6º ano produz telejornal a partir da leitura de Odisseia

O que vocês estão vendo na imagem abaixo não são apenas alunos na sala de aula. É uma reunião de pauta do telejornal mais assistido de Ítaca, terra do herói grego Odisseu. As turmas do 6º ano leram Odisseia, poema escrito por Homero, e estão transformando as incríveis aventuras dos personagens em notícias de um telejornal. A atividade está sendo desenvolvida nas aulas de Língua Portuguesa da professora Lina Passos. Desta forma, os alunos trabalham a oralidade, a escrita e várias outras habilidades em cada etapa.
 
 
No telejornal, cada aluno vai assumir uma função: apresentadores, repórteres e entrevistados. Cenas narradas no livro serão as notícias. “Odisseia já é adotado há alguns anos, mas sempre movimenta a leitura de uma forma muito instigante. Os alunos amam acompanhar as aventuras de Odisseu e eu tento sempre explorar a leitura de maneira criativa para que eles encontrem espaço para desenvolver suas habilidades”, explicou a professora Lina.
 
Vai ser um sucesso de audiência!

Café e Prosa desta terça, 4, debate “mal-estar entre a infância e a adolescência”

Todos os pais e responsáveis estão convidados para mais um Café e Prosa, ciclo de palestras promovido pelo Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP). Nesta edição, a psicóloga Vera Lucia Edington virá ao Colégio para discutir o tema “O mal-estar entre a infância e a adolescência”. O evento será realizado no dia 4 de junho, das 8h às 9h30, no auditório. Esperamos por vocês!

Turma do 1º EF encara desafio de identificar frutas desidratadas em aula de Culinária em Inglês

Azedinho, amargo, doce ou salgado? Qual seria o seu chute se tivesse que participar de uma prova da comida às escuras”? Os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental encararam mais um grande desafio Master Chef das aulas de Culinária em Inglês.
 
 
Desta vez, a professora Rebecca Wicks selecionou algumas frutas desidratadas para os alunos experimentarem e descobrirem o que era. “Estávamos falando sobre identificação de sabores. Então, o desafio deles foi adivinhar qual era a fruta apenas pelo paladar, sem ver o alimento nem sentir o cheiro”, explicou Rebecca.
 
 
As crianças precisaram ter coragem para comer algo que nem imaginavam o que seria. Mas logo elas ficaram tranquilas porque só tinha coisas gostosas. “Experimentamos manga, goiaba, abacaxi e mamão. E o que os alunos concluíram? Que o processo de desidratar uma fruta muda completamente seu gosto”, disse a professora. Com novos sabores para frutas já conhecidas, foi difícil descobrir o que era, mas nossos alunos se saíram muito bem e estão prontos para a prova seguinte. Que venha o próximo desafio!
 
Fotos: Rebecca Wicks

Estudos Culturais + English Day: Turmas do 3º ao 5º se apresentam neste sábado, 8

Depois do show que os alunos do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental deram na Mostra de Estudos Culturais, está chegando a vez das turmas do 3º ao 5º compartilharem com a comunidade escolar tudo que aprenderam sobre a formação do povo brasileiro. A segunda parte das apresentações acontecerá neste sábado, 8 de junho, a partir das 8h30.
 
No 3º ano, a turma estudou sobre as contribuições africanas na cultura brasileira. Os alunos farão suas apresentações no Laboratório de Informática, a partir das 8h30.
 
No 4º e no 5º ano, a Mostra deste ano tem uma novidade. O projeto foi desenvolvido em parceria com a disciplina de Inglês e a apresentação será dupla: Mostra de Estudos Culturais + English Day.
 
A turma do 4º ano estudou as influências dos imigrantes italianos, espanhóis e japoneses. A primeira parte da apresentação será no auditório, às 8h30. Em seguida, os convidados vão conferir uma exposição montada pelos alunos.
 
No 5º ano, o tema é Segregações étnicas: problema do passado e do presente. Os alunos prepararam um musical para falar de ações discriminatórias entre diferentes povos e levantar reflexões importantes. O espetáculo será às 10h.
 
Toda a comunidade escolar está convidada. Esperamos por vocês!

Luiza Meireles, do 4º ano, convida para lançamento do seu primeiro livro

Hoje nós vamos contar a história de Luiza. Aos sete anos, Luiza já sabia o que queria ser quando crescesse: escritora. Uma bela noite, numa conversa agradável à beira de uma fogueira junina, Luiza descobriu que não precisava esperar tanto para realizar seu sonho. Ela começou a escrever na manhã seguinte e, em apenas três dias, estava pronta a narrativa de seu primeiro livro. Incrível, não é mesmo?! Mais incrível ainda é saber que essa história inspiradora é real e Luiza está bem perto de nós: a agora escritora Luiza Meireles é aluna do 4º ano do Ensino Fundamental aqui no Anglo, e convida toda a comunidade escolar para o lançamento do título. 
 
 
“Primeiro pensei nos personagens, depois nos nomes deles e onde eles iriam morar”, disse Luiza ao explicar como foi o processo criativo. A partir daí, surgiram Lua, Melissa, Mickey e Godofredo, personagens centrais do livro “A menina que morava no hotel de cabeça para baixo”.
 
Depois que a história ficou pronta, Luiza e sua mãe, Juliana, foram ao lançamento da autora Emília Nuñez, que é próxima da família. “Luiza pensou ‘poxa, mãe, e se Emília lesse minha história?’. Então, assim que chegou ao lançamento foi logo falando: ‘Emília, escrevi um livro’. A escritora conversou com Luiza e pediu que a gente enviasse o texto para ela ler e ajudar a publicar”, contou Juliana.
 
Emília convidou Luiza para uma reunião editorial e contou os principais desafios de publicar um livro. O sonho estava se tornando real. Com a ajuda de um ilustrador, as personagens e o cenário saíram da imaginação de Luiza e ganharam as páginas da obra. Quando a primeira versão foi concluída, a emoção tomou conta! “Eu fiquei muito feliz! Pegamos o livro na portaria, eu estava no carro muito ansiosa, queria abrir ali, mas minha mãe disse que era para esperar chegar em casa”, lembrou Luiza.
 
E a carreira de escritora está só no início. Luiza já está escrevendo histórias com as personagens de “A menina que morava no hotel de cabeça para baixo”, criou outras personagens e tem até uma história sobre ela, chamada “A menina indecisa”.
 
O lançamento do livro será no dia 30 de junho, a partir das 10h, no Shopping Alphamall, no condomínio Alphaville 1. O evento terá contação de história e sessão de autógrafos. Parabéns, Luiza! Queremos ler muitas de suas histórias!

Grupo do EM desenvolve diferentes habilidades em simulação de conferência no estilo ONU

Um grupo de alunos do 1º e 2º ano do Ensino Médio participou, nos dias 1º e 2 de junho, de uma das simulações promovidas pela Internationali Negotia. Realizado nos moldes das assembleias da Organização das Nações Unidas (ONU), o evento trouxe como tema a Conferência de Paris, que reuniu os países vitoriosos da 1ª Guerra Mundial. Na atividade, os participantes se tornam representantes dessas nações. A simulação foi a primeira das classificatórias para a etapa nacional, que acontecerá em Brasília. O aluno Vinícius Pereira conquistou o reconhecimento como melhor delegado e já tem vaga garantida na capital do Brasil.
 
 
 
Clara Tripodi, Enrico Marques, Lívia Lima, Tiago Martinez e Samir Suares, do 1º EM, e Bernardo Oliveira, Lara Oliveira e Vinícius, do 2º EM, foram os representantes do Anglo na simulação. Por iniciativa própria, os alunos vêm se preparando desde o início do ano através do InClub, grupo de estudos para as simulações organizado e coordenado pelos alunos Vinícius e Bernardo, e Cecília Veras, do 3º EM, e realizado aqui no Colégio. 
 
A simulação lotou com a participação de 42 alunos – chamados de delegados -, representando três colégios de Salvador. Estreante no evento, Clara contou que ficou nervosa apenas no início. “Eu tomei um susto porque todos pareciam preparados, todos pareciam saber muito, fiquei com medo de me julgarem caso eu cometesse algum erro. Mas, no fim das contas, todos foram muito amigáveis. Se você errava, eles te ajudavam. Meu choque inicial foi grande e o choque com o que realmente aconteceu, também”, disse.
 
 
Para Vinícius, todos os colegas, mesmo sem experiência, se saíram muito bem. “Mesmo que a gente explique como é, não há como você sentir o que é uma simulação até participar de uma. Achei que todos se adaptaram muito bem, conseguiram negociar e todo mundo se destacou”, ressaltou. Ele também passou por esse nervosismo na sua primeira simulação. Desta vez, o aluno já se sentia mais preparado. “Ano passado não sabia o que fazer porque nunca tinha entrado em contato com esse tipo de debate. Agora, me senti mais preparado, até porque me proporcionei diversas experiências tanto em Brasília quanto nos Estados Unidos. Também achei que o nível dos delegados, a taxa de produção de documentos e a qualidade da argumentação estavam melhor”, avaliou.
 
Habilidades – A imersão numa atividade como a simulação proporciona uma série de aprendizagens. Trabalho em equipe, oratória, produção de documentos e escrita formal, enriquecimento do vocabulário, saber lidar com o imprevisível e capacidade de negociação e argumentação são algumas das questões trabalhadas destacadas por Vinícius. “Ao apresentar um trabalho, o intuito é fazer com que o grupo aprenda, mas isso nem sempre acontece e não há uma consequência direta para quem apresentou. Na simulação, fazer com que as pessoas entendam, se empenhar para mostrar suas ideias, é obrigatório”, afirmou Vinicius.
 
Clara destacou que a simulação ainda ajuda a ter uma visão melhor do cenário mundial, além de mostrar como estabelecer relações de forma diplomática e demonstrar respeito ao próximo. “A partir do momento que você representa um país, seus posicionamentos pessoais não importam mais. Você está ali para defender um povo e tem que colocar os interesses dele acima dos seus. A gente aprende na prática e isso agrega bastante”, pontuou.
 
 
InClub – O InClub é uma iniciativa apresentada e coordenada pelos alunos, que contam com o apoio do Colégio para desenvolver as atividades. Utilizando material desenvolvido e disponibilizado pela Internationali Negotia, Clara, Vinícius e Bernardo montaram um grupo de estudos com colegas que têm interesse em enriquecer seus currículos e viver novas experiências participando das simulações.
 
Os alunos são orientados pelo trio em encontros realizados semanalmente, após o horário de aulas. Eles conhecem como é uma simulação, fazem discursos, trabalham a argumentação, a produção de documentos oficiais e discutem sobre diversas questões, em busca de soluções.
 
Fotos: Acervo pessoal

GRUPA arrecada agasalhos e cobertores até o dia 19 de junho

Entre os dias 12 e 19 de junho, o Grupo de Pais do Anglo (GRUPA), com o apoio do Grêmio Estudantil Anglo-Brasileiro (GEAB) e do Colégio, vai arrecadar agasalho, meias, cobertores e qualquer peça de roupa que aqueça.
 
As doações serão entregues a instituições sociais, a ser definidas com a ajuda do GEAB, e vão garantir um inverno mais quentinho para muitas pessoas. Verifique seu armário e traga o que puder.
 
As peças deverão ser deixadas na caixa que está no pátio de entrada do Colégo. Contamos com a solidariedade de todos!

Festa junina do Anglo acontecerá no dia 19 de junho

Pode pegar o chapéu de palha porque o Arraiá do Anglo já tem data marcada! Nossa festa junina será no dia 19 de junho, das 10h30 às 12h30. 
 
Os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental já começaram a preparar suas apresentações. E os pais dessas turmas estão convidados para conferir as coreografias e se divertir com seus filhos aqui no Colégio.
 
Vai ter música ao vivo, com um trio nordestino e muito forró pé de serra. Os alunos do 6º ao 9º ficarão encarregados de planejar as brincadeiras mais animadas para todo mundo. 
 
O lanche será compartilhado. Pedimos que as crianças do 1º ao 5º ano tragam um prato junino. Temos até algumas sugestões: laranja, amendoim cozido, pipoca, milho, bolo, pamonha, canjica. São tantas delícias!
 
Lembramos que, para a segurança dos alunos, não serão permitidos traques de massa, também chamados de bate-salão, nem fogos de artifício. 
 
Ah! E não esqueçam que, no dia da festa, o horário de chegada dos alunos ao colégio será normal, às 7h45, e a saída às 12h30.
 
Nosso arraiá vai ser uma lindeza!

Proteínas e alimentos ricos em ferro são temas das aulas de Culinária em Inglês

A quinoa e o gojiberry são ricos em proteínas. O suco de ameixa é um dos que mais contêm ferro, nutriente essencial na prevenção a determinados tipos de anemia. Essas foram apenas algumas das coisas que os alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental aprenderam semana passada, nas aulas de Culinária em Inglês da professora Puni Fraser.
 
 
A turma do 2º ano preparou bolo de baunilha e aprendeu a quebrar nozes. Quem levou as nozes foi o aluno Gilmar de Araújo Filho, do 2º AP. Além de compartilhar o fruto com os colegas, Gilmar mostrou como quebrar a casca usando um quebra-nozes.
 
 
No 3º ano, a turma experimentou jinguba. Acha que é algum fruto exótico, raro no Brasil? Nada disso! Jinguba é como os angolanos chamam o amendoim. O nome muda, mas o amendoim continua uma delícia em qualquer lugar do mundo.
 
 
Os alunos do 4º ano fizeram um experimento para descobrir quais frutas são boas fontes de ferro. “Eles degustaram vários sucos de frutas que fizeram parte da experiência: cranberry, morango, ameixa e maçã”, disse a professora Puni. 
 
O experimento era simples! Bastava misturar o suco de cada fruta a um pouco de chá forte. Ao entrar em contato com o chá, o ferro reage, tornando a mistura mais turva, menos transparente. Assim, a turma descobriu que, dos sucos testados, o mais rico em ferro foi o de ameixa.
 
 
Para a turma do 5º ano, as aulas desta semana revelaram a importância da proteína, necessária para que nosso organismo repare ou construa novas células, e os alimentos que são boas fontes do nutriente. Os alunos experimentaram muffin de quinoa e de gojiberry, e descobriram que ovos, carne, peixe, amêndoas, repolho, abacate, cenoura, gengibre e folhas verdes também são cheios de proteína.

ONHB: Equipes e professores aproveitam internet como ferramenta para discutir questões

Três equipes do Anglo seguem na Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB)! Chegar à quinta etapa não foi fácil. As provas exigem muita leitura, reflexão e debate. As equipes têm autonomia para dar as respostas que considerarem mais adequadas, no entanto, para ser múltiplas de opiniões e mais enriquecedoras, as discussões são realizadas por todos os grupos reunidos aqui no Anglo, nas manhãs de sábado, e se estendem pelo WhatsApp até o prazo final para fechamento da prova online. 
 
 
“A prova abre segunda-feira. Os alunos têm uma carga de trabalho ao longo da semana e vão tentando dar conta das atividades diárias e das leituras da ONHB”, disse a coordenadora do Departamento de Ciências Humanas, professora Ana Paula Camargo, que orienta as discussões aos sábados junto com o professor de História Jailon Gama. Muitas vezes, os grupos chegam para o debate com a prova concluída, entretanto, ao ouvir os colegas e os professores ou reler o material, surgem as dúvidas. “A gente estimula a reflexão nos alunos, pede para eles compararem, lerem novamente. Eles chegam com muitas convicções e nosso trabalho é fazer eles olharem para outros lados que ainda não foram vistos”, comentou a coordenadora.
 
E é aí que o debate esquenta e todos esquecem os relógios. “No geral, a gente sai do colégio por volta das 13h30. Mesmo assim, muitos não ficam convencidos das respostas, continuam inquietos, e mandam mensagens através do WhatsApp com uma série de pesquisas que fazem, demonstrando que estão envolvidos com o trabalho”, comemorou Ana Paula.
 
 
A coordernadora destaca o uso do WhatsApp de forma positiva, como um instrumento que promove o debate, aproximando quem está distante. “Para mim, é muito interessante essa discussão através do aplicativo de mensagem. A gente vive num mundo onde a capacidade de influenciar positiva ou negativamente é muito forte. E a gente mostra que o WhatsApp é uma ferramenta que pode ser usada para alimentar o conhecimento. As discussões, mesmo em horários que não são dedicados à aula, reforçam nos alunos como podemos usar a internet e as várias ferramentas que temos da melhor forma possível”, ressaltou.
 
Para finalizar, Ana Paula destacou que, apesar de estimular a competitividade, com equipes do Brasil inteiro sendo desclassificadas todas as semanas, o caráter da ONHB é muito mais de incentivar a pesquisa e levantar reflexões sobre temas que, muitas vezes, não seriam vistos nas aulas. “O mais importante é o debate que conseguimos travar e que a gente jamais travaria em sala de aula porque a pauta é mais associada a um conteúdo cobrado no vestibular”, concluiu. 
 
Parabéns, galera! Rumo à 6ª etapa!