim. Começou a estudar o idioma aos 20 anos, quando cursava Letras na Universidade de São Paulo (USP). Em 2016, recorreu ao Instituto Confúcio para aprofundar a relação com a língua e a cultura chinesas.
 
“Em 2017 ganhei uma bolsa de estudos e parti para um ano de intercâmbio na província de Hubei. Voltei no ano passado para o Brasil e fiz outros cursos, como mandarim para negócios”, conta. Há um mês e meio, Carlos foi contratado para trabalhar no escritório paulista da CCTV, principal rede de televisão pública da China.
 
Na sede do Instituto Confúcio, onde Carlos ainda estuda, outros 600 alunos aprendem diariamente sobre cultura e idioma chineses. Além da sede no Ipiranga, zona sul, o instituto também funciona em diversos campi universitários da Universidade Estadual Paulista (Unesp) no interior do Estado.
 
Neles, o módulo semestral sai por R$ 750. Como são nove módulos, a formação completa pode levar quatro anos e meio caso o aluno comece do nível mais baixo. Na capital, a Fundação Arnaldo Álvares Penteada (FAAP) também oferece cursos de mandarim para negócios do Instituto Confúcio (R$ 1.200 o módulo).
 
“Eu acredito que mais da metade dos alunos já faz chinês por razões profissionais. Alguns já trabalham em empresas que fazem negócios com a China, outros são pequenos empresários querendo expandir seus negócios”, diz Luís Antonio Paulino, diretor do Instituto Confúcio na Unesp.
 
Segundo ele, é comum que empresas chinesas procurem alunos do instituto para preencher vagas. “Esses dias me ligou um grande banco chinês de investimentos querendo indicação. Disseram que queriam gente com conhecimento da língua e da cultura chinesas, não importava o nível”, explica.
 
A procura das empresas chinesas pelos alunos do Confúcio levou o instituto a organizar uma feira de recrutamento, que acontece desde 2016. No ano passado, segundo o diretor, foram oferecidas 130 vagas na feira e praticamente todas foram preenchidas. 
 
Relação Brasil-China
 
Maior parceira comercial do Brasil há uma década, a China tem também investido pesado no país. Dados do Ministério da Economia mostram que os investimentos chineses somam US$ 80,5 bilhões entre 2009 e o terceiro trimestre deste ano. Ao todo, 190 empresas chinesas colocaram dinheiro no Brasil na última década.
 
“São levas de investimento. No começo, eram voltados às commodities. Na fase seguinte se voltaram para o âmbito industrial, como manufatura, montadoras de veículos e fábricas de equipamentos. A terceira leva teve investimento para serviços, com destaque para os grandes bancos chineses. A atual é voltada para a área de energia”, explica Tulio Cariello, coordenador do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), instituição dedicada a promover o diálogo entre empresas dos dois países.
 
Apesar do cenário favorável para quem busca qualificação profissional com o mandarim, é preciso muita dedicação. “Existem demandas diferentes níveis de língua, mas o desafio ainda é muito grande”, comenta Carlos Ribeiro, que diz hoje estar colhendo os frutos de “uma semente plantada sete anos atrás”. “É tão difícil que te deixa até mais inteligente depois. E eu fui me apaixonando pela cultura chinesa: caligrafia, poesia, filosofia”.
 
O processo de aproximação cultural é tão importante quanto o aprendizado do idioma, dizem profissionais. Após morar cinco anos no país asiático, o CEO do Lide Chine, José Ricardo dos Santos Luz Jr., diz que tinha dificuldade para encontrar lugar na biblioteca da Universidade de Pequim nas noites de sábado e domingo, sempre cheias.
 
“Os aspectos mais importantes para entender os chineses são três: planejamento, visão de longo prazo e disciplina”, conta. “Estudar mandarim exige, no mínimo, ter curiosidade sobre o país. Sem essa faísca, é difícil se desenvolver. Mas vale a pema. Minha vida se transformou por causa da China”.

Formatura do Terceirão 2019 é marcada por homenagens

Rimos, choramos, nos divertimos e nos emocionamos! A formatura do 3º ano do Ensino Médio sempre traz uma mistura de sentimentos, sendo o maior deles o orgulho de ver nossos alunos – agora ex-alunos – prontos para seus próximos passos na vida. A cerimônia deste ciclo foi realizada na terça, 10 de dezembro, e, como sempre, tocou os corações de todos com muitas homenagens.

Durante a cerimônia, os alunos participaram de uma enquete, com respostas em tempo real, para compartilhar com os convidados suas opiniões sobre a formação escolar que tiveram, seu desempenho na escola e o que esperam do futuro. A maioria se mostrou satisfeita com o que foi vivido e bastante otimista quanto ao que virá. “Olha que panorama legal que temos deste grupo. Muitos de vocês querem mudar o mundo para melhor”, comentou Débora Guimarães, coordenadora do EM e uma de nossas diretoras.
 
 
A diretora falou, ainda, sobre as habilidades globais publicadas pela Universidade de Oxford, consideradas essenciais para o futuro de todos os profissionais: comunicação, criatividade e pensamento crítico, competência intercultural e cidadania, autorregulação emocional e bem-estar e competência digital. “Nós acreditamos que a formação que vocês receberam levou em conta essas habilidades e desenvolveu valores essenciais para que o seu estar no mundo vise sempre ao seu bem e ao bem do outro”, afirmou.
 
 
A aluna Lara Valle relembrou toda a sua história e de seus colegas ao longo dos doze anos da vida escolar, os projetos e eventos de cada ciclo, além das principais mudanças entre cada um. “Mas algo que sempre foi constante nesta escola é o carinho e o espírito de família que o Anglo nos proporciona. Eu agradeço de verdade por todas as experiências”, disse.
 
 
Pedro Lins falou das suas memórias no colégio e arrancou gargalhadas da plateia. As disciplinas mais desafiadoras, as “resenhas” na sala de aula, as advertências que levou. “O que eu sinto é so gratidão. É por todos esses momentos que vivi que sou quem eu sou hoje. O Anglo é diferenciado. Aqui, te ouvem e te apoiam como nenhum outro colégio faz, e eu acredito que estas sejam as características de uma segunda família”, destacou.
 
 
Ana Beatriz Fontes ressaltou a importância de comemorar o final do ciclo, que exigiu muito esforço de todos, e os desafios que virão. “O 3º ano é atípico. É um período de pressão, de incertezas, de cobrança. É quando cai a ficha de que tudo que virá a seguir só depende de cada um de nós. Vivemos todos os anos com a segurança de saber o que vem em seguida. Mas o 3º EM é o último deste ciclo e o primeiro de muitos anos em que não saberemos examente o que vai acontecer”, pontuou.
 
 
Os alunos também homenagearam os professores, que ensinam e influenciam a vida de todos, e os funcionários, tanto os que já estão no colégio há muito tempo quanto os que chegaram por último. Equipe de apoio, secretaria, administrativo, comunicação, informática, cantina e refeitório… todos os funcionários foram lembrados individualmente. Nenhum nome ficou de fora. “Os ensinamentos vêm de várias formas e, nesta escola, nem todos vieram da sala de aula. Todos vocês têm coração de ouro, nos acolheram e fizeram deste lugar uma casa”, concluiu a aluna Adne Zoé Castro.
 
 
Este ano, compuseram a mesa Débora Guimarães; as coordenadoras Ananda Amaral e Ana Paula de Camargo; os professores Günter Buhrle, Jailon Gama, Nilzete Araújo, Paulo Jorge, Richard Hartley, Rodrigo Prata e Roque Araújo; e a psicopedagoga Luzia Bacciotti.
 
 
Voa, Terceirão 2019! Que seus caminhos sejam repletos de tudo de bom que vocês compartilharam com a gente durante todos esses anos.
 
Fotos: Ian Fraser