Este ano, a Semana das Línguas Estrangeiras será on-line, através das nossas redes sociais. A partir da próxima segunda, 27 de setembro, até o dia 1º de outubro, a comunidade escolar vai poder acompanhar as produções dos alunos de Espanhol, Francês e Mandarim no Instagram (@anglo.brasileiro) e no Facebook do Anglo (Colégio Anglo-Brasileiro).
Teremos produções individuais e em grupo nas quais os alunos vão mostrar um pouquinho do que já aprenderam em outros idiomas. Os temas são diversos e os formatos foram escolhidos livremente, de acordo com a criatividade de cada aluno.
Ninguém pode perder a Semana das Línguas Estrangeiras, combinado?!
Na próxima semana, entre os dias 20 e 24 de setembro, serão realizadas as Conferências de Pais, Alunos e Tutores. As reuniões terão a duração de 15 minutos e acontecerão on-line, através da plataforma Google Meet. Os convites com os links de acesso serão enviados pelo tutor. Já o cronograma com o horário reservado para cada família foi enviado por e-mail. Caso não tenha recebido ou queira alterar o horário, entre em contato com a nossa Secretaria.
O Núcleo de Atuação Psicopedagógica do Anglo (NAP) convida todos os pais e responsáveis para mais uma edição virtual do Café e Prosa, nosso ciclo de palestras com temas relaventes para a comunidade escolar. Na próxima terça-feira, 28 de setembro, às 19h, vamos bater um papo com a psicóloga Bianca Becker, que também é integrante do NAP, sobre os usos e apropriações das tecnologias digitais no contexto da pandemia Covid-19 e da contemporaneidade.
Café e Prosa Tema: “Pela tela, pela janela… o que tanto nos assusta?”
(Usos e apropriações das tecnologias digitais no contexto da pandemia Covid-19 e da contemporaneidade) 28 de setembro, às 19h Via Google Meet
O link de acesso será enviado por e-mail.
Mini currículo – Bianca Becker é psicóloga, professora e pesquisadora. Mestre e Doutora em Psicologia na área da infância e contextos culturais contemporâneos; tecnologias digitais e ludicidade (UFBA). Pesquisadora efetiva dos grupos de pesquisa: “Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade – GITS (Faculdade de Comunicação – UFBA), “Brincadeiras e Contextos Culturais” (Instituto de Psicologia – UFBA) e “Grupo de Pesquisa em Educação, Práticas Sociais e Culturas Digitais” (Faculdade de Educação/UFBA). Pesquisadora colaboradora do “Grupo de Pesquisa Análises Comportamentais e Práticas Culturais/ACPC (Instituto de Psicologia – UFBA)”. Membro efetiva do GT “Brincadeira, Saúde e Educação” da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia (ANPEPP). Autora de artigos científicos e capítulos de livros na área de infância, adolescência e tecnologias digitais; Co-organizadora e co-autora do livro “Infância e adolescência em Rede”, publicado pela Edufba (2019).
E se a gente pudesse carregar nossos celulares através da energia solar? E se uma pulseira disparasse um alarme para nos lembrar de higienizar as mãos? Esses foram alguns dos projetos apresentados por nossos alunos do EFAF e EM na Feira das Ciências 2021. Além dessas ideias práticas, os alunos levantaram reflexões sobre problemas que sempre estiveram presentes na sociedade, mas que se agravaram com a pandemia, como a violência contra a mulher e os casos de ansiedade e depressão. Ao todo, foram 16 projetos, desenvolvidos por 67 alunos e 12 professores orientadores, em quatro modalidades: Jovens conferencistas científicos (Apresentação Oral), Experimentos Científicos, Vídeo e Ciência, e Criação de Jogos.
Um dos projetos do 7º ano foi o Inove Aquax higiene, um aparelho portátil que, liberando substâncias em forma de vapor, higieniza objetos, roupas e ambientes de forma rápida e eficiente. “Pensando nesse contexto de pandemia que estamos vivendo e lembrando que muitas doenças são evitadas a partir do cuidado com a higiene pessoal, propomos um novo jeito de ajudar as pessoas nesse momento”, disse a aluna Malu Braga, uma das idealizadoras do Inove Aquax.
Quem também está de olho no bem-estar de toda a sociedade no presente e no futuro é uma das equipes do 6º ano, que criou um jogo de tabuleiro para ensinar e conscientizar sobre o aquecimento global. Quem estava acompanhando a apresentação pode jogar e aprender mais se divertindo com os desafios da brincadeira. Um dos participantes foi o professor de Geografia Fábio Mutti que nem precisou pensar muito para responder que é verdadeira a afirmação “Quanto mais você usa o seu carro, mais você está contribuindo para o aquecimento global”. Praticante de ciclismo e incentivador do esporte, Fábio exclamou “Vamos pedalar, galera!”.
Em Economia viral, um dos trabalhos da modalidade Vídeo, alunos do 2º EM mostraram como foi o enfrentamento à pandemia no Chile, na Nova Zelândia, nos Estados Unidos e no Brasil e como cada um desses países teve sua economia afetada de forma diferente. “Eu gostaria de parabenizar o grupo e dizer que vocês não nos prepararam psicologicamente para o golpe que esse vídeo ia ser. O vídeo de vocês é uma crítica maravilhosa, não sei se rio ou choro”, disse a aluna e espectadora Luiza Palavizini.
A gente parabeniza e agradece a todos que construíram a Feira das Ciências 2021, seja compartilhando suas ideias para um mundo melhor, assistindo as apresentações ou estimulando o debate. Em breve, alguns desses trabalhos (quem sabe TODOS?!) poderão ser vistos novamente no Encontro de Jovens Cientistas, promovido pela OOTECA em parceria com o Instituto de Biologia da UFBA.
A partir do dia 16 de agosto, nossos alunos, professores e funcionários voltarão a se encontrar no espaço físico do Colégio em tempo integral, entre as 7h e as 15h. Assim, o almoço será na escola novamente. No almoço, passaremos mais tempo sem máscara e fora da sala de aula. Por isso, devemos redobrar os cuidados e seguir direitinho as regras previstas no Protocolo de Segurança. Para detalhar essas regras e esclarecer dúvidas das famílias, o Anglo convidou o médico infectologista Antonio Carlos Bandeira para um encontro na manhã de sábado, 7 de agosto.
Dr. Bandeira ressaltou que o momento da refeição requer atenção extra porque a transmissão respiratória do vírus, através da fala, da tosse e de espirros, é a mais comum. “Até mesmo nas unidades de saúde houve muitos casos de transmissão na hora da refeição porque é um momento em que as pessoas relaxam em relação às medidas de proteção. A gente tira a máscara para comer, às vezes se aproxima de alguém que também está sem máscara para conversar, a distância tende a ser menor. Então, é um momento que requer medidas rígidas de segurança”, explicou.
No Anglo, os seguintes cuidados serão adotados no horário do almoço:
– Os horários de refeição serão espaçados e as áreas de alimentação serão delimitadas por sala de aula, evitando-se ao máximo o contato entre turmas distintas;
– No buffet, há barreiras de acrílico para separar os alimentos dos usuários. Também há barreiras de acrílico nas mesas, delimitando o espaço individual de cada aluno, professor ou funcionário;
– Os funcionários do refeitório respeitarão o distanciamento mínimo de 1 metro entre eles, usarão luvas, máscaras e face shield, além de continuar cumprindo com todos os protocolos de manipulação de alimentos;
– Todos os alunos, professores e funcionários deverão higienizar as mãos antes e depois das refeições. Para facilitar a tarefa, foram instaladas pias extras na área do refeitório;
– A retirada da máscara só é permitida enquanto o usuário estiver sentado e fazendo sua refeição. Nesse momento, a máscara deverá ficar guardada em um recipiente trazido pelo usuário, embrulhada em um guardanapo sobre a mesa ou pendurada nos ganchos colocados nas barreiras de acrílico;
– As bandejas e outros utensílios utilizados no almoço devem ser deixados na mesa. Se trouxer seu almoço de casa, você é responsável por retirar os utensílios da mesa ao terminar sua refeição;
– Lembramos que não será permitido o uso de geladeiras, microondas e tomadas. Quem trouxer o almoço de casa, deve optar por marmitas que mantenham a temperatura adequada da refeição.
Dr. Bandeira ainda destacou que, apesar dos casos de Covid-19 estarem em queda, é preciso continuar atento, ainda mais com a chegada da variante Delta ao Brasil. “Não podemos baixar a guarda, mesmo com o avanço da vacinação, e precisamos continuar seguindo o protocolo. As vacinas são eficazes contra todas as variantes, incluindo a Delta, mas essa variante tem uma alta taxa de transmissibilidade e vem causando problemas”, pontuou.
E atenção! Quem apresentar quaisquer sintomas relacionados ao novo coronavírus deve informar ao Colégio e permanecer em casa. O e-mail para comunicar sobre casos suspeitos ou confirmados é avap@anglobra.com.br.
Pedimos a todos que leiam o Protocolo de Segurança, disponível na Área de Pais e Alunos, e entrem em contato conosco quando houver qualquer dúvida. Vamos juntos vencer mais uma etapa desse grande desafio!
Nas aulas de Inglês, os alunos do 3º ano do Ensino Médio refletiram sobre situações de extrema pobreza no Brasil e no mundo. Para conhecer mais sobre a dura realidade enfrentada por muitas pessoas e perceber o que cada um de nós pode fazer para amenizar o problema, as turmas, junto com a professora Simone Galvão e com o professor Richard Hartley, receberam os ex-alunos Gabriel Magalhães e Pedro Machado para um bate-papo. Gabriel e Pedro estiveram na Tanzânia, onde fizeram trabalho voluntário e ajudaram a população local.
Formandos da turma de 2014, Gabriel e Pedro tinham planos de realizar trabalho voluntário em um país da África. A ideia era ir para uma comunidade pequena, longe dos turistas. Através do site Worldpackers, que reúne possibilidades de voluntariado em todo o mundo, eles conheceram Bujora, uma vila da Tanzânia. No país, eles atuaram na Savvy Brain Academy, uma escola local. “Nós morávamos na casa do diretor da escola. Nossa rotina diária era ir para a escola, ajudar na limpeza, dar aulas de Inglês e Matemática para as crianças e brincar com elas. Voltávamos exaustos, mas era muito recompensador”, disse Gabriel.
A escola atende cerca de 50 crianças entre 2 e 8 anos. Depois dessa idade, as chances de continuar estudando diminuem bastante. Foi aí que os voluntários tiveram uma ideia para mudar essa realidade. “Quando deixam a escola, as crianças não têm muitas oportunidades e acabam indo para as ruas. Conversando com o diretor, decidimos fazer uma vaquinha para comprar livros e construir salas de aulas para abrir duas classes mais avançadas e as crianças poderem passar mais tempo estudando”, contou Pedro.
Em apenas 12 horas, eles conseguiram arrecadar dinheiro suficiente para comprar os livros. E a vaquinha continua. Quem quiser saber mais e contribuir, pode acessar o link abaixo:
Além de conhecer de perto as crianças de Bujora, os ex-alunos também puderam ver como é difícil o dia a dia dos moradores da vila. “Bujora não tem eletricidade, nem um sistema de distribuição de água. É comum nas casas que o banheiro seja do lado de fora, apenas um buraco no chão. Muitas das crianças comem apenas as duas refeições que são oferecidas na escola, que são mingau e arroz com feijão”, pontuou Pedro.
Mesmo em meio a tantas dificuldades, Pedro conta que a população está sempre feliz e disposta a aprender. Gabriel concorda com o amigo e indica para todos a experiência de ajudar voluntariamente. “É impressionante! Você acha que está ajudando, mas, na maior parte do tempo, são eles que ajudam você. Em Bujora, eles não têm quase nada, mas compartilham tudo”, concluiu Gabriel.
E você? Como você pode fazer a diferença no mundo? Vamos refletir e agir!
A aluna Kamilla Pereira, do 2º ano do Ensino Médio, é a criadora da logomarca do Grêmio Estudantil Anglo-Brasileiro (GEAB). A proposta da aluna foi a escolhida entre as diversas produções enviadas pelos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio.
A ideia do Grêmio era que os participantes usassem a criatividade para sugerir imagens que transmitissem uma visão clara do trabalho do GEAB, baseado na cooperação, no trabalho coletivo, na união dos alunos, escuta, troca e empatia.
Usando uma mesa digitalizadora e um computador, Kamilla transmitiu na imagem sua ideia do que é o Grêmio. “A primeira ideia, das mãos juntas, significa mais que tudo a união entre professores, alunos, e sobre como o Grêmio é essencial para isto. As cores, logo do Anglo e o próprio nome são para identificação, já que se trata do grêmio estudantil Colégio Anglo-Brasileiro. Por fim, temos a ‘energia’ passada de uma mão para a outra, que mais uma vez, reforça essa ideia de união”, explicou a aluna.
Apesar de nunca ter feito parte do Grêmio, Kamilla considera o grupo fundamental na rotina da comunidade escolar. “Através dele, a relação entre alunos e professores/diretoras se torna muito mais forte. Além disso, o GEAB dá lugar de fala aos alunos, algo muito importante para todos nós”, pontuou.
Todas as produções foram analisadas pelos integrantes do GEAB, pela professora de Artes Visuais, Nilzete Araújo e pela coordenadora do Grêmio, professora Eniara Figueredo. “Eu gostaria de agradecer e parabenizar todos os alunos que participaram enviando suas ideias para a logomarca”, destacou a professora Eniara.
Parabéns, Kamilla! Agora, queremos ver todo mundo seguindo a página do GEAB no Instagram: @gremio.anglobrasileiro.
Na próxima segunda-feira, 16 de agosto, às 19h, será realizada mais uma edição do Café e Prosa. A palestrante convidada pelo Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP) é a psicóloga Luciene Figueiredo, Pós-doutoranda, Doutora e Mestre em Família na sociedade Contemporânea (UCSal/U.Porto), Especialista em Saúde mental, Docência do Ensino Superior e Gestão da Educação e integrante do Núcleo de Estudos sobre Direitos Humanos. O tema do encontro será “Sofrimento dos adolescentes na pandemia”.
Todos os alunos, famílias, professores e funcionários estão convidados para o bate-papo, que será realizado via Zoom. O link de acesso foi enviado por e-mail.
Como os nossos alunos pretendem mudar o mundo? Esta é a pergunta que será respondida no próximo sábado, 14 de agosto, na Feira das Ciências 2021! Este ano, o evento, que envolve todas as áreas do conhecimento, tem como tópico gerador “Pesquisar, aprender, compartilhar conhecimento… mudar o mundo juntos”. A Feira será totalmente online e opcional para as séries do 6º ao 9º ano e para o 2º EM.
As apresentações acontecerão via Zoom, a partir das 8h30, e estarão abertas à visitação virtual das famílias. Cada equipe fará duas apresentações ao longo da manhã.
Ao longo do trabalho, que começou a ser desenvolvido em março, os alunos tiveram a oportunidade de vivenciar a prática científica, desde a identificação de um problema até a publicação de um trabalho que busque soluções para o problema identificado.
Ao todo, teremos 16 projetos, desenvolvidos por 67 alunos e 12 professores orientadores, em quatro modalidades: Jovens conferencistas científicos (Apresentação Oral), Experimentos Científicos, Vídeo e Ciência, e Criação de Jogos.
Estamos ansiosos para conhecer as ideias dos nossos alunos para um mundo melhor, e sabemos que toda a comunidade quer saber também. Esperamos todos vocês no sábado! Não percam!
Tem alguém aí em dúvida sobre qual escolha profissional fazer? Ou está avaliando diferentes opções e precisa de ajuda de quem conhece bem cada área? Nosso supertime de ex-alunos é a solução! Todos os anos, ex-alunos são convidados para contar suas experiências sobre escolha da carreira e o ensino superior para as turmas do 2º ano do Ensino Médio dentro do Projeto de Orientação Profissional, promovido pelo Núcleo de Atuação Psicopedagógica (NAP). Desta vez, mais de dez jovens orgulhos do Anglo vieram dar esse help para os alunos, que andam pensando bastante no futuro.
Olha só quem participou do nosso bate-papo: André Lima, Antonio Alves, Felipe Ardito, Gabriel Magalhães, Joaquim Afonso de Siqueira, Liz Chaves, Lucas Leal, Luísa Nogueira, Maria Fernanda Reis, Roberta Andrade e Victoria Moura. Todos estudam em faculdades paulistas, exceto Maria Fernanda, que mora no Canadá, onde também vai fazer seu curso superior.
Acompanhada pela coordenadora do NAP e uma de nossas diretoras, Francisca Salomão, e pela psicopedagoga Luzia Bacciotti, a conversa foi mais uma oportunidade para as turmas do 2º EM de conhecer os caminhos trilhados pelos ex-alunos e fazer perguntas sobre o que mais as aflige hoje no que diz respeito ao futuro acadêmico e profissional.
O aluno João Marcus Moura quis saber como é morar longe dos cuidados e do suporte da família. Luísa Nogueira, que cursa Psicologia na PUC e divide um apartamento com duas amigas, contou que cuidar da casa, da limpeza e da comida é um grande desafio, mas o amadurecimento é muito grande. “É um pouco sofrido até você se adaptar, mas compensa” disse.
Luísa também conversou com a aluna Sofia Soares, que quis saber quais os diferenciais do curso de Psicologia da PUC que a levaram a estudar lá. “Eu escolhi a PUC porque a grade de disciplinas é muito completa. Psicologia é uma área muito ampla e poder ter contato com diferentes áreas na faculdade me faz sentir segura para escolher o que quero fazer”, explicou.
Luiza Costa estava curiosa para ouvir sobre a reação dos ex-alunos ao sair de uma escola como o Anglo, em que as turmas têm em média 25 alunos, e encarar as salas de aula das faculdades. Joaquim Afonso contou que, para ele, foi um choque muito grande. “Eu pegava aula num auditório com muita gente, e eram pessoas com backgrounds e idades diferentes. Tinha gente vindo de cursinho pré-vestibular, gente que estava há anos tentando ser aprovado. E a interação com os professores também é muito diferente do que estamos acostumados no Anglo. Na minha sala tem 200 pessoas e ninguém pergunta nada”, comentou.
Apesar desse choque inicial, a adaptação acontece. Para tranquilizar o 2º EM, Roberta destacou que, com o tempo, todos vão fazendo amizades, contatos, criando conexões e fica mais fácil a interação tanto com os colegas quanto com os professores.
Outro assunto que preocupa nossos alunos é se vão conseguir emprego e um salário justo ao final do curso. Quem levantou a questão foi Luíza Britto, e o ex-aluno André foi categórico: “Você precisa pesar dinheiro e oportunidades de trabalho, mas nessa balança tem que ter o que você gosta. Escolher uma profissão apenas pelo dinheiro é a receita para ter uma vida frustrada. Eu escolhi Biologia porque amo”, ressaltou.
Victoria Moura concordou. A voz do coração fez ela optar por Moda, mas a razão levou ela ao curso de Administração e, hoje, ela faz as duas faculdades ao mesmo tempo. “Sempre tive essa preocupação e, ao longo do curso de Moda, vi a necessidade de aprender coisas mais ‘sérias’ além da arte”. Aprender é sempre bom e os conhecimentos de duas áreas distintas podem se complementar e tornar Victoria uma profissional ainda mais completa e competente, não é mesmo?!
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