Em apresentações para as famílias, EFAI compartilha aprendizagens sobre Formação do Povo Brasileiro

As turmas do 1º ao 5º ano EFAI concluíram o semestre conquistando aplausos, olhares emocionados e sorrisos contagiantes de uma plateia apaixonada pelas apresentações da Mostra de Estudos Culturais e do projeto We Come From Everywhere, realizadas aqui no Colégio nos dias 4 e 11 de junho.

Os espetáculos foram a culminância de uma longa jornada de aprendizagens, que vão sendo construídas ano a ano, com cada atividade desenvolvida nas diferentes disciplinas, a partir do tópico gerador “Formação do Povo Brasileiro”. “A Mostra é um momento em que as famílias podem ver como as crianças vão tecendo saberes, aprendendo sobre a nossa cultura, pensando sobre ela, questionando e reelaborando seus elementos a partir do trabalho desenvolvido nos diferentes componentes curriculares, do básico ao diversificado. Elas vão crescendo e nós vamos crescendo e aprendendo juntos”, afirmou a vice-diretora do Anglo, Ananda Amaral.

O tema central começa a ser abordado com o 1º ano, quando os alunos estudam sobre a sua própria identidade e a formação da sua família. As crianças conhecem melhor seus pais e seus avós a partir da história pessoal de cada um e, assim, compreendem melhor a si mesmos e o legado de suas famílias.

No 2º ano, os alunos começam a pensar sobre a chegada dos portugueses ao território que hoje chamamos de Brasil, e como isso transformou profundamente a vida de todos que vivenciaram esse fato histórico e as gerações futuras. O foco dos alunos do 3º ano é a África e a importância e contribuição da cultura e costumes africanos na construção de identidade do povo brasileiro.

Outra grande transformação que contribuiu para o Brasil de hoje foi a vinda de imigrantes de diversos países atraídos pela promessa de uma vida melhor. Essa etapa da nossa história é trabalhada pelos alunos do 4º ano especialmente nas disciplinas de Ciências Humanas e Social Studies.

E é assim, degrau por degrau, que as turmas chegam ao 5º ano prontos para compartilhar um conjunto de saberes que impressiona. Ao longo do semestre, as crianças do 5º ano leem, estudam, debatem e levantam reflexões sobre questões sensíveis e preocupantes, como o preconceito racial, desigualdade social e de gênero. Este ano, as crianças organizaram um sarau com muita música e poesia para destacar a transformação do papel feminino nos diferentes contextos sociais e a força da mulher que vem lutando por espaço e por direitos numa sociedade que ainda é machista e repleta de estereótipos.

Esse trabalho árduo, mas extremamente prazeroso, é feito ao longo do tempo com a orientação e o apoio de muitas mãos e com o protagonismo das crianças, que se envolvem em cada etapa e constroem a Mostra junto com a equipe Anglo. A cada Mostra, é possível perceber como a aquisição de repertório nos anos anteriores vai formando uma compreensão mais completa do tópico gerador. “Todos os professores participam desse projeto. O que vemos no dia da Mostra é apenas uma parte, mas ele dura todo o semestre e todas as disciplinas dialogam trabalhando as mais diversas habilidades. E a gente percebe o crescimento das crianças porque elas começam a pensar sobre o tópico gerador desde pequenininhos e, quando chegam ao 5º ano, são uma potência incrível”, pontuou a coordenadora pedagógica do EFAI, Ildete Xavier.

Parabéns a todas as crianças e professores envolvidos no projeto! Obrigado por tanto!

São campeãs! Equipes de vôlei feminino conquistam ouro e prata no FEEPS; Futsal avança

A rodada do final de semana no Festival Esportivo das Escolas Particulares de Salvador (FEEPS) foi cheia de emoção! No sábado, 11, as meninas do futsal juvenil venceram por 4 x 0. Já no domingo, nossas equipes femininas de vôlei infantil e juvenil entraram em quadra para disputar as grandes finais e fizeram bonito, conquistando as medalhas de ouro e prata. Foi lindo de ver! Parabéns, equipes e treinadores. Confira os resultados:

Futsal feminino (categoria juvenil)
11/06, 14h30
Local: Faculdade Unime
Anglo 4 x 0 Integral 2

PRATA
Vôlei feminino (categoria juvenil)
12/06, 8h
Local: Colégio Anglo-Brasileiro
Anglo 0 x 2 Vitória Régia

OURO
Vôlei feminino (categoria infantil)
12/06, 11h
Local: Colégio Anglo-Brasileiro
Pan Americana 0 x 2 Anglo-Brasileiro

Estamos em recesso! Aulas serão retomadas dia 11/07

Alô, comunidade! Hora de recarregar as baterias. Estaremos em recesso escolar entre os dias 16 de junho e 10 de julho. As aulas para todas as séries serão retomadas dia 11 de julho.

Durante o recesso, nossa Secretaria funcionará em horário diferenciado, das 8h às 15h.

Obrigado a todos pela parceria neste primeiro semestre letivo. Desejamos um excelente recesso! Descansem, divirtam-se e se cuidem!

Professora Nilzete Araújo ilustra livro infantil “Hebe: a divina estelar”

A professora de Artes Visuais, Nilzete Araújo, ilustrou um livro que acaba de ser lançado. A obra se chama “Hebe: A divina estelar” (@hebe_adivinaestelar) e foi escrita por Dan Barros. Na história voltada para o público infantil, Hebe é uma estrelinha muito especial que vive pelo espaço observando a vida na Terra. Fascinada pelo que vê, Hebe deseja morar nesse planeta, tornando-se criança e fazendo parte de uma família, e faz esse pedido ao Universo. Para tornar a experiência real, o Universo inicia uma busca pela família ideal que possa dar a Hebe o que ela merece.

Nil explica que o processo criativo para fazer as ilustrações é bem emotivo e intuitivo. “Primeiro eu converso com o autor e leio a história. A partir daí, vou construindo os caminhos de interpretação pensando na temática, que é bem delicada porque fala sobre a construção de uma família e adoção, e na faixa etária para a qual o livro é destinado”, disse. Para o trabalho, Nil explorou diferentes técnicas de ilustração, usando aquarela, colagem, tinta acrílica e lápis de cor.

Uma das ilustrações feita pela professora Nilzete

Para o autor, Dan Barros, Nil conseguiu ilustrar a obra com muita sensibilidade. “Eu e Nil somos muito amigos. E, ao finalizar a história, enviei para que ela lesse. Foi então que fiz o convite para ela ilustrar. Não existe outra pessoa que poderia ter feito essas ilustrações. Nil é uma artista extremamente sensível e captou a ideia de forma linda”, afirmou.

Para saber mais sobre a história ou adquirir o livro, acesse o site da Editora Vecchio, responsável pela publicação, clicando aqui.

Projeto Social: 9º ano arrecada agasalhos para refugiados e pessoas em situação de rua

Os alunos do 9º ano estão debatendo sobre a difícil situação dos refugiados ao redor do mundo na disciplina de Consciência e Projetos Sociais. A convite da professora Patricia Atahides, a diretora Selene Dias conversou com as turmas e trouxe reflexões importantes. Os alunos compreenderam a diferença entre exilado, migrante e refugiado, conceitos como o dos “apátridas”, a atuação de organizações como a ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), episódios históricos e geopolíticos, entre outros assuntos.

Agora, pensando em formas de ajudar, os alunos estão realizando uma campanha de doações de agasalhos, roupas de cama e banho, produtos de higiene pessoal e alimentos para serem doados a pessoas refugiadas ou que estão em situação de rua. A campanha segue até 15 de junho.

Quem vai nos ajudar a direcionar essas doações é o Padre Manoel Filho, pároco da Paróquia Ascensão do Senhor, um dos locais onde são acolhidos migrantes e refugiados na capital baiana.

As doações devem ser colocadas nas caixas distribuídas pela escola ou entregues a Bete. Contamos com a solidariedade de todos!

Orientação Profissional: Ex-alunas compartilham experiências em BI e universidade internacional

Receber nossos ex-alunos no Colégio é sempre um momento de muita alegria. Quando a visita é para compartilhar experiências com quem estuda aqui, a ocasião se torna ainda mais especial. Quem passou pelo Anglo esses dias foram as alunas Cecília Veras e Maria Fernanda Lima. Elas foram convidadas por Luzia Bacciotti, orientadora do Ensino Médio, para dividir com as turmas do 2º ano EM um pouco sobre suas escolhas acadêmicas. O bate-papo é parte das ações do Projeto de Orientação Profissional, promovido pelo Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP).

Cecília faz Bacharelado Interdisciplinar (BI) de Humanidades na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Maria Fernanda optou por um curso na McGill University, instituição de ensino superior localizada em Montreal, no Canadá. As duas deixaram de lado as alternativas mais tradicionais após refletirem bastante sobre o que queriam e analisarem vantagens e desvantagens de suas opções. Hoje, mesmo com os cursos ainda em andamento, elas se sentem realizadas e seguras de suas escolhas.

Cecília explicou que a UFBA oferece BI’s em quatro grandes áreas: Humanidades, Saúde, Ciência e Tecnologia e Artes. O candidato opta pelo BI que mais tem relação com sua área de interesse e pode montar sua grade curricular de acordo com o que mais quer aprender. O curso tem três anos de duração e, após esse período, é possível concluir a faculdade e ir para o mercado de trabalho ou ingressar numa graduação tradicional na própria UFBA, eliminando da grade curricular as disciplinas que já foram cursadas durante o BI. “O BI foi criado para ajudar, não para dificultar. Muitas vezes você vai ficar em dúvida, vai se sentir perdido, mas o BI te acolhe e oferece a oportunidade de você se encontrar e descobrir ao longo do curso com o que você mais se identifica”, pontuou Cecília.

No Canadá, Fernanda vai se formar bacharel em Artes com foco em Ciência Política e Estudos de Desenvolvimento Internacional. Ela viajou para o país durante o intercâmbio no Ensino Médio e, conhecendo as possibilidades que teria lá, decidiu concluir o ensino regular e começar a faculdade no país. Uma das características que a atraiu foi a forma de seleção. Ao contrário do Brasil, que foca em processos seletivos como o vestibular e o ENEM, o Canadá considera o conjunto de notas do aluno durante o Ensino Médio para definir o ingresso na faculdade. “É um processo seletivo menos estressante, no qual a gente vai construindo nossas oportunidades aos poucos”, afirmou. Outro ponto que pesou na hora da escolha foi a possibilidade de ter programas flexíveis e multidisciplinares, podendo transitar por diferentes áreas do conhecimento.

Foi um bate-papo leve e alegre! As ex-alunas compartilharam suas trajetórias, deram dicas, tiraram dúvidas e se colocaram à disposição para conversar mais com todos os colegas. Obrigado, Cecília e Fernanda! Somos só orgulho por ver o crescimento de vocês!

DNA: Todas as equipes do Anglo estão classificadas para a etapa final

Todas as equipes do Anglo estão classificadas para o Enigma Final, última etapa do Desafio Nacional Acadêmico (DNA), que começa neste sábado, 11, a partir das 9h. Mais de 50 alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio estão participando dessa jornada de conhecimento.

O professor Danilo Ribeiro, responsável por coordenar o DNA aqui no Anglo, explicou que, nessa última fase, a pontuação dependerá do tempo que as equipes levarem para resolver o enigma. “Quanto mais rápido conseguirem resolvê-lo, mais pontos ganharão”, afirmou Danilo.

O Desafio Nacional Acadêmico – DNA é um desafio nacional, de caráter cultural, promovido pelo Projeto Nacional de Educação a Distância – ProNEAD em parceria com outras Instituições. Ah! E uma curiosidade: o Anglo é a única escola na Bahia a participar do DNA com alunos do Ensino Fundamental.

Parabéns, alunos! Temos certeza que a participação, além de ser um grande diferencial no currículo de vocês, vai colaborar para enriquecer o conhecimento e treinar outras habilidades.

4º e 5º ano convida famílias para apresentações no sábado, 11/06

A primeira parte da Mostra de Estudos Culturais, com as apresentações das turmas do 1º ao 3º ano EFAI, foi um grande sucesso! Agora é a vez dos alunos do 4º e 5º ano. Neste sábado, 11/06, as turmas sobem ao palco para compartilhar com as famílias um pouco dos saberes que construíram com o projeto We come from everywhere, formato transdisciplinar que mescla aprendizagens das aulas de Ciências Humanas e Inglês. Confira os horários:

4º ano: 8h
5º ano M: 9h30
5º ano Q: 11h

A mala de um imigrante carrega muitas histórias. O 4º ano construiu uma linha do tempo viva para apresentar fatos históricos importantes sobre os imigrantes e suas contribuições para a formação do povo da América. Os alunos compartilharão o conhecimento construído através de encenações teatrais, declamação de um poema e músicas, entre elas um rap de autoria própria.

Já as turmas do 5º ano prepararam um sarau com muita música e poesia para trazer reflexões sobre o papel da mulher na sociedade ao longo da história. Os alunos voltaram no tempo, até o século 17, para encontrar a mulher submissa ao homem, e continuaram a viagem até os dias atuais, observando como o feminino foi se transformando com a luta pelos seus direitos e sua independência.

Não percam esse grande espetáculo!

Ah! E lembramos que nossa plateia deve seguir o protocolo para evitar o contágio pela Covid-19 e outras infecções respiratórias: uso de máscaras descartáveis, apresentar o Cartão de Vacinação com o esquema vacinal completo ao chegar ao Colégio e sentar em poltronas alternadas no auditório.

DNA: Equipes do Anglo têm mais de 87% de aproveitamento na primeira etapa

Estamos na segunda etapa do Desafio Nacional Acadêmico! Mais de 50 alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio participam dessa jornada de conhecimento. O professor Danilo Ribeiro, responsável por coordenar o DNA aqui no Anglo, contou que o resultado na primeira etapa, realizada no sábado, 4 de junho, foi excelente. “Todas as equipes apresentaram aproveitamento acima de 87% e posso garantir, com 99% de certeza, de que todas estarão na última fase, o Enigma Final”, comemorou Danilo.

O Desafio Nacional Acadêmico – DNA é um desafio nacional, de caráter cultural, promovido pelo Projeto Nacional de Educação a Distância – ProNEAD em parceria com outras Instituições. Na segunda etapa, que já está acontecendo, as equipes são testadas em quatro tarefas surpresa e podem criar maquetes, esculturas e obras de arte. As equipes que vencerem essa fase participarão do Enigma Final no próximo sábado, 11 de junho.

Parabéns para todos! E vamos juntos superando todos os desafios!

1º e 2º EM conversam sobre racismo e intolerância religiosa em parceria do Anglo com o Coral Ecumênico

Os alunos do 1º e 2º ano do Ensino Médio participaram, no dia 30 de maio, de uma das atividades do projeto “Na corda bamba do samba”. Aqui no Colégio, as turmas conversaram sobre racismo e intolerância religiosa com os convidados João Paulo Diogo, Márcia D’Ogum e Joel Zeff, além de assistir a uma apresentação artística do Coral Ecumênico da Bahia.

O encontro começou com a apresentação de um trecho do espetáculo musical “Na Corda Bamba do Samba”. No palco, os atores cantaram, dançaram e levantaram reflexões sobre temas como sincretismo e intolerância religiosa e racismo.

Em seguida, os convidados subiram ao palco para um bate-papo com os alunos. A iyalorixá Ìyá Márcia d’Ògún afirmou que o preconceito e o ódio contra o Candomblé vêm da falta de informação. “Apesar de ser uma religião brasileira, o Candomblé tem origem africana, tem origem no povo preto, e muitos pensam que tudo que vem de preto é negativo. Quando a gente fala sobre racismo religioso, não existe nada mais importante do que palavras e ações de respeito. Por isso, eu venho falar com vocês com muita satisfação porque acho que é uma oportunidade de desfazer coisas que foram construídas por conta do ódio”, disse.

O pastor Joel Zeferino questionou como é possível odiar o que não se conhece. “Por que uma pessoa consegue odiar alguém por causa de convicções religiosas que ela nem conhece? O que elas conhecem é uma versão propagada por pessoas que têm a intencionalidade de fazer com que aquela religião seja mal vista. E é assustador que a gente tenha que falar sobre isso no Brasil de hoje. A gente já caminhou tanto e ainda há quem não entenda que todas as pessoas são dignas de respeito. O caminho para combater esse ódio é a aproximação, a gente precisa se escutar sem ouvir as vozes da cultura dominante, das estruturas que fazem com que a gente se enrijeça em posições já definidas antes mesmo da gente nascer”, ressaltou.

O documentarista João Paulo Diogo focou sua fala no racismo estrutural e lembrou que, na nossa sociedade, há códigos estabelecidos de forma historicamente equivocada, determinando que existem pessoas superiores e inferiores. “Temos o desafio de pensar o outro como igual. Em algum momento, alguém falou que o outro era diferente por causa da cor da pele e muitos começaram a acreditar nisso piamente. Acreditaram tanto que começaram a sabotar o outro. O racismo está relacionado ao código cultural de cada país. No Brasil, quanto mais escura a cor da pele, mais a estrutura racista do Estado te impede de acessar direitos e te coloca em situação de risco”, pontuou.

O projeto – O Anglo é um dos patrocinadores do “Na Corda Bamba do Samba”, através da Lei Viva Cultura da Fundação Gregório de Matos. O projeto, uma realização do Coral Ecumênico da Bahia, em parceria com o Coletivo4 e a produtora Cultura TAO, propõe tratar temas delicados como racismo, feminicídio, LGBTQIfobia e intolerância religiosa tendo como fio condutor a cadência do samba. O projeto realizou oficinas artísticas para os coralistas, palestras abertas ao público e, a próxima etapa, é a montagem do espetáculo musical.

Ìyá Márcia d’Ògún – Iyalorixá do Ilê Axé Ewá Olodumare. É professora aposentada, presidenta do Conselho Municipal de Política Cultural de Salvador, membra da RENADIR, Rede Nacional de Diversidade Religiosa e Laicidade e da Rede de Mulheres de Terreiro da Bahia.

Pastor Joel Zeferino – Pastor na Igreja Batista Nazareth desde 2004. Membro da Aliança de Batistas do Brasil (ABB), que integra o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs – CONIC. Atual Presidente do Conselho Latino Americano de Igrejas, Região Brasil.

João Paulo Diogo – Documentarista, Assistente Social, Especialista em Direito dos Povos e Comunidades Tradicionais. Pesquisador de Relações étnico-raciais, Juventude e Ciências da Prevenção. Atua junto à ONU, no Conselho Nacional de Justiça.

Com informações da Assessoria de Comunicação do projeto “Na corda bamba do samba”