Turmas do 2º EM retratam governo de D. Pedro I com representações artísticas

Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon ou, para os mais chegados, Dom Pedro I, foi o primeiro imperador do Brasil e responsável pela declaração de independência do nosso país, com seu famoso grito às margens do rio Ipiranga. Seu governo não foi tranquilo. Para estimular a reflexão, a professora de História Ana Paula Camargo lançou um desafio aos alunos do 2º ano do Ensino Médio: retratar o período através de representações artísticas.
 
 
As turmas ficaram à vontade para escolher quais fatos seriam abordados e que manifestações iriam utilizar. “Teve grupo que recriou a bandeira, usando elementos que realmente representassem o Brasil, alguns fizeram músicas, paródias, memes”, disse o aluno Renato Hermes Neto. 
 
Para Mariana Duarte, unir arte e escola dá certo. “A gente gosta de arte, gosta de criar coisas e nos envolvemos muito. Por isso, essa linguagem funciona para a gente. O trabalho resultou em expressões artísticas muito bonitas, diferentes, mas que se complementam”, destacou a aluna, que produziu um cordel.
 
 
Como os alunos tiveram apenas dois dias para produção, muitos optaram por usar o talento que já é familiar, como Eduardo Guerra, que é o rapper da turma e, claro, criou uma letra de rap. “No primeiro semestre do Ensino Médio, a galera começou uma batalha de rap e eu me saí bem. Depois disso, escrevi algumas letras e escolhi o rap para a atividade por já ter essa experiência”, contou.
 
 
Mas os alunos não ficaram presos ao passado. Para Beatriz Sobral, estudar a história reflete diretamente no que fazemos e pensamos hoje. “Para mim, o principal objetivo era a gente observar o passado e tentar relacioná-lo com o presente, analisando permanências e rupturas, observando o que ainda fazemos de errado e como podemos melhorar”, afirmou.
 
Confira alguns dos trabalhos:
 
Memes: Bernardo Coelho, Rafael Povoas, Diana Simões e Hana Alves
 
 
Cordel: Mariana Duarte, Thaís Frank, Rafael Amaral e Bianca Saba
 
 
 
Bandeira: Maria Antônia, Renato, Victor e Igor
 
 
 
Proposta bandeira
 
Paródia: Rodrigo Mineiro, Michelle Andrade, Rafael Rodrigues e Maria Fernanda
 
 
 
Rap: Eduardo Guerra, Daniel Kolbe, Lucas Mattos e Antonio Neto
 
A independência 
 
Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá
As aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá
Esses são versos de um poema muito legal
Que estava buscando uma identidade nacional
Essa identidade tinha o índio como essência
E começou a ser criada por causa da independência
Agora chegou a hora de te deixar com insônia
Vamos decolar do Brasil Colônia
Mas os traços de indepência começaram nesse período então vamo dar uma volta
O pontapé inicial se deu nas revoltas
Começando a mostrar que os brasileiros não eram frouxo
Ficando indignados com sua ausência no poder e com a política de arrocho
Essas revoltas tinham um ideal liberal
Muito por causa do pacto colonial
Agora vamos sair desse Brasil colonial
E analisar a treta, lá em Portugal
Na Europa Napoleão queria mais e mais terras
E proibiu Portugal de fazer comércio com a Inglaterra
Com isso, Portugal se deu mal
Tendo em vista que a inglaterra era sua maior parceira comercial
O acordo de Napoleão já estava entendido
Se não respeitasse seria invadido
As tropas napoleônicas faziam qualquer um tremer
E se Portugal batesse de frente concerteza ia perder
Portugal não respeitou o acordo, mas uma solução surgiu
A Coroa portuguesa fugiu para o Brasil
Fazendo o Brasil deixar de ser colônia, e transferindo a capital do império pro Rio
Chegando lá, embelezaram muito a cidade
E estimularam a vinda de expedições para fazerem arte
Além disso abriram os portos e acabaram com o pacto colonial
Dando ao Brasil liberdade comercial
Mas não só mudanças socio econômicas pretendiam fazer
Dom João VI, centralizou o poder
Depois de tudo isso não teve muito entrave
Pra virar Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve
Por um tempo o Brasil ficou assim
Mas evidentemente isso tudo teve um fim
Naquela época não tinham grandes debates sobre o aborto
Mas lá em Portugal tinha a revolução do Porto
Depois dessa a questão era se o Brasil ficaria de boa
Pois ela exigia o retorno do rei a Lisboa
Essa revolução surtiu efeito, ora pois
Dom João voltou a Portugal, um ano depois
O rei foi pra Portugal e seguiu a sua rota
Mas o Brasil Colônia, poderia estar de volta
Mas os brasileiros não quiseram esse processo
Até porque seria um retrocesso
O fim da liberdade econômica e a volta do pacto colonial tava fora de pauta
E os brasileiros almejavam poderes e posições, cada vez mais altas
Encotraram uma saída sem certeza da prudência
Só lhes restava a independência
Se imitasse a américa espanhola seria uma independêncis muito lenta
Além de que seria muito sangrenta
Apesar de tudo tinha um detalhe muito sutil
O filho de Dom João ficou no Brasil
Podendo evitar mortes terríveis
Dom Pedro I fazendo a independência seria mais acessível
Este não só a fez como virou imperador
E à pátria tinha que dedicar todo seu amor
E queria ser um verdadeiro leão
Quando decidiu se inspirar em Napoleão
Agora o lema do Brasil era: “Avante”!
Ouviram do ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante
Agora tem que desejar ao brasilzão, toda a sorte
Porque agora outro lema era independência ou morte

 

Integrantes do GEAB representarão colegas em Fórum contra bullying promovido pelo MP-BA

O Ministério Público do Estado da Bahia vai oferecer a estudantes de Salvador a oportunidade de debater e apresentar propostas para solucionar o bullying. Dois alunos de cada colégio vão participar do I Fórum Estudantil pela Cultura da Paz, que será realizado entre os dias 30 de setembro e 2 de outubro. O Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP) apresentou a proposta ao Grêmio Estudantil (GEAB), de onde sairão os representantes do Anglo.
 
 
A atividade é parte da campanha “#Seja Brother – Juntos contra o bullying”. O objetivo do Fórum é ouvir os estudantes, que vivenciam o bullying no âmbito escolar diariamente, e envolvê-los no processo de discussão e implementação de iniciativas para a prevenção e combate ao problema.
 
Os alunos irão levar reflexões e propostas discutidas por todos os colegas em atividades realizadas previamente em cada colégio. O Fórum vai debater políticas públicas de enfrentamento da violência e cultura da paz, a atuação das instituições de ensino e dos alunos, além do papel das famílias no processo. 
 
Ao final dos três dias de discussão, um documento com os argumentos e sugestões dos estudantes será encaminhado a todos os órgãos e autoridades citados e compartilhado com os envolvidos (escolas, alunos e famílias). “A gente vai encerrar o projeto em abril, dando uma devolutiva de todos esses órgãos sobre o que foi feito em relação ao que os alunos propuseram. A gente vai mostrar aos alunos que não foi só ouví-los, mas, sim, tomar uma atitude a partir das ideias deles. São propostas deles para eles”, disse a promotora de Justiça Cintia Guanaes, integrante do Grupo de Atuação Especial de Defesa da Educação (Geduc), que veio ao Anglo para o lançamento da campanha.

Alunos do 1º EM têm agenda cheia em Brasília

Os alunos do 1º ano do Ensino Médio estão em Brasília conhecendo in loco alguns dos locais onde são tomadas as principais decisões do país. A viagem é parte do Projeto Nós e o Estado, desenvolvido em parceria pelas disciplinas de Filosofia e Sociologia, com o professor Jailon Gama, e Geografia, nas aulas do professor Fábio Mutti.
 
Desde terça-feira, 3, quando chegou à capital federal, o grupo já visitou o Supremo Tribunal Federal (STF), o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Memorial JK e o Palácio do Itamaraty. E a agenda segue cheia! Confira algumas imagens enviadas pelos professores Ananda Amaral e Fábio, e acompanhe o dia a dia dos alunos nas nossas redes sociais.
 

GRUPA já está recebendo pedidos de camisas para o Anglo Connection Day

Já comprou sua camisa para o Anglo Connection Day? Ainda não?! Então, corra e garanta a sua! O Grupo de Pais do Anglo (GRUPA) já está recebendo os pedidos. Os interessados devem solicitar através do e-mail grupaanglo2019@gmail.com ou fazer o pedido da camisa com as alunas Beatriz Sobral e Clara Baruch (2º EM V) ou Mariana Duarte e Thais Frank (2º EM E).
 
 
Para saber qual tamanho fica melhor em você e nos seus filhos, passe na Secretaria do Colégio e confira os modelos. Cada camisa custa R$ 25,00 e toda a renda será doada à parceria entre o Projeto Social do Anglo e a ONG Teto Brasil! 
 
O Anglo Connection Day será no dia 21 de setembro! Contamos com todos vocês!

Líderes do TA entregam fraldas geriátricas a abrigo São Francisco de Paula

Nesta sexta-feira, 6, os líderes do Torneio Acadêmico foram até o abrigo de idosos Lar São Francisco de Paula, no bairro do Caminho de Areia, para entregar as fraldas geriátricas arrecadadas durante a gincana. A coordenadora do Projeto Social, professora Patricia Atahides, e a professora Eniara Figueredo acompanharam o grupo.
 
 
Na visita, que também é parte do Projeto Social do Anglo, os alunos puderam ver a dura realidade da vida dos acolhidos. Alguns sequer recebem a visita das suas famílias e suas necessidades vão muito além de alimentos, medicamentos e itens de higiene. Eles precisam de carinho e atenção. 
 
 
Os alunos conversaram com todos os idosos e já estão se organizando para voltar em breve levando algumas coisinhas que os acolhidos querem: perfumes, sorvete sem açúcar e manga. O grupo também quer preparar um baile de Carnaval bem animado para o abrigo.

Empresas do 9º ano dão início à produção de cosméticos

A Tempus e a Orbis deram início à produção dos cosméticos do Projeto Aprendendo a Empreender! Na semana passada, os alunos do 9º ano foram até o Laboratório de Ciências, acompanhados pelos professores Carol Freitas (Ciências) e Wellington Marinho (Matemática) e pela técnica do laboratório, Regina Oliveira, para preparar hidratante corporal e sabonete líquido.
 
 
A atividade é mais uma etapa do Projeto Aprendendo a Empreender. Ao longo do ano, os alunos estão vivenciando como é ser um empreendedor, encarando todos os desafios e responsabilidades de montar o próprio negócio no ramo de cosméticos. Usando conhecimentos adquiridos em sala de aula, as turmas vão produzir itens artesanais, como aromatizantes, sabonetes e perfumes.
 
O projeto é coordenado por Carol e Wellington, mas professores de outras disciplinas vão se integrando de acordo com as demandas de cada etapa.

7º ano usa criatividade para compartilhar impressões sobre livros das rodas de leitura

A leitura estimula a criatividade. Para provar essa teoria, os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental pensaram nas mais diferentes formas de compartilhar com os colegas suas impressões sobre o que leram nas rodas de leitura. A atividade foi proposta pela professora de Língua Portuguesa, Gal Cavalcante.
 
 
O objetivo das rodas de leitura é estimular os alunos a explorar a literatura, conhecendo novos estilos, gêneros textuais, autores e descobrindo as histórias com as quais mais se identificam. São eles que escolhem quais livros irão ler a partir de uma lista elaborada pela professora Gal. Este ano, os nomes das rodas de leitura escolhidos pelos alunos são uma homenagem à professora. No 7º G, a roda se chama Cirandão da Gal, enquanto no 7º J os alunos escolheram o nome Guaciranda.
 
Após a leitura, os alunos falam sobre o livro para os colegas, sempre de forma lúdica. Nesta edição da roda, as turmas usaram arte, criaram personagens, declamaram poemas, escreveram letras de rap, fizeram paródias e até desafiaram os colegas a desvendar enigmas. Foi muito divertido!
 
O aluno Bernardo Ramos leu “A volta ao mundo em 80 dias”, e decidiu recriar a história no Colégio. Ele colocou todos os colegas e até a professora para correr na “Volta na escola em 80 segundos”. Quem também fez os colegas se mexerem foi Guilherme Mattedi, com uma caça ao tesouro. Baseado no livro “Conto de Escola”, escrito por Machado de Assis, o aluno espalhou pistas pela sala e pelos corredores que levavam a um tesouro delicioso: barras de chocolate.
 
Parabéns, galera! Assim, não apenas a nossa leitura fica mais divertida, como ainda estimulamos nos colegas a curiosidade e a vontade de descobrir as mesmas aventuras.

EM une teoria e prática em apresentações esportivas nas aulas de Ed. Física

As aulas de Educação Física aqui no Anglo não se resumem à prática de esportes. Além de trabalhar a técnica, os alunos pesquisam para valer sobre diversas modalidades. Nas aulas da professora Eniara Figueredo, por exemplo, as turmas do 1º e 2º ano do Ensino Médio estudaram sobre ginástica e lutas e compartilharam o conhecimento com os colegas, aliando teoria e prática.
 
 
“Fizemos um levantamento entre todos os alunos para saber quais atividades eles já praticaram ou ainda praticam e com as quais eles têm mais afinidade”, disse a professora Eniara. Em seguida, divididos em equipes os alunos prepararam apresentações sobre ginástica, judô, capoeira, boxe, jiu jitsu e krav maga. 
 
 
Na sala de aula, os alunos falaram sobre a origem de cada modalidade, suas regras e como se desenvolveu ao longo dos anos. Num segundo momento, as turmas foram para a quadra uniformizadas como os atletas para compartilhar alguns movimentos do esporte. “Foi bem bacana porque os alunos puderam trocar experiências. Hana Alves é campeã baiana de judô, Samir Suares e Matheus Iunes praticam muay thay, João Arthur Netto conhece o jiu jitsu e o karatê, e temos outros esportistas também. A atividade foi bem aceita e todos estavam supermotivados”, afirmou Eniara.
 
 
A professora destacou que as questões trabalhadas nessas aulas vão ao encontro do que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) orienta no trabalho de Educação Física. “Dou sequência às competências e habilidades solicitadas para o 9º ano, aperfeiçoando algumas atividades e modificando estratégias”, ressaltou. Eniara também apontou que, em média, duas questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) são referentes ao conteúdo de Educação Física.

Turma do 2º EF desvenda mistério das bruxas e se fantasia em leitura compartilhada

A turma do 2º ano do Ensino Fundamental da professora Ana Patrícia Bitencourt concluiu, na semana passada, a leitura compartilhada do livro “Maricá, Marilá, Maricolá”. Foram mais de três meses imersos nessa história sensacional. Para comemorar o fato de finalmente desvendarem o mistério das bruxas, personagens principais da obra, os alunos se caracterizaram como bruxas e bruxos.
 
 
E é claro que a curiosidade dos alunos é muito grande para caber apenas nas páginas do livro. As crianças queriam saber se bruxas realmente existem. Junto com a professora Ana Patrícia, a turma pesquisou sobre a cidade de Salém, nos Estados Unidos, conhecida como a capital mundial das bruxas. “Vimos algumas fotos e eu contei sobre o local e sobre quem foram e são as bruxas da história”, explicou a tutora.
 
“Maricá, Marilá e Maricolá”, escrito por Maria Heloísa Penteado, foi publicado pela primeira vez em 1981. A obra narra aventuras de três bruxinhas irmãs. “O livro é quase um clássico, e a leitura favoreceu muitas aprendizagens que vão ajudar os alunos na formação como leitores”, disse Ana Patrícia. Durante as leituras, que eram realizadas uma vez por semana, o vocabulário e o texto foram explorados para favorecer a compreensão, pois a linguagem é bem literária.
 
 
Mas, afinal de contas, qual foi a conclusão dos alunos: bruxas existem mesmo ou não? As opiniões da turma ficaram bem divididas. “Para as crianças, ficou o mistério. Uns acreditam que existem, mas sem voar em vassoura, apenas fazendo magias e chás medicinais. Outros não acreditam e acham que só aparecem nos livros”, disse a professora. E você, o que acha? Bruxas existem ou não?

3º EM participa de bate-papo sobre inteligência emocional e aprende técnicas de Mindfulness

A menos de dois meses do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e prestes a concluir o último ano letivo do Ensino Médio, nosso terceirão recebeu o psicólogo Cláudio Seal Carvalho para a palestra “Desenvolvendo a inteligência emocional, motivação e foco”. A atividade, realizada na sexta-feira, 6, foi promovida pelo Núcleo de Atuação Psicopedagógica do Anglo (NAP).
 
 
Nesta reta final, quando o cansaço já vai tomando conta, é hora de recarregar as energias integrando o corpo e a mente. Para auxiliar nesse processo, os alunos ouviram e falaram sobre ansiedade e estresse. A turma também aprendeu técnicas de Mindfulness, como meditação e exercícios para treinar o relaxamento e a atenção nos momentos de estudo e das provas.
 
Foto: Luzia Bacciotti