Opinião: Os pais são professores? Os professores são pais?, por Betina Serson

Não, mas todos têm de aprender novas habilidades
 
Nunca ninguém imaginou que o mundo passaria por essa situação de pandemia. Parece que estamos vivendo cenas de filmes sobre um futuro longínquo. Causou um grande susto. A tecnologia desenvolvida nos dava a sensação de segurança de vencer qualquer obstáculo ou vírus completamente desconhecido. De repente nos deparamos com um vírus que não conseguimos conhecer nem achar um remédio ou vacina a curto prazo. O isolamento social trouxe muitas adaptações.
 
As escolas tiveram de cancelar as aulas, e as crianças estão com classes online. Quando as aulas vão voltar? Não se sabe ao certo. O que se sabe é que os pais estão em casa, em home office com os filhos, e com a dupla função de trabalhar e acompanhar as aulas das crianças.
 
A dinâmica familiar é totalmente diferente da dinâmica de uma classe. São dois ambientes diferentes que se complementam na formação de um indivíduo. De um lado há a escola, com os valores formais que são passados através do desenvolvimento de conteúdos, e, de outro, há a família, com uma rotina própria e mais informal, com valores transmitidos através do convívio do dia a dia.
 
No colégio existe o trabalho em grupo, a atenção é dividida com outras crianças, uma rotina escolar, os materiais e o espaço são apropriados para as necessidades daquela turma de alunos. Já em casa a atenção não é dividida: a família tem a sua própria rotina e com um espaço somente para a lição de casa. Além disso, muitas vezes os pais não estudaram da mesma forma que os filhos.
 
As escolas tiveram de fechar, e os pais se viram na posição de educadores. Será que os pais agora são professores? Não. Cada um tem um papel, claro e diferente. Surgiu a oportunidade de os pais verem de perto como é a vida do filho e quais são as principais habilidades sem a correria do dia a dia. Com certeza, o currículo deste ano terá adaptações. Os professores tiveram de aprender mais sobre as ferramentas de educação a distância. E as crianças tiveram de se adaptar a acordar e ter aulas no computador ou tablet sem a troca com os amigos. Todos tiveram de aprender novas habilidades.
 
Agora os pais têm a oportunidade de conhecer os filhos e vivenciar e ensinar valores como resiliência, generosidade, empatia, resolução de conflitos, flexibilidade, trabalho em grupo, responsabilidade.
 
Com o isolamento social, as famílias estão em casa, tiveram de reestruturar a rotina, o trabalho, o estudo. Os mais velhos podem, através de aplicativos de comunicação, ver e conversar com netos e filhos. A resolução de conflitos se torna mais presente na convivência familiar. Não há como evitar o confronto e a solução. O espaço da casa não é mais só para comer. Mas se tornou um local de convivência, no qual todos precisam ajudar na limpeza – e é responsabilidade de toda a família manter a ordem.
 
Esta fase vai passar e sairemos melhores como pessoas. Teremos a certeza de que somos vulneráveis e que não conhecemos tudo.
 
Betina Serson – Pedagoga com pós-graduação em psicopedagogia e mestrado em Early Childhood Education (EUA)
 
Fonte: Folha de São Paulo

As famílias vão ter que criar uma nova experiência compartilhada, diz Christian Dunker

Em transmissão online do LIV – Laboratório Inteligência de Vida, Christian Dunker deu dicas sobre como pais, mães e responsáveis podem lidar com novas agendas, horários, trabalho remoto e crianças em casa durante a quarentena

A suspensão das aulas como medida para conter o avanço do novo coronavírus e a adoção do trabalho em turnos ou prática do trabalho remoto vem promovendo maior convivência e interação entre crianças e suas famílias. Se antes era comum que eles  pouco se encontrassem durante a semana, as medidas para frear a curva de disseminação do vírus impuseram um convívio intenso que traz inúmeros desafios.
 
Parceiro do Porvir na cobertura “Educação em Tempos de Coronavírus”, o LIV – Laboratório Inteligência de Vida, programa que promove o desenvolvimento de habilidades socioemocionais para crianças e jovens em escolas, realizou, no dia 25 de março, uma transmissão ao vivo com Christian Dunker, psicanalista e professor. A live, que teve como tema “Pais e filhos finalmente juntos em casa”, trouxe a percepção do especialista sobre como famílias podem se reinventar no momento atual, como as rotinas podem ser adaptadas, o que fazer em casos de pais separados e guarda compartilhada dos filhos.
 
  
 
Foto: Acervo pessoal
 

Confira abaixo os principais trechos da conversa com o psicanalista:

LIV: Temos recebido muitos questionamentos sobre como as famílias podem se reinventar nesse momento e quais são os principais problemas e desafios que surgem em tempos de confinamento. Qual é sua visão de forma geral?
 
Christian Dunker: Devemos começar considerando o caráter totalmente inédito do que estamos vivendo. É a primeira vez que estamos confinados dentro de casa por um período que pode ser bastante longo, com uma indeterminação do que pode acontecer. Isso reformula nosso cotidiano que, em geral, é marcado por uma forte divisão entre casa e rua. Precisamos aproximar essa distância entre os universo privado e público. É preciso muita tolerância, aceitação e respeito porque as crianças vão, eventualmente, sofrer mais do que os adultos, já que boa parte das interações presenciais que elas precisam são proibidas nesse momento. Mesmo que a gente entenda e reconheça a realidade sanitária, o nosso psiquismo não aceita as coisas tão facilmente. O momento pode ser muito interessante para reconfigurar as relações familiares, porque famílias precisam entender que há uma tarefa pela frente e isso não será feito por decreto e sim com muita conversa. Françoise Dolto, uma psicanalista muito aceita que viveu na França durante ocupação alemã, tem um conselho: diga a verdade para as crianças. No tempo delas e com a linguagem adequada, mas não esconda seu medo e incerteza. Crianças são muito mais resilientes, fortes e capazes de colaborar do que imaginamos.
 
LIV: Qual a importância de falar sobre pais e filhos finalmente juntos em casa?
 
Dunker: A importância é grande porque, no fundo, é um assunto sobre o qual nunca nos debruçamos muito extensamente. Temos uma discussão nacional sobre “homeschooling” e educação a distância, principalmente quando se considera o ensino universitário. Entretanto, parece que as pessoas estavam muito fixadas no aspecto tecnológico da novidade e pouco tocadas pelo fato de que isso altera completamente a circulação dentro de casa, e também a repartição entre as esferas privada e pública. Além disso, interfere na rotina de trabalho e de cuidados com a casa. O encargo que os filhos representam para os pais é também uma novidade, por isso a expressão “finalmente juntos” no título da live do LIV. As famílias vão ter que criar uma nova experiência compartilhada. É uma nova intimidade que está sendo proposta. E só construímos isso com esforço. Essa realidade foi ocultada na conversa das pessoas sobre tecnologias virtuais, redes e ensino a distância. E agora despencou nas famílias e nas escolas desavisadamente.
 
LIV: As pessoas estão buscando fórmulas para administrar horários, conciliar o cuidado e filhos pequenos com o ensino em casa e com o trabalho. O que você diria para pais e mães que não estão conseguindo organizar seu tempo?
 
Dunker: Primeiro, há uma violação de expectativas. Nós imaginávamos que teríamos mais tempo por trabalhar de casa e que as demandas seriam diminuídas. Isso não está sendo exatamente verdade, pois no ambiente online rendemos menos. Nos primeiros dias tendemos a ter uma desorganização atencional, ficamos mais nervosos e inquietos, tendemos a ter insônia e nos alimentar mal. Da mesma forma que crianças estão precisando reinventar a escola, precisamos reinventar o trabalho. Teremos que ser tolerantes com as interrupções. Essa pode ser uma oportunidade de introduzir as crianças no nosso universo laboral. Também é importante que as famílias deem suporte a esse processo de reformulação das aulas que as escolas estão passando. Teremos que participar da escola de um jeito que nunca fizemos. Além disso, um conselho para momentos de estresse, quando chegamos perto de perder a razão, é a descontinuidade, como ir pensar no banheiro. A situação de estar no mesmo ambiente gera algo que poderíamos chamar de  deslizamento de afetos e pensamentos. Se você está com raiva, vai ficando com mais raiva até gritar e perder a cabeça, porque nós perdemos as pausas que tínhamos no dia: o cafézinho, a pessoa que liga, os momentos de dirigir.
 
LIV: Estamos falando de um isolamento, mas parece que a convivência familiar nos invade o tempo todo. Como as famílias podem ajudá-los nesse momento e evitar crises de ansiedade e depressão?
 
Dunker: Estou tentando organizar uma campanha para que pessoas continuem suas terapias online, por telefone ou busquem a ajuda de escutadores, não precisa ser necessariamente um psicólogo ou psicanalista, existem muitos grupos de apoio. Por outro lado, em alguns casos essa situação cria o que chamamos do efeito terapêutico do real, que pessoas que vivem com medo de que algo vai acontecer percebem que a catástrofe é aquilo: nada mais e nada menos. Algumas situações psíquicas serão favorecidas, outras serão mais sofridas. Quando o assunto são os adolescentes, acho que algo que podemos fazer é a formação de certos compromissos com os cuidados da casa. Quem lava a louça, quem leva o lixo, quem passa roupa. Cada um precisa descobrir sua função para que a gente possa sair dessa juntos. Se conseguirem enxergar um sentido de responsabilidade coletiva que ultrapasse o núcleo familiar, acho que teremos um momento formativo dessa geração de adolescentes.
 
LIV: É um momento especial para refazer esses combinados familiares?
 
Dunker: Essa pode ser uma oportunidade para famílias literal e metaforicamente arrumarem a casa, suas gavetas, aquele baú e papéis que estão olhando para você há anos. A prática de arrumar-se, de encontrar o seu momento, fará parte dessa reformulação familiar que vamos viver, talvez aproximando as famílias. Crianças e adolescentes são muito impactadas quando o adulto que os protege mostra sua fragilidade real. Isso convoca para uma função restaurativa que pode deixar frutos muito importantes para o resto da  vida.
 
LIV: Como lidar com emoções de pais e mães que estão distantes considerando a dificuldade de deslocamento nesse momento e uma eventual proibição do deslocamento?
 
Dunker: É uma situação delicada para famílias em crise ou em casos em que a guarda compartilhada não está funcionando tão bem assim. Existem os métodos de falar pelo computador ou celular, mas também uma experiência muito bonita são pais e mães que escrevem diários para seus filhos ou gravam áudios contando histórias de famílias, por exemplo. Uma ação que pode ajudar a mitigar essa situação e fugir um pouco desse modelo de conversa de “agora é hora de falar com seu pai/mãe”, é ligar a sua tela e ir fazer suas coisas. A criança está brincando, você pode ler ou assistir um jornal, dá uma olhada de vez em quando, comenta alguma coisa. Essa presença compartilhada, ainda que em silêncio, é muito importante especialmente para crianças menores. Não adianta nesse momento termos sentimentos culposos, pensando que as crianças vão “ficar marcadas”. Elas são seres extremamente resilientes, que sabem o que é uma situação de perigo e privação.
 
LIV: Como você vê essa iniciativa de promover lives com especialistas para pais e envolvidos com a educação no Brasil?
 
Dunker: Acho fundamental porque toca em três problemas que precisam ser enfrentados. O primeiro é a distância que existe no Brasil entre o debate, a circulação e o universo cultural da universidade e a vida nas escolas. É inadmissível que nossos alunos se dediquem e se sacrifiquem tanto para entrar num espaço onde, muitas vezes, nunca ouviram ninguém da universidade falando e não sabem o que é uma sala de aula. Isto provoca uma decepção e um choque cultural. O primeiro passo é que o muro entre escolas e universidades abaixe. O segundo benefício é que a relação das escolas com as famílias está se alterando. Cada vez mais presentes, é também função dos colégios ensinar os pais. A verdadeira escola aprendente não ensina apenas para os alunos, mas também para seus funcionários, pais e fornecedores. A ideia da escola como uma comunidade é um segundo ponto fundamental. O terceiro aspecto é: precisamos qualificar o debate sobre o ensino e a aprendizagem. É necessário fazer com que as discussões, que são, muitas vezes, poderosas, rigorosas e bem feitas pelas escolas, sejam disseminadas. Para que as informações entrem no debate público, é fundamental que deixem de ser um saber privado para se tornar um patrimônio de todos, um bem cultural comum.
 
Fonte: Porvir

 

Confira aqui as orientações oficiais sobre a realização de aulas online

Para esclarecer as principais dúvidas e incertezas da comunidade escolar acerca da legitimidade e realização das aulas online, reunimos, abaixo, determinações oficiais, emitidas pelos órgãos de Educação, que orientam a atuação das escolas públicas e privadas neste período. Confira:
 
– Ministério da Educação – Perguntas e respostas sobre o EAD na Educação Básica
 
– Resolução nº 27/2020 do Conselho Estadual de Educação (CEE)
 
Publicada em 27/03/2020, a resolução nº 27/2020 do Conselho Estadual de Educação (CEE) estabelece “normas para o funcionamento das Instituições de Ensino integrantes do Sistema Estadual de Ensino da Bahia no período de situação de emergência de prevenção e enfrentamento ao COVID-19”: prevê a possibilidade “atendimento aos estudantes com tarefas, ações e atividades curriculares nos seus domicílios, como compensação da ausência às aulas, desde que esse ato tenha gerenciamento técnico-pedagógico e cônsono com as condições das unidades escolares”.
 
A Resolução CEE nº 27/2020 também orienta as escolas (i) a acompanhar e registrar a “regularidade na execução das tarefas, dos tempos de participação e diligência na finalização dessas atividades”, no que se incluem, por exemplo, o registro da participação/presença virtual dos alunos e a verificação da realização de atividades em prazos estabelecidos pelos professores, e (ii) a prever a “execução de práticas avaliativas”.
 
– MP 934, da Presidência da República
 
Publicada no Diário Oficial em 1º/04/2020, a MP 934 “estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo da educação básica e do ensino superior decorrentes das medidas para enfrentamento da situação de emergência de saúde pública”: 
 
Art. 1º O estabelecimento de ensino de educação básica fica dispensado, em caráter excepcional, da obrigatoriedade de observância ao mínimo de dias de efetivo trabalho escolar, nos termos do disposto no inciso I do caput e no § 1º do art. 24 e no inciso II do caput do art. 31 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, desde que cumprida a carga horária mínima anual estabelecida nos referidos dispositivos, observadas as normas a serem editadas pelos respectivos sistemas de ensino.
 
Parágrafo único. A dispensa de que trata o caput se aplicará para o ano letivo afetado pelas medidas para enfrentamento da situação de emergência de saúde pública de que trata a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020.
 
Confira, também, as cargas horárias previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) e expressamente citadas na MP:
 
Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
 
I – a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)
 
§ 1º  A carga horária mínima anual de que trata o inciso I do caput deverá ser ampliada de forma progressiva, no ensino médio, para mil e quatrocentas horas, devendo os sistemas de ensino oferecer, no prazo máximo de cinco anos, pelo menos mil horas anuais de carga horária, a partir de 2 de março de 2017. (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)

Open House 2020: Anglo conta novidades e dá boas-vindas às famílias

O Anglo abriu suas portas nos dois últimos sábados, 8 e 15 de fevereiro, para dar as boas-vindas aos pais e responsáveis pelos alunos de todos os ciclos, além de falar sobre as mudanças feitas para este ano. Em ambos os encontros, as famílias puderam conhecer nossa diretoria, a equipe do Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP), os integrantes do Grupo de Pais do Anglo (GRUPA) e todos os professores que estarão lado a lado com os alunos ao longo do ano letivo. 
 
 
A Direção falou sobre as melhorias realizadas no colégio. Todos os banheiros foram requalificados, e o número de cabines foi ampliado. Foram criados dois banheiros para pessoas com necessidades especiais e banheiros exclusivos para os professores. A enfermaria também ganhou um novo espaço, maior e de melhor acesso, ao lado da cozinha. Algumas mudanças ainda estão em andamento, como os painéis coloridos produzidos pelas professoras de Artes Visuais, Nane de Oliveira e Nilzete Araújo.  
 
Futuro – Outra novidade é que a diretoria começou a preparar a transição dos cargos, pensando na continuidade do Anglo. “Quando idealizamos o Anglo, pensamos no que queríamos para nossos filhos e, agora, estamos na fase de pensar na escola que vamos deixar para nossos netos. A gente ama o que faz, a gente ama essa escola, e ela não pode acabar quando não tivermos mais energia para trabalhar. Precisamos garantir que esse projeto permaneça e estamos preparando essa transição com a equipe que já caminha conosco, para que a escola tenha continuidade com todas as características que consideramos superimportantes”, afirmou uma das diretoras, Débora Guimarães.
 
Ananda Amaral e Luzia Bacciotti, coordenadora do Departamento de Língua Portuguesa e integrante do NAP, respectivamente, irão atuar como suplentes da Direção, dividindo ou assumindo as funções sempre que necessário. Ana Paula Camargo, Simone Galvão e Leonardo Chaves, coordenadores dos Departamentos de Ciências Humanas, Inglês e Matemática, e a professora Lina Passos apoiarão nas coordenações de Ciclo do Ensino Médio, Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Fundamental – Anos Iniciais. 
 
 
GRUPA – Os integrantes do Grupo de Pais também se apresentaram e falaram sobre a proposta do GRUPA, que é acompanhar e apoiar a formação dos alunos, fortalecendo a relação entre a família e a escola. Diana Menezes, Isabel Couñago, João Cerqueira Teixeira Neto, Juliana Marques de Meireles, Patrícia Mota e Sofia Silva de Souza são os pais e mães que coordenam o grupo este ano. Mas, todos podem participar. Confira a mensagem compartilhada com as famílias no Open House:
 
Mensagem do GRUPA
 
As reuniões do GRUPA são realizadas toda primeira quarta-feira do mês, aqui no Anglo, às 7h45, na sala de Culinária.

Alunos do 1º ao 5º ano comemoram Carnaval nesta quarta, 19

As turmas do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental vão dar o pontapé inicial na folia nesta quarta, 19, com o nosso Grito de Carnaval. Os alunos vão se divertir aqui no Colégio com brincadeiras e muitas marchinhas de Carnaval, cantadas pelos professores Carmelito Neto (Música), Jonathan Monteiro (Teatro) e Marcel Moron (Educação Física).
 
Para a festa ficar ainda mais animada, pedimos às famílias que improvisem uma fantasia para as crianças. 
 
Ah! E lembrem-se que, neste dia, as aulas serão encerradas mais cedo, às 14h10.

Pais do EFAF estão convidados para ciclo de reuniões entre 16 e 19 de março

Os pais e responsáveis pelos alunos do 6º ao 9º ano estão convidados para participar de reuniões aqui no Colégio, entre os dias 16 a 19 de março, a partir das 8h. Nessas reuniões, conversaremos sobre o funcionamento de cada turma, as particularidades e mudanças comportamentais que surgem no decorrer do ano letivo, e como a parceria entre família e escola pode ajudar no desenvolvimento e no amadurecimento dos alunos.
 
Confira o cronograma:
 
16 de março: 6º ano;
17 de março: 7º ano;
18 de março: 8º ano;
19 de março: 9º ano.
 
Contamos com a presença de todos!

Em primeiro texto do ano, blog Breaking the News aborda eleições no EUA

Quer saber o que anda acontecendo no mundo e, além disso, ter mais domínio sobre o idioma inglês? Se a sua resposta for, “sim”, nossa dica é a leitura do blog Breaking the News. A página traz textos escritos pelo professor de Atualidades em Inglês do Ensino Médio, Richard Hartley. No primeiro post do ano, Richard faz uma análise sobre a corrida presidencial nos Estados Unidos
 
Política é apenas um dos temas abordados no blog. Economia, cultura, ciência, saúde, educação e muitos outros assuntos também entram na pauta. O espaço é aberto aos alunos que queiram contribuir com suas produções em Inglês. Para saber mais, é só falar com Richard.

2º EM compartilha informações sobre coronavírus com a comunidade escolar

Para contribuir com o bem-estar e a saúde de toda a comunidade escolar, alunos do 2º ano do Ensino Médio fizeram cartazes com esclarecimentos e orientações sobre a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. O material produzido será colocado nos nossos corredores para todo mundo ficar por dentro das recomendações. A atividade foi proposta pelo professor de Biologia, Alessandro Carvalho.
 
“Começamos a discutir o assunto logo no primeiro dia de aula. Um grupo de alunos de cada turma pesquisou sobre o que é o coronavírus, quais os riscos, sintomas, formas de transmissão e prevenção e a diferença entre endemia, epidemia e pandemia. Eles apresentaram os resultados aos colegas e todos nós debatemos o assunto”, disse Alessandro.
 
Em seguida, Alessandro compilou as principais informações trazidas pelos alunos para que as turmas produzissem os cartazes. “Eu achei que seria interessante se fizéssemos uma reflexão rápida sobre a situação que o planeta está vivendo e, também, que compartilhássemos com nossa comunidade”, pontuou o professor. 
 
Os resultados de cada turma você vê clicando aqui e aqui.

Campanha do GRUPA arrecada mochilas usadas

O Grupo de Pais do Anglo (GRUPA) está realizando a campanha “Doe sua mochila”. Até a próxima sexta, 6, toda a comunidade escolar poderá colaborar com a ação trazendo mochilas escolares em bom estado, que não estão sendo mais utilizadas. Todas as doações serão entregues às crianças do Lar Vida, Lar Pérola de Cristo e da Comunidade São Cristóvão.
 
Fale com seus amigos, seus vizinhos, sua família… Envolva todos nessa boa ação. As mochilas devem ser depositadas no ponto de coleta localizado no pátio de entrada do Anglo.
 

Após sugestão de aluno, Anglo terá Lista de Menção Honrosa em 2021

Já temos a primeira novidade para o próximo ano letivo. A partir de 2021, os alunos que atenderem a todos os critérios da Bolsa por Mérito e não forem contemplados pelo único motivo da limitação de número de bolsas imposta pelo Colégio, entrarão na lista de Menção Honrosa e receberão um certificado atestando seu desempenho. A decisão foi tomada após a sugestão do aluno Milton Mello, do 2º EM.
 
Relembre os critérios para os alunos serem contemplados com a Bolsa por Mérito:
 
– tiverem exercido a empatia, agindo com responsabilidade e solidariedade perante a comunidade escolar;
– tiverem mantido relação de cooperação com colegas, professores e funcionários;
– tiverem apresentado postura respeitosa perante as normas constantes do Regimento Escolar;
– tiverem sido assíduos e pontuais nos 15 minutos da tutoria (tenham obtido “Satisfatório” nesse critério nas três unidades, na Avaliação Parcial);
– tiverem participado das atividades extraclasse promovidas pelo Colégio;
– tiverem participado produtivamente, durante todo o ano letivo anterior ao da matrícula, das disciplinas eletivas (aplicável somente aos alunos dos 1os anos);
– tiverem obtido, no ano letivo anterior ao da matrícula, média de curso acima de 8,0 (oito).
 
Observações:
 
Os três primeiros critérios serão aferidos por meio do instrumento da Avaliação Parcial (o aluno precisará ter obtido somente “S” nos critérios “Respeita o outro”, “Assume responsabilidades perante o grupo e as cumpre” e “Responde de forma construtiva a orientações e observações do professor”.
As bolsas de estudo serão concedidas a um número máximo de dois alunos por turma ou de quatro alunos por ano quando o ano tiver duas turmas. Caso um número maior de alunos atenda aos pré-requisitos citados acima, os nomes dos contemplados serão definidos pelo Conselho de Professores, que levará em consideração, além da média anual, a postura acadêmica e sociointeracional dos alunos.
 
Os nomes dos alunos contemplados serão divulgados no site da escola e seus responsáveis serão comunicados pela direção.
 
É necessário que o aluno mantenha, durante o ano de vigência da bolsa, postura compatível com a sua posição; caso contrário, ele pode perder o benefício.