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Nesta segunda, 21, o Departamento de Línguas Estrangeiras do Anglo recebeu a professora argentina, Cecília Aguirre, e a futura professora de Língua Espanhola, Marina Soares. A visita, parte da orientação supervisionada de Marina em sua formação no Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (UFBA), teve como objetivo observar as práticas de ensino de Espanhol aqui no Colégio. 

 

 

“Elas observaram as estratégias de ensino e aprendizagem em classe, e as atividades que realizei nas turmas do 6º ao 9º ano. Depois, a professora Paula Lorena se juntou a nós, e trocamos ideias, respondemos algumas perguntas que elas tinham”, disse Patricia. 

 

Além de acompanhar as aulas, Cecília e Marina ouviram sobre o nosso marco teórico, o Ensinar para a Compreensão, e conheceram os espaços e o ambiente escolar aqui do Anglo. “Elas gostaram muito daqui. Falaram que nunca tinham entrado numa escola tão bonita, acharam as aulas bem dinâmicas e os alunos muito participativos. É legal porque é uma visão de fora”, comentou a coordenadora. Aproveitando a visita, o grupo ainda discutiu com algumas turmas a importância de escolher a profissão e o papel essencial do professor para todas as carreiras.

 

 

Cecília e Marina deverão voltar em breve para acompanhar as aulas de Espanhol da professora Paula Lorena. Agradecemos a presença e já estamos esperando vocês aqui novamente. É sempre um imenso prazer receber visitas!

Nossos alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental compartilharam felicidade no Dia das Línguas Estrangeiras. As turmas escolheram músicas, jogos, apresentações teatrais e outros formatos para os projetos de Francês, Espanhol e Mandarim. Pelo terceiro ano consecutivo, o tópico gerador foi “O amor em ação”. Desta vez, o subtema escolhido foi “O que é a felicidade?”.

 

 

“O evento se destaca por trabalhar assuntos ‘não muito comuns’ em sala de aula. Falamos de felicidade, de tristeza, os alunos contam suas experiências, falamos de amor e de coisas que, no geral, não são abordadas na escola de forma direta”, disse a coordenadora do Departamento de Línguas Estrangeiras e professora de Espanhol, Patricia Atahides.

 

 

Ao longo do projeto, os professores trabalham o idioma através de temas como as interrelações na escola e, como está descrito na Base Nacional Comum Curricular, através dos eixos da oralidade, leitura, escrita, intercultural, conteúdos linguísticos e as habilidades socioemocionais. “O objetivo é que os alunos pratiquem, em situações reais, o que foi apreendido durante as aulas de línguas. As atividades contribuem, entre outras coisas, para a compreensão e aplicação do idioma em situações de trocas de saberes linguísticos e culturais e para a reformulação de saberes intuitivos sobre o tema proposto”, explicou Patricia.

 

 

Para a aluna do 6º ano, Maria Eduarda Marques, um dos pontos fortes do projeto foi o trabalho coletivo. “Foi um trabalho bem legal, de bastante coletividade, e a gente conseguiu estabelecer laços mais fortes pedindo e oferecendo ajuda. Percebemos que todo mundo tem uma habilidade específica e todas essas habilidades juntas podem fazer do mundo um lugar melhor, é so todo mundo colaborar”. A aluna também destacou que, preparando sua apresentação e assistindo a dos colegas, aprendeu um pouco de todos os idiomas. 

 

 

Para Beatriz Oliveira, também do 6º ano, a sensação que fica é a de dever cumprido. “A gente ensaiou bastante e foi muito bom ver que as pessoas gostaram e aprenderam, mesmo não compreendendo bem tudo que nós falamos”, afirmou.

 

 

“O Departamento ficou muito feliz ao ver os resultados, motivados para o próximo ano. A temática impregnou os alunos e a nós, professores. A felicidade esteve presente. Após as apresentações, foi muito legal ver os alunos conversando com os professores, todos bem animados e com a certeza de ter ido muito bem”, pontuou a coordenadora.

 

Parabéns, alunos e professores! Que o amor continue agindo!

Prepare-se para uma invasão de personagens de desenhos animados aqui no Anglo! No sábado, 5 de outubro, acontece o English Day das turmas do 1º ao 3º EF. O tema deste ano é Cartoons! Os alunos escolheram seus desenhos preferidos e, junto com os professores Luana Amaral (Inglês), Carmelito Neto (Música) e Jonathan Monteiro (Teatro), estão preparando os espetáculos.

 

Nossa galera vai se divertir no palco, com músicas e brincadeiras, compartilhando com as famílias um pouquinho do que já aprenderam este ano. Os desenhos animados escolhidos pela turma do 1º ano foi Backyardigans, Earth to Luna (O show da Luna) e Scooby Doo. As turmas do 2º prepararam apresentações inspiradas em Bob Esponja, The Lion Guard (A guarda do leão) e Powerpuff Girls. Já a galerinha do 3º EF ficou com Sonic X, Teen Titans (Os jovens titãs) e Powerpuff Girls. Para o 3º, a professora Luana acrescentou às opções dos alunos algumas cenas de He-man e She-ra.

 

 

O English Day vai ser muito especial. Não perca!

O ex-aluno Bernardo Tochilovsky, que concluiu o Ensino Médio aqui no Anglo em 2018, vai expor seus trabalhos artísticos entre os dias 2 e 13 de outubro, no Teatro Módulo. Leia o texto publicado no site Conexão In e saiba mais:

 

Teatro Módulo expõe inédita “”Como eu vejo”, do jovem Bernardo Tochilovsky, diagnosticado com autismo

 

“Como eu Vejo” é uma exposição inédita, que retrata pela segunda vez a experiência do estudante de 19 anos, Bernardo Ribeiro Tochilovsky, com a arte, um contato que começou muito cedo na sua vida, pois ele desenhava tudo o que via, especialmente pessoas e animais.

 

 

“Ele usava este recurso como forma de apreender o mundo a sua volta, possivelmente pela dificuldade que apresentou, logo nos primeiros anos de vida, em compreender fatos da realidade e expressar o que sentia, quando teve diagnóstico de TEA – Transtorno do Espectro do Autismo”, revela sua mãe, a psicanalista Maria Angela Tochilovsky.

 

Segundo ela, Bernardo conseguiu encontrar esse caminho de expressão artística e seguiu adiante. Maria Angela espera que a vernissage de seu filho possa ajudar a dar mais visibilidade às alternativas de linguagem, comunicação e interação social para quem nasce com Autismo.

 

 “Que possa servir de referencial para outros tantos jovens que muitas vezes saem das escolas e não sabem o que fazer, ficam estagnados. Nossa principal intenção nesse caso é divulgar para pais, crianças e jovens a possibilidade da arte ajudar essas pessoas também, além de chamar a atenção das escolas sobre a importância de apontar caminhos ainda dentro do período escolar, completa.

 

O domínio da leitura e escrita ocorreu por volta dos sete, oito anos de idade e foi decisivo para Bernardo desenhar as pessoas que encontrava no seu dia a dia e, como que justificando, escrevia: “porque eu gosto e sinto saudade delas”.

 

“Ele assinava e colocava a data, parecia ter encontrado um modo de enquadrar o que sentia, dando forma e sentido a recortes das suas experiências com o outro”, relembra a mãe.

 

Maria Angela conta que Bernardo desenhava muito nas horas livres e começou a presentear as pessoas com os seus desenhos, inclusive reproduções de imagens que buscava em revistas e livros. “A sua dificuldade com a terceira dimensão e com a profundidade nos desenhos acabou apontando para a originalidade das suas produções e despertando o interesse de amigos em pedir a Bernardo um desenho de presente”, revela.

 

Em 2018, quando concluiu o 3º ano do EM no Colégio Anglo-Brasileiro, Bernardo realizou a sua primeira mostra, “Eu Gosto de Dizer”, como uma resposta ao seu movimento quase diário de entregar a colegas, professores e funcionários, os seus pensamentos mais angustiados sobre separações e o que viria depois da escola, “enquadrados” nos desenhos. 

 

Esta foi a sua melhor forma de se comunicar. E o olhar sensível e a disponibilidade de todos do colégio para interrogar sobre a singularidade do sujeito e o possível foram determinantes para oferecer a Bernardo um espaço de produção criativa e um caminho a percorrer na sua profissionalização.

 

“Entre o olho que observa e o objeto observado, aí está um dos espaços da arte! E foi num espaço como este que, de forma análoga, o encontro de Bernardo no colégio com a artista e educadora Camila Govas aconteceu como uma espécie de abdução, onde apenas a palavra não alcança traduzir, apenas sentir… um campo de pura entrega, disponibilidade, oferta e demanda de amor e arte”, avalia Maria Angela.

 

“Como eu vejo” é a segunda exposição de Bernardo, resultado deste encontro que segue agora em um ateliê super charmoso, onde quem chega pode ouvir as músicas do eclético repertório de Bernardo, escolhidas por ele no momento da criação. Nas suas telas é possível perceber o movimento de cores que dançam ao som das canções que as inspiram, oferecendo um espectro de matizes curiosas. “A mostra expõe e compartilha um modo leve e original, colorido e divertido de apreciação da realidade”, conclui a mãe do artista.

 

Para a professora professora Camila Govas, estar com Bernardo no ateliê é ir degustando junto com ele esse tempo de transformação, de experimentação do que cada obra pede, o que os gestos mostram, o que cada cor revela. “É entender que Bernardo ensina que há tempo para tudo, que olhar algo é perceber para além do visto, que arte é processo, é para sentir e ser sentida”, reflete Camila.

 

A família espera pelos amigos para um brinde nesta quarta-feira, dia 02/10, das 18h às 20h30, e convida a sociedade para o lançamento da exposição com visitação aberta ao público até o dia 13/10, sempre de quarta a domingo, das 15h às 19h, na Sala Carlos Bastos, no Teatro Módulo.

 

SERVIÇO 

 

 

Exposição: “Como Eu Vejo” – Aberta ao público

Artista: Bernardo Ribeiro Tochilovsky – @bernardoribeirotochilovsky

Abertura: Dia 02/10, das 18h às 20h30     

Quando: De 02 a 13 de outubro – de quarta a domingo

Horário: Das 15h às 19h

Onde: Teatro Módulo – Sala Carlos Bastos

Por que: Para se inspirar e inspirar outras pessoas 

A comunidade escolar se reuniu no sábado, 21, para uma manhã de muita diversão e integração. Foi a terceira edição do Anglo Connection Day, evento realizado pelo Grupo de Pais do Anglo (GRUPA), com o apoio do Colégio.

 

 

Nesta edição, os participantes puderam aprender a fazer slime, bolos de pote, origami, cones de chocolate e aprenderam algumas técnicas para deixar com mais qualidade e beleza as fotografias feitas com smartphones. Teve ainda contação de histórias, oficina de crossfit, estandes da BEX Intercâmbio, da ABPA e palestras sobre a importância de se vacinar.

 

 

Nossos ex-alunos Bruno Borges e Pedro França também marcaram presença numa palestra sobre o mundo da moda e expondo camisetas da marca que criaram, a UFA. E não podemos esquecer dos sorteios da Ourofino, da capoeira e das reapresentações das coreografias de dança de rua criadas pelas equipes do Torneio Acadêmico.

 

 

Além de tudo isso, todos puderam praticar a solidariedade e a cidadania, colaborando com a parceria entre o Projeto Social do Anglo e a ONG TETO Brasil: as turmas do 2º EM, que encabeçam o projeto, venderam brownie e brigadeiro para arrecadar dinheiro, e o GRUPA vendeu picolés e vai doar o valor arrecadado com a venda das camisas do evento. Ufa!

 

 

Morgana Carvalho, mãe dos alunos Maria e João Joviniano Bellazzi, contou que gostou bastante do evento. “É um dia que meus filhos acordam com muita vontade de vir para a escola desde cedo, de cooperar, de participar das oficinas”, disse. Ela também destacou a apresentação da dança de rua. “Como mãe, eu vi o empenho, os ensaios, mas ainda não havia visto o produto final. E foi muito interessante. Queria, inclusive, sugerir que os grupos levassem as apresentações para instituições sociais. É um momento mágico”, pontuou.

 

 

A diretoria do GRUPA mandou um recado para toda a comunidade: “Gostaríamos de agradecer ao Colégio Anglo-Brasileiro, aos colaboradores, aos apoiadores, aos pais e alunos, pela participação e envolvimento que tornaram possível esse evento com uma proposta voltada para projetos como TETO, ABPA, UFA, dentre outros, e ao mesmo tempo trouxe muita diversão e integração entre escola x família! O nosso Connection Day engrandece a relação de toda a família Anglo e influi diretamente no prazer e orgulho de fazer parte desta comunidade”.

 

O evento foi mesmo sensacional! O Anglo agradece ao Grupa por, mais uma vez, trazer tanta alegria para comunidade. Já estamos aguardando a próxima edição.

Com apenas 15 anos, Bruna Sarno já fala como uma jovem empreendedora experiente que soube aproveitar uma oportunidade e, hoje, lucra com seu próprio negócio. A aluna do 1º ano do Ensino Médio produz e vende álcool gel, hidratantes e outros cosméticos. E adivinha só onde tudo começou… Aqui no Anglo, com o projeto Aprendendo a Empreender!

 

 

Ano passado, Bruna e seus colegas de turma fundaram a Xainã. “Os professores apresentaram o projeto e eu fiquei supercuriosa. Como sempre gostei de Matemática, achei que ia me envolver mais com a parte financeira. Mas eu me surpreendi porque o que mais gostei foi do conteúdo de Química, disciplina que nem conhecia muito bem na época”, lembrou Bruna. Além da produção no laboratório nas aulas de Química, Bruna contou que também ficou bastante interessada por vender e convencer as pessoas a comprar as mercadorias da Xainã.

 

O projeto no Colégio foi um sucesso! Todo o estoque foi vendido. O final marcou um novo começo: com um empurrãozinho da mãe, Luciana Sarno, que percebeu o empenho de Bruna, nasceu a Boo Lembrancinhas. “Minha mãe sugeriu que eu continuasse produzindo e aí comecei a pensar em como faria. Comecei com pequenas encomendas para pessoas aqui do Colégio que sentiam falta do projeto e queriam mais produtos, depois divulguei para pessoas da minha família, que indicaram os produtos a outras pessoas”, explicou.

 

 

Os conhecimentos adquiridos no Aprendendo a Empreender foram importantes em cada etapa da Boo, da compra de materiais com os fornecedores passando pela precificação e divulgação dos itens no Instagram (@boo_lembrancinhas). Atenta ao mercado e aos consumidores, Bruna foi além. Conseguiu outros fornecedores, com matéria-prima e embalagens de qualidade e mais baratas, e inovou agregando opções. “As pessoas estão sempre querendo coisas novas. Fiz sabonete dourado, sabonete verde, lembranças para o Natal, Dia das Mães e Dia das Crianças”, contou.

 

O carro-chefe de vendas é o álcool gel. “Tive encomendas, principalmente, de mulheres grávidas e mães de recém-nascidos, que colocam o álcool gel para as visitas higienizarem as mãos antes de tocar nos bebês”, destacou. Mas Bruna também produz hidratante, sabonete líquido e em barra, aromatizante e velas perfumadas. Tudo sob encomenda e personalizado de acordo com a preferência do cliente.

 

 

Montar uma estrutura para produzir em casa foi simples. Bruna aproveitou um recipiente de vidro que já tinha, comprou uma colher de silicone e luvas. Ela ainda conseguiu reservar um espaço fresco para a linha de produção e chamou a mãe e a irmã para trabalhar junto. “O pessoal lá de casa até gosta de me ajudar a produzir”, pontuou.

 

 

Além de estar bem feliz com a aceitação do público e com o resultado do seu trabalho, Bruna também está com dinheiro no bolso. Supercuidadosa com as finanças, ela conseguiu juntar uma quantia suficiente para investir num celular novo. “Eu comprei o celular porque sabia que ia precisar muito dele no Ensino Médio, para mandar e-mail e fazer pesquisas, por exemplo”, contou. Ela ainda conseguiu pagar passagens de avião e ingressos para o show de uma banda internacional.

 

E a gente fica como? Cheios de orgulho e felizes pela iniciativa. O conhecimento não deve ficar restrito à sala de aula ou às provas de vestibulares. Parabéns, Bruna! Continuamos torcendo pelo seu sucesso e esperamos mais histórias como a sua.

Os alunos do 2º ano do Ensino Médio viveram dias incríveis em São Paulo, entre 22 e 27 de setembro. Durante a viagem, as turmas visitaram diversas das instituições de Ensino Superior mais disputadas do país. A atividade é parte do Projeto de Orientação Profissional realizado pelo Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP) do Anglo. O objetivo do projeto é proporcionar aos alunos oportunidades de reflexão individual e coletiva acerca do processo de escolhas, na busca pela definição da profissão a seguir.

 

 

O roteiro da viagem foi montado a partir das principais demandas dos alunos em relação a cursos e universidades que gostariam de conhecer. Além disso, o NAP também insere visitas nas quais os alunos possam conhecer outras possibilidades. Acompanhados pela psicopedagoga Luzia Bacciotti, e pelos professores Eniara Figueredo e Wellington Marinho, os alunos visitaram a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a Universidade de São Paulo (USP), a Faculdade Armando Álvares Penteado (FAAP), o Insper, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Pontifícia Universidade Católica (PUC), à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e à Mackenzie. Eles também foram ao teatro Renault, onde conferiram a peça O Fantasma da Ópera.

 

 

Em muitas dessas instituições, o grupo foi recebido por ex-alunos Anglo, que contaram suas experiências na capital paulista. Este ano, reencontramos Léa Maria, Liz Chaves, Roberta Andrade, Joaquim Afonso Siqueira, Gustavo Oliveira, Lucas Leal, Eduardo Senna, Thiago Luigi, João Vitor Dantas, Matheus Azevedo, Amanda Amorim, Júlia Braga, Caio Morris, Luisa Nogueira, Beatriz Costa, Laura Cassaro, Pedro Sordi, Pedro Andrade e Alice Brim. “Foram momentos de muito orgulho, pois através da fala, da postura, da segurança e da maturidade de cada um pudemos ver o trabalho maravilhoso de nosso Colégio e dos nossos professores. Eles demonstraram que eram e sempre serão Alunos Anglo”, comentou Luzia.

 

 

Para a aluna Mariana Duarte, a viagem foi uma experiência única. “Durante cinco dias intensos conhecendo faculdades, somos desafiados a imaginar o nosso futuro, nossos desejos e as inúmeras possibilidades que temos disponíveis. Sou grata por ter oportunidades como essa que, com certeza, só me fazem crescer como pessoa e estudante! É com muito orgulho que falo que a partir dessa viagem consigo ter certeza do que quero fazer, da carreira que desejo seguir e da minha capacidade de alcançá-la. Muito grata também aos professores que nos acompanharam e a paciência envolvida em todo o processo”, afirmou.

 

 

Michelle Almeida destacou que a viagem realmente ajuda a formar perspectivas melhores sobre qual carreira seguir, decisão importante e difícil para os alunos. “Para mim, a experiência foi incrível. É excepcional poder ter um contato tão próximo com os cursos e com as universidades, ouvindo tanto de alunos quanto de professores de cada área, e visitando o espaço de cada faculdade. E, mesmo com alguns momentos cansativos, ainda pudemos nos divertir e dar boas risadas, sempre com o carinho e atenção de nossos professores”, pontuou.

 

 

“Foram dias intensos de questionamentos e aprendizagens, quando os olhares se ampliam, os sentidos são aguçados e os desejos se misturam. São muitas emoções que afloram! Após essa semana, que foi uma verdadeira maratona, o que ficou foi a certeza de que foi uma experiência muito significativa na vida de todos nesse caminho rumo à escolha profissional", concluiu Luzia.

O blog Breaking the News, produzido pelo professor de Atualidades em Inglês das turmas do 2º e 3º ano do Ensino Médio, Richard Hartley, tem mais um texto prontinho, aguardando seus leitores. No post mais recente, o professor escreve sobre o presidente americano, Donald Trump, e o primeiro ministro britânico, Boris Johnson. Para ler, clique aqui e visite a página.

 

O blog é alimentado periodicamente com textos do professor Richard. Na página, são discutidos temas como política, economia, cultura, ciência, saúde, educação e muito mais. O espaço é aberto aos alunos. Para contribuir, é só falar com Richard.

Esqueçam os relógios de pulso! Os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental criaram seu próprio instrumento de medição do tempo: uma ampulheta. Usando areia, duas garrafas e uma rolha, nossa turminha foi até o laboratório de Ciências para aprender como construir o objeto e entender como ele funciona.

 

 

Com a ajuda da tutora Paula Bacelar, os alunos despejaram areia dentro de uma das garrafas e encaixaram nela uma rolha conectora. Em seguida, encaixaram a garrafa vazia na outra ponta da rolha, que possui um pequeno orifício para permitir que a areia passe de uma garrafa para outra. O tempo gasto pela areia para mudar de garrafa é sempre igual, e é assim que medimos determinado período.